tag:blogger.com,1999:blog-82690145333679932842024-02-06T19:34:49.428-08:00Palavras ao vento...Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.comBlogger588125tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-10957466883144355142017-05-03T10:29:00.000-07:002017-05-03T10:29:38.282-07:00[RESENHA] Quando a Bela domou a Fera - Eloisa James<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg160STHmEdFJgMILg29921iryICBbX4t6zEOOhJfS9e8xILtYFESRfj9Jgyau63LyUsMdsPtuiy0WfbrNw6D6y2NyNMo7vpdFke3Nihf7iFylYWQVxnuL7IVkLZA1MLZSIuwHgP1-99po/s1600/Quando+a+Bela+Domou+a+Fera.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg160STHmEdFJgMILg29921iryICBbX4t6zEOOhJfS9e8xILtYFESRfj9Jgyau63LyUsMdsPtuiy0WfbrNw6D6y2NyNMo7vpdFke3Nihf7iFylYWQVxnuL7IVkLZA1MLZSIuwHgP1-99po/s400/Quando+a+Bela+Domou+a+Fera.png" width="277" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Basta eu ver "Releitura do clássico A Bela e a Fera" e imediatamente já coloco na minha lista de desejo e de futuras leituras. <b><i>"Quando a Bela domou a Fera"</i></b> era um dos títulos que eu mais estava curioso para ler por ser romance de época (gênero pelo qual tenho um enorme carinho e realmente aprecio). Infelizmente, meu exemplar demorou consideravelmente para chegar em minha humilde residência, mas quando isso aconteceu, fiz questão de furar a fila de leitura e me joguei de cabeça. A maior surpresa foi perceber que a história possui um tom cômico muito forte e isso se faz presente durante boa parte do desenvolvimento, o que acabou me fazendo rir em vários momentos e ainda culminou num entretenimento satisfatório, mas com uma ressalva pertinente que direi mais à frente.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Editora:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>8580416809<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2017<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>320</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(4,5/5)</span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eleito um dos dez melhores romances de 2011 pelo Library Journal, "Quando a Bela domou a Fera" é uma releitura de um dos contos de fadas mais adorados de todos os tempos. Piers Yelverton, o conde de Marchant, vive em um castelo no País de Gales, onde seu temperamento irascível acaba ferindo todos os que cruzam seu caminho. Além disso, segundo as más línguas, o defeito que ele tem na perna o deixou imune aos encantos de qualquer mulher. Mas Linnet não é qualquer mulher. É uma das moças mais adoráveis que já circularam pelos salões de Londres. Seu charme e sua inteligência já fizeram com que até mesmo um príncipe caísse a seus pés. Após ver seu nome envolvido em um escândalo da realeza, ela definitivamente precisa de um marido e, ao conhecer Piers, prevê que ele se apaixonará perdidamente em apenas duas semanas. No entanto, Linnet não faz ideia do perigo que seu coração corre. Afinal, o homem a quem ela o está entregando talvez nunca seja capaz de corresponder a seus sentimentos. Que preço ela estará disposta a pagar para domar o coração frio e selvagem do conde? E Piers, por sua vez, será capaz de abrir mão de suas convicções mais profundas pela mulher mais maravilhosa que já conheceu?</span></blockquote>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"></span><br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Linnet</b> precisa arrumar um marido após ter se envolvido num escândalo que tomou proporções inexplicáveis, mas previsíveis, dada a realidade da época. Quando ela vê a possibilidade de se casar com <b>Piers Yelverton</b> e mudar toda a realidade caótica em que sua vida amorosa e social se encontra, também vê sua chance para conseguir dar a volta por cima. <b>Linnet </b>acha que <b>Piers</b> irá se apaixonar perdidamente por ela, mas não é exatamente o que acontece, não de imediato. Ele é um homem recluso, ranzinzo e com um temperamento forte. Muitos acham que o defeito em sua perna é a causa de sua constante irritação e de outros problemas que acometem a vida do mesmo.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mas será que <b>Linnet</b> conseguirá ser paciente o suficiente para fisgar o coração de <b>Piers</b>?</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"'Eu amo seu pai', a mãe tinha lhe dito na época. 'Mas, querida, o amor não é o bastante para mulheres como eu. Preciso de adoração, versos, poesia, flores, joias... Sem contar o fato de que François tem o corpo de um deus e parece um cavalo, mesmo quando mole.'"</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Pág.: 31</b></span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Aqui, nesta história, temos uma mocinha espirituosa, divertida, carismática e sincera. <i>Piers</i> consegue ser uma personagem que dificilmente causará antipatia. Toda a relação que ela estabelece com seus familiares, e também todo o declínio da sua reputação e vida social é muito divertido de acompanhar. Peguei-me rindo em muitos momentos e isso foi bem inusitado porque jamais imaginei que realmente aconteceria, não com uma releitura d'A Bela e a Fera. (Acho que a história que possui certa seriedade, concorda?) Todo esse sentimento inusitado foi muito bom porque me surpreendeu e não soou incoerente. Muito pelo contrário. Há características na história que possuem coesão com a época e em momento algum pareceram superficiais ou trouxeram aquele sentimento de inadequação, irrealidade. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Piers</i>, o marquês, a Fera da história, foi inspirado no Doutor da série <i>House</i> (a autora explica isso numa nota presente no livro) e não tem pena alguma dos seus pacientes. Fala o que vem à cabeça mesmo, sem receio algum, e ainda consegue ser ácido em noventa e nove por cento do dia. Acompanhar as investidas da protagonista para com ele é gostoso e os diálogos são hilários, muitas vezes carregados de ironia e sacarmo. Particularmente, adoro quando isso acontece porque é claramente previsível o desfecho e nem por isso me sinto desestimulado. Na verdade, acontece o contrário: eu fico louco para descobrir como tudo será finalizado. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A narrativa é completamente envolvente e instigante. Geralmente os capítulos são curtos e exploram de forma satisfatória o núcleo de personagens (principalmente <i>Piers</i> e <i>Linnet</i>). O enredo em si é simples, o romance não surge do nada e nem soa açucarado demais. A química entre os protagonistas é desenvolvida de forma gradual, sem muitos floreios e ainda há sensualidade presente em momentos específicos, o que, felizmente, não deixa nada forçado. A autora foi muito feliz ao abordar de forma sincera as regras sociais da sociedade britânica da época, fazendo com que existisse certa veracidade no que cada personagem expressava. E isso, de certo modo, fez com que a trama fugisse de acontecimentos previsíveis, o que é tão comum no gênero em que se enquadra. O que realmente deixou à desejar foram os momentos finais. Eu esperei um desfecho mais interessante e empolgante, mas achei tudo muito morno. Devido a isso, o livro não entrou para a lista de favoritos, infelizmente. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, <b><i>"Quando a Bela domou a Fera"</i></b> é uma leitura obrigatória para os/as amentes de romance de época. É uma história divertida, empolgante, dinâmica, e proporciona entretenimento de verdade. E se você está querendo fugir de alguma ressaca literária insuportável, este livro pode vir a calhar e se mostrar um romance interessante. Espero ansiosamente as próximas releituras que a autora escreveu porque realmente vale à pena. Quando me falavam que <i>Eloisa James</i> era leitura obrigatória para quem adora romances de época, eu não fazia ideia da razão para falarem isso. Agora faço, ainda bem. <i>Continue escrevendo, James! </i></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmZwX57tUQfCjVgVgaD44h4wXtwW2H2gtbpOrsmVdA7BG9hJk2mkM5C-BvyadUQGpUB5efSvw5iT0IKffl6Opyoc_lYOKETmJEW5PVgAiZ94LSLaBvbr1EfBv_kESnqLzht0J3qrLEpTA/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmZwX57tUQfCjVgVgaD44h4wXtwW2H2gtbpOrsmVdA7BG9hJk2mkM5C-BvyadUQGpUB5efSvw5iT0IKffl6Opyoc_lYOKETmJEW5PVgAiZ94LSLaBvbr1EfBv_kESnqLzht0J3qrLEpTA/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-25794143383507321342017-04-26T15:39:00.001-07:002017-04-26T15:39:12.046-07:00[RESENHA] Annie - Thomas Meehan<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUFBkc0TPu6Nwnf0hwI6EJH4b2iZMvuYrwL33GM7zl1bkbKya06OGgAL__q9BilSKBFqXgCk_7Eh1iWlJFmrIjt2xKhUTymlnmXS_7e7qNvqCvSAsdGenrcWMLFPQ5yDRNKMZos3ZsHes/s1600/annie.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUFBkc0TPu6Nwnf0hwI6EJH4b2iZMvuYrwL33GM7zl1bkbKya06OGgAL__q9BilSKBFqXgCk_7Eh1iWlJFmrIjt2xKhUTymlnmXS_7e7qNvqCvSAsdGenrcWMLFPQ5yDRNKMZos3ZsHes/s400/annie.jpg" width="265" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quando a famigerada ressaca literária aparece, dificilmente consigo ler outro livro com facilidade e fico estagnado no processo de leitura, e também triste (sim, meu marte em câncer faz com que quase tudo me abale facilmente). É nesses momentos que busco algum título mais leve e agradável para ler. Comprei <i><b>"Annie"</b></i> por dez reais numa das promoções inusitadas da loja Americanas da cidade onde moro. Não criei expectativas, mas assim como qualquer outra pessoa, esperava um bom livro. E por sorte, acabou sendo. É uma história divertida, rápida, leve e que cumpre seu objetivo principal: entreter.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span> Intrínseca<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788580576160<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2014<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><b style="color: #474747;"> </b>208</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b style="color: #666666;">Nota:</b> (3,5/5)</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Aos onze anos, Annie é uma garotinha corajosa o suficiente para encarar sozinha as ruas de Nova York perseguindo seu grande sonho: encontrar os pais. Deixada por eles em um orfanato quando ainda era um bebê, com pouco mais que um bilhete informando que voltariam para buscá-la, a menina leva uma vida difícil sob o comando da malvada Srta. Hannigan, diretora do lugar. Cansada de esperar que os pais retornem, Annie foge do orfanato e enfrenta as mais inesperadas desventuras. Sua sorte parece estar prestes a mudar quando ela é escolhida para passar as festas de fim de ano na mansão de um rico empresário. Mas será que Annie finalmente conseguirá realizar seu sonho e escapar da dura vida do orfanato?<a name='more'></a></span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Annie</b> foi abandonada na porta de um orfanato, dentro de uma cesta. Ela tinha apenas meses de vida quando isso ocorreu. Com ela, havia um medalhão e uma carta dos pais afirmando que voltariam para buscá-la, mas ninguém sabia quando exatamente. <b>Annie</b> cresceu, tornou-se uma garota espirituosa, mas que nunca perdeu a esperança de conhecer sua família. Ela e todas as demais órfãs vivem dias difíceis sob o comando da cruel <b>Srta. Hannigan</b>;<b> </b>são obrigadas a fazer trabalho de gente grande e vivem em condições bastante desconfortáveis e até desumanas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Cansada de esperar, <b>Annie</b> decide fugir do orfanato.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nas ruas geladas de Nova Iorque, <b>Annie</b> é corajosa o suficiente para enfrentar os perigos que podem aparecer, além da fome e frio que não são fáceis de suportar. Mas ela conseguirá realizar o sonho de encontrar seus pais? </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">"[...]
quando a gente pensa nas coisas boas que podem acontecer amanhã em vez de nas
ruins que estão acontecendo hoje, a gente pode começar a fazer essas coisas
boas acontecerem". </span></span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pág.: 167 </span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se você busca uma protagonista jovem, bem novinha mesmo, com um espírito otimista, corajoso, determinado e sincero, provavelmente irá A-M-A-R <i>Annie</i>. Ela é exatamente assim. Dificilmente engole os problemas passivamente ou cruza os braços. Isso muito me agradou, admito. A positividade é muito presente na história, e é parte da personalidade da protagonista; dificilmente, ela abaixa a cabeça e aceita os tombos da vida de forma pessimista. Muito pelo contrário. Ela sempre crer que o melhor virá, acontecerá, e embora eu tenha achado tal comportamento um tanto quanto forçado em determinados momentos, não acho que isso destoou a trama de modo geral. É só uma característica da personagem que não me "desceu" porque sou realista demais para ver a vida de forma muito colorida. E só para constar, <i>Annie</i> passa por maus bocados e ainda assim sempre crer que o sol vai sair amanhã (só os fortes entenderão).</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A história se passa no período da grande Depressão dos Estados Unidos, onde grande parte da população não tinha trabalho e nem do que viver. Logo, a partir disso, dá para ter uma noção que a trama se desenrola num momento complicado, delicado, difícil mesmo. Em alguns momentos, de forma sutil, o autor explana superficialmente sobre a realidade da época e ainda insere personagens que expressam suas dificuldades porque estão lidando e buscando sobreviver à crise política, econômica e social. Se você espera um aprofundamento neste ponto da história, é melhor tirar o cavalinho da chuva. Isso não acontece e nunca foi um dos propósitos do autor ao desenvolver o enredo. </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A narrativa é muito leve, objetiva e instigante. É possível fazer a leitura em poucas horas, dependendo do seu pique e interesse. Na capa do livro, há um subtítulo que diz se tratar de um clássico. Só para esclarecer, considera-se isso porque a história de <i>Annie</i> surgiu como quadrinhos no início do século XX, foi um grande sucesso, anos depois virou um musical e ganhou o <i>Tony Award</i> da época, mas só virou um romance em 2013. Então não precisa se desesperar, a escrita não é rebuscada. Longe disso. É simplista e de fácil entendimento (creio que para atender a um público maior). Quando se trata de personagens, confesso que esperei um desenvolvimento melhor de quase todos/todas; o autor não buscou se aprofundar em nenhum deles, exceto apenas a protagonista. </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, <b><i>"Annie"</i></b> é uma boa escolha se busca entretenimento, diversão e só. É uma leitura curta, bonitinha e que não decepciona, de modo geral. Muito possivelmente pode agradar a diversos públicos, e isso é um fator positivo porque, a meu ver, sempre foi o foco do autor (tive essa impressão durante toda a leitura). Com uma protagonista carismática, inteligente, corajosa e até forte, o livro tem tudo para se conectar com qualquer leitor/leitora. Apresenta alguns deslizes, mas em sua totalidade, consegue convencer e cumpre o que propõe. </span></span><br />
<br />
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/oltQMECmqBg/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/oltQMECmqBg?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Este é o trailer da adaptação cinematográfica. </i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Ainda não assisti, mas pretendo. </i><b>;)</b></span></div>
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-71555804686213624262017-04-21T14:05:00.001-07:002017-04-21T14:05:11.087-07:00[RESENHA] O Lago Místico - Kristin Hannah<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwQBNanvSbmCS7m-k-9auNFiXoxXE_ISC5BBLpq7-fuf9mPGNdJKrN8-L-uyE7W4gKWvZGQPjcD3GNKbg8qkUk_5s8VSmqLhmwe_6nbLOLo5otHe246N1SfbR_SeUoQalArT5dSfKT43A/s1600/o-lago-mistico-frente_1.jpg.1000x1353_q85_crop.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwQBNanvSbmCS7m-k-9auNFiXoxXE_ISC5BBLpq7-fuf9mPGNdJKrN8-L-uyE7W4gKWvZGQPjcD3GNKbg8qkUk_5s8VSmqLhmwe_6nbLOLo5otHe246N1SfbR_SeUoQalArT5dSfKT43A/s400/o-lago-mistico-frente_1.jpg.1000x1353_q85_crop.jpg" width="295" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O primeiro livro da <i>Kristin Hannah</i> que li foi <i><b>"O Caminho para Casa"</b></i> e adorei. Claramente já queria ler mais e mais livros da autora, mas demorei bastante para fazer isso, mesmo com alguns títulos da mesma na estante, só me esperando para conhecê-los. Só agora eu realmente parei e decidi me jogar em alguma nova história da dramática <i>Hannah</i>. A escolha foi <i><b>"O Lago Místico"</b></i>. (Jura?) A premissa do livro sempre despertou meu interesse, e saber que havia romance na história só me animou. O livro possui personagens palpáveis, um drama coerente e convincente, mas alguns pontos deixaram a desejar e foram mal desenvolvidos, a meu ver. Antes que já esteja achando que não gostei da trama, peço-lhe para ser paciente e perceber, mais adiante, que eu gostei, mas esperava mais. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span> Novo Conceito<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788581635811<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2014<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>368</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(3,5/5)</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Esposa e mãe perfeita, Annie vê o seu mundo desabar de uma hora para outra quando é abandonada pelo marido. A fuga momentânea é para Mystic, a pequena comunidade onde ela cresceu e onde o seu pai ainda vive. Lá, Annie começa a se reerguer novamente, descobrindo o amor por si mesma, por um velho amigo solitário e por uma garotinha que acaba de perder a mãe. Tudo está se encaixando na vida de Annie. Nick e Izzy se tornaram uma parte importante de seu processo de cura, e ela também se tornou essencial para a sobrevivência da relação entre pai e filha. Até que o seu ex-marido reaparece... e a tranquilidade rapidamente dá lugar ao desespero.</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Kristin Hannah encanta mais uma vez com uma história comovente, sensível e verdadeira sobre perda, paixão e os fios frágeis que unem as famílias.</span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Annie</b> é o tipo de mãe e esposa perfeita (ou pelo menos se esforça veemente para isso). Dedicou sua vida inteira em função do marido, <b>Blake</b>, e da filha, <b>Natalie</b>. Abdicou de uma carreira profissional e de seus sonhos em função de uma vida comum. Tudo parece desmoronar quando <b>Natalie</b> vai para a faculdade e <b>Blake</b> pede o divórcio alegando estar apaixonado por outra. Devastada, <b>Annie</b> resolve partir para a cidade de <i>Mystic</i>, um pequeno lugarzinho no interior onde nasceu e cresceu. Lá terá o conforto de seu amado pai e buscará encontrar a paz que necessita, fazendo o que sempre soube fazer de melhor: cuidar dos outros.<br /><br />Ao mudar-se, ela descobre uma fatalidade: sua melhor amiga de infância, <b>Kathy</b>, morreu de forma trágica, deixando seu marido <b>Nick</b> e a filhinha <b>Izzy</b> completamente devastados. <b><span style="color: #cc0000;">Não, isso não é spoiler.</span></b> Quando mais jovens, <b>Kathy</b>, <b>Annie</b> e <b>Nick</b> eram inseparáveis, e apesar de terem perdido contato quando a protagonista se mudou, ela se vê na obrigação de apoiar o seu "amigo" nesse momento tão difícil. Chegando lá, encontra um homem muito diferente do <b>Nick</b> que conhecia: agora ele é um policial amargurado, sofrido e que se sente incapaz de ser o pai que sua filha tanto precisa, e isso faz com que ele se entregue cada vez mais ao álcool, e <b>Izzy</b>, de apenas seis anos, vive traumatizada pelo que ocorreu com sua família.</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Seria <b>Annie</b> a salvação de <b>Nick</b> e sua filha?</span></span><br />
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"></span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">“Ela sabia que esse momento ficaria para sempre, muito
depois de ela desejar esquecê-lo. Talvez mais tarde fosse pensar no que a levou
a agir assim: seria o reflexo tremeluzente das estrelas no lago, ou o modo como
a mistura de luar e lágrimas fazia os olhos dele parecerem piscina de prata
derretida? Ou a solidão muito profunda dentro dela, como um cubo de gelo
pressionado contra seu coração partido?”</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Pág.: 88</b></span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Por mais que a autora construa personagens palpáveis, há certas características que podem vir a me incomodar. Annie é uma personagem muito bondosa e seu sofrimento, nem de longe, consegue ser incoerente ou inimaginável. Muitas mulheres realmente abdicam de seus anseios pessoais para viver em prol de uma exigência social hegemônica. As razões para isso são as mais diversas, não dá para escolher uma ou duas para especificar (lê-se generalizar) os mais variados casos. Mas o que mais me incomodou na protagonista foi seu jeito omisso que, por muitas vezes, só a anulava como mulher, como uma pessoa de escolhas. É perceptível que dada a realidade da mesma, suas experiências anteriores e até a forma como foi educada corroboraram numa personalidade passiva. Entretanto, não foi injusto da minha parte quando esperei um posicionamento mais firme dela, uma determinação mais resistente. Infelizmente isso não aconteceu e causou certo incômodo, confesso.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu trabalho com a ideia de que o livro pode mostrar determinada realidade difícil e também pode propor melhorias para isso, caminhos viáveis para chegar a alguma solução ou pelo menos não atenuar o problema expresso na história, podendo ainda criticar. Aqui, eu senti que a Hannah tornou as coisas dramáticas demais e complicou mais que o esperado. Não considero uma pessoa com quarenta anos velha. Não mesmo. Mas a personagem principal, em muitos momentos, buscava enfatizar isso, e a meu ver, tratando-se de um livro (o que pode influenciar pessoas), é preocupante não propor uma nova perspectiva, um olhar mais positivo, desconstruído e diferenciado do que foi colocado no início da história. Perceber que a autora não se preocupou com tal problemática me deixou bastante inquieto e insatisfeito. </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se você é o tipo de leitor/leitora que adora uma escrita dramática com direito a romance, terá motivos para aproveitar <b><i>"O Lago Místico"</i></b>. Alguns/algumas leitores/leitoras costumam associar a autora ao <i>Nicholas Sparks</i> pelo fato de quase sempre escreverem histórias dramáticas, carregadas de sentimentos e até melosas. Eu ainda acho que as histórias da <i>Hannah</i> são mais dramáticas e menos melosas; o <i>Sparks</i> consegue ir um pouco além nos romances, mas concordo que ambos possuem marcas literárias similares. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A autora pecou em determinados momentos quando não avançou na história e apresentou situações irrelevantes, que pouco ou nada acrescentaram à trama. Por se tratar de um drama familiar, é esperado e necessário que exista um aprofundamento na vida de cada personagem, e até certo nivelamento também, mas acho que a <i>Hannah</i> enrolou em capítulos específicos e eu tive que me esforçar para seguir adiante com a leitura e não abandonar deliberadamente. Detalhe: isso é muito pessoal. É possível que você discorde completamente de mim neste ponto, eu entendo.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Cada personagem construído foi muito bem desenvolvido. É como se você os conhecesse, já tivesse tido algum contato, ou até mesmo vivido alguma experiência das quais eles viveram. A autora tem essa facilidade em trazer situações comuns para suas histórias, proporcionando uma aproximação maior, permitindo que o/a leitor/leitora (neste caso, eu mesmo) consiga se aprofundar e compreender todos os dilemas colocados. Frank (pai da Annie), Nick e Izzy foram personagens que conseguiram me manter conectado a seus dramas e crer que eram reais, mesmo que no fundo eu soubesse que não. Eu adoro isso e foi interessante perceber meu envolvimento com cada um. A propósito, vivi o mesmo quando tive meu primeiro contato com a autora.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Para concluir, deixo claro que <i><b>"O Lago Místico"</b></i> é um bom livro, mas que peca em pontos específicos do seu desenvolvimento. Se você é fã do <i>Sparks</i> ou <i>Jojo Moyes</i>, é provável que vá amar/adorar as histórias da <i>Kristin Hannah</i> e pedir por mais. Ela consegue ser dramática tanto quanto os autores citados e ainda acrescenta uma pitada de romance para acalentar os corações mais sensíveis. Pretendo ler os outros livros da autora que já adquiri e espero não me decepcionar. O meu único conselho é não ir com muita sede ao pote e que, se possível, escolha este livro para ser o seu primeiro contato com a <i>Hannah</i>; creio que seja uma escolha mais viável para perceber se quer ou não ler mais obras da autora. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<br />Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-10113518012396604212017-04-11T07:20:00.001-07:002017-04-11T07:20:26.235-07:00[RESENHA] Proibido - Tabitha Suzuma<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl_YN7eXD4sBaDD2ff0ADzQPeUBpxq4-BwuZs8u4Pv03g6kpBU_4Id198XasyAEJew3FIHrPDpMbXfwlLYT5HzhQeBRbWao8wCIGM6bvWAE9IBgFKxCOR2a6GORVUXNyoS8ncNJqOSisE/s1600/37c2a604b7.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl_YN7eXD4sBaDD2ff0ADzQPeUBpxq4-BwuZs8u4Pv03g6kpBU_4Id198XasyAEJew3FIHrPDpMbXfwlLYT5HzhQeBRbWao8wCIGM6bvWAE9IBgFKxCOR2a6GORVUXNyoS8ncNJqOSisE/s400/37c2a604b7.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu adoro dialogar sobre
temas aparentemente polêmicos. Nem sempre são para mim, mas de modo geral, se
eu for perguntar a algumas pessoas que circulam no centro da cidade onde moro
(Caruaru, interior de Pernambuco), elas, no mínimo, farão carões e dirão coisas
bem preocupantes. Mas o que você pensa quando escuta a palavra “incesto”? Meus
familiares, a propósito, acham algo absurdo e ultrajante. Eu, muito pelo
contrário (claramente a “diferentona” da família), considero apenas mais uma
forma de amor, mais uma maneira distinta de amar, mas jamais diria que é
incomum. <b><i>“Proibido”</i></b> foi um dos títulos mais comentados no mercado
editorial brasileiro logo quando foi lançado. Não é uma história simples, ouso
afirmar de antemão. Mas acho que deve ser considerada uma leitura necessária se
o intuito for desconstruir e acima de tudo, respeitar as diferentes formas de
amar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Valentina<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788565859363<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2014<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>304</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(4/5)</span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Ela é doce, sensível e extremamente sofrida: tem dezesseis anos, mas a maturidade de uma mulher marcada pelas provações e privações da pobreza, o pulso forte e a têmpera de quem cria os irmãos menores como filhos há anos, e só uma pessoa conhece a mágoa e a abnegação que se escondem por trás de seus tristes olhos azuis. Ele é brilhante, generoso e altamente responsável: tem dezessete anos, mas a fibra e o senso de dever de um pai de família, lutando contra tudo e contra todos para mantê-la unida, e só uma pessoa conhece a grandeza e a força de caráter que se escondem por trás daqueles intensos olhos verdes. Eles são irmão e irmã. Com extrema sutileza psicológica e sensibilidade poética, cenas de inesquecível beleza visual e diálogos de porte dramatúrgico, Suzuma tece uma tapeçaria visceralmente humana, fazendo pouco a pouco aflorar dos fios simples do quotidiano um assombroso mito eterno em toda a sua riqueza, mistério e profundidade.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">Maya</span></b><span style="line-height: 115%;">
está prestes a chegar à casa dos 17 anos, <b>Lochan</b>
está beirando os 18. Juntos eles cuidam dos três irmãos mais novos (<b>Kit</b>, <b>Willa</b> e <b>Tiffin</b>), da casa,
dos estudos e deles mesmos, sem apoio algum. Filhos de um pai que os deixou há
tempos e de uma mãe cada dia mais alcoolista e distante, os dois lutam para
manter a organização, controle, harmonia entre si e não irem parar numa
instituição social do governo. As obrigações são muitas e a vida é complicada. <b>Kit</b>, filho do meio, busca conviver com
pessoas pouco confiáveis e sempre se rebela, os menores <b>Willa</b> e <b>Tiffin</b> sofrem
sem o carinho de mãe e até mesmo pela falta de atenção necessária, <b>Maya</b> possui obrigações de uma adulta e
não consegue ser uma adolescente comum, e <b>Lochan</b>
sofre de uma fobia social que o impede de se socializar na escola.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Há um sentimento muito mais que fraternal entre os irmãos
<b>Maya</b> e <b>Lochan</b>. Algo mais profundo, complicado, intenso e resistente. É
perceptível como a relação entre ambos é diferenciada, como se um fosse o
porto-seguro do outro, como se existisse uma necessidade muito maior e que
precisasse ser mantida, mas jamais devesse ser exposta, expressa, é inadequada,
incorreta.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mas como uma coisa errada pode parecer tão certa?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"No fim das contas, o que importa mesmo é o quanto você
pode suportar, o quanto pode resistir."</span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Navegando pela blogosfera, pude ler diversas opiniões
sobre o livro em questão, mas o que me trouxe certa esperança foi perceber que boa
parte das pessoas que leram, de algum modo, desconstruíram algo após a leitura;
mudaram suas percepções a respeito do incesto. Culturalmente, fomos e ainda
somos instruídos a JAMAIS, EM HIPÓTESE ALGUMA, ter algum envolvimento ou
relacionamento amoroso com qualquer parente consanguíneo ou que seja
considerado família; é inadmissível, inaceitável, algo irrevogável, e nem deve
ser incitado. Mas sentimentos não surgem deliberadamente; uma atração
geralmente até surge de maneira inusitada, mas quando se trata de amor, tudo é
construído, lapidado. Então, qual direito eu tenho de julgar a forma de amar do
vizinho, coleguinha, de qualquer pessoa? Respondendo: direito algum. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Foi fácil me colocar na situação dos dois, embora eu
nunca tenha vivido uma relação incestuosa, mas por ser gay e viver numa
sociedade discriminatória e preconceituosa, foi possível me situar nos dilemas,
problemas e complicações vividos por Maya e Lochan. O pior de tudo é que foi
doloroso vivenciar esta história, especificamente. A cada instante, os irmãos
vivem as piores dúvidas, os maiores receios e os mais dolorosos medos. Eles
temem se expressar, assumir o que sentem, mas não entre si, refiro-me a dizer,
afirmar abertamente o sentimento que eles partilham de maneira mútua. Chega a
ser angustiante porque neste ponto da história, a autora foi muito palpável ao
se aprofundar. Durante vários momentos, eu fiquei com o coração bem pequeno e
apertadinho, sofrendo e temendo o pior, infelizmente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Lochan é aquele personagem que você adoraria abraçar,
acalentar e dizer que haverá uma saída. Ele carrega um peso absurdo consigo
mesmo e dificilmente consegue lidar com suas inseguranças e problemas, de modo
geral. O peso da responsabilidade que guarda para si é sufocante. Ele, durante
muitos momentos, anula suas vontades ou o que realmente quer para fazer o que
acha ser o melhor, o correto, mas não para si, e sim, para as pessoas que mais
ama e preza. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Maya é tão sincera, corajosa e até forte, que por mais
que eu tenha tentado ver fragilidade nela, não consegui. É incrível como, mesmo
relutante, ela se permite ir além e respeita a necessidade de expressar o que
sente. É aquela típica personagem que ama intensamente, mas de forma muito
palpável como se quisesse me fazer acreditar, o tempo todo, que o que eu lia
não era uma ficção, mas uma realidade, algo vivo. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O grande problema do livro foi a narrativa. A meu ver, a
autora pecou quando foi prolixa e divagou demais em determinados capítulos; como
são narrados por Maya e Lochan, mas de forma alternada, alguns momentos
desnecessários se prolongaram muito e eu me senti exausto. Por mais que tenha
sido necessário se aprofundar, algumas partes da história poderiam ter sido
poupadas. Também senti falta de capítulos narrados pela mãe das crianças; eu
quis compreender as razões que a faziam ser tão ausente; tive a sensação de que
ela tinha muito a falar, embora tenha sentido muita raiva da mesma. <i>Vai entender, né?<o:p></o:p></i></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Como já deu para perceber, <b><i>“Proibido”</i></b> não é um livro
simplório e talvez nem seja de fácil leitura para alguns; consegue ser doloroso
e belo, simultaneamente. Mesmo se tratando de um romance, o drama familiar é
muito presente em toda a história, e é possível perceber quão frágil as
relações humanas conseguem ser. Portanto, se você busca uma trama diferente,
com um desenvolvimento profundo e extenso, e ainda um final inusitado, a
leitura é mais que recomendada. Espero que essa história ainda abra a mente de
muitas pessoas e promova tolerância num sentido mais amplificado. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-74852601681958710582017-04-05T12:24:00.002-07:002017-04-05T12:32:44.278-07:00[DIVERSIFICANDO] Precisamos falar sobre EMPATIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqNT1oPPpJKUL9aJn-RCpv45OzsvltcArK6vf6s_bV6HW8k-6ElUHcSQsdgxGOuxMyr1KqVElx49mDI73qkfvl7pUJcnrONo6YSRjVxeutXCqEjOPpkyfInfALOO6j3iu2-c6hZbjW-sk/s1600/tumblr_onwk2fE2bY1vlvn2oo2_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqNT1oPPpJKUL9aJn-RCpv45OzsvltcArK6vf6s_bV6HW8k-6ElUHcSQsdgxGOuxMyr1KqVElx49mDI73qkfvl7pUJcnrONo6YSRjVxeutXCqEjOPpkyfInfALOO6j3iu2-c6hZbjW-sk/s1600/tumblr_onwk2fE2bY1vlvn2oo2_500.gif" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYrp_13RCehbKRz5p-XO4bRFUJn_m2lYtfqfNUKJ6DkEGL0mSmp0PkGUnd-WMsh9cJEeWrCAFlaLTNNaAXCd806Fk3AFfmkDP4RNmwg4l9bpzUcH37XAOe5ykLsNjXNe3JhcI9AfVBkPA/s1600/tumblr_onwk2fE2bY1vlvn2oo1_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYrp_13RCehbKRz5p-XO4bRFUJn_m2lYtfqfNUKJ6DkEGL0mSmp0PkGUnd-WMsh9cJEeWrCAFlaLTNNaAXCd806Fk3AFfmkDP4RNmwg4l9bpzUcH37XAOe5ykLsNjXNe3JhcI9AfVBkPA/s1600/tumblr_onwk2fE2bY1vlvn2oo1_500.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Recentemente, a Netflix
liberou mais uma de suas novas produções: 13 Reasons Why (Os 13 Porquês, em
português). A série claramente já é um sucesso e eu só tenho visto diversas
pessoas assistindo e comentando nas redes sociais; os elogios são abundantes.
No entanto, algumas expressões me inquietaram. Por um momento, foi como se as
pessoas só tivessem olhado para o/a suicida de forma levemente “empática” após
assistirem a produção e a única indagação que passa pela minha cabeça, até
então, é: por que só assim?</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">No Brasil, a cada ano, 12
mil pessoas se suicidam, e ninguém parece refletir sobre isso ou pouco se
interessa em buscar mudar, tentar fazer com que tal dado reduza consideravelmente. É alarmante! Eu compreendo
que, cultural e invariavelmente, é muito provável que você nunca tenha visto
tal realidade com pesar, e muito possivelmente até tenha julgado em alguma situação. Realmente entendo-lhe</span></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">.</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Ou talvez até tenha indagado sobre as possíveis formas de mudar, buscar uma nova perspectiva, melhorias. Mas se já pensou sobre tudo isso e
tentou ver diferente, enxergar que trata-se de vidas sem esperança alguma, o que falta para que você faça a diferença à sua volta? </span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz5aBz36cpVGtFCmVS8gkunkz6mw_ElnwdvZY7zrkHEWERInmXHIosFWzi6NHGX8Mih5kPX_qrhH2Lzh85JGlMgJ-1tPbZ_Bro-9JqQAczKDOPJJgR65Ar_kHSY_wARs4MM_LUhtikuvo/s1600/tumblr_mme4ogVHXA1rdpqsso1_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz5aBz36cpVGtFCmVS8gkunkz6mw_ElnwdvZY7zrkHEWERInmXHIosFWzi6NHGX8Mih5kPX_qrhH2Lzh85JGlMgJ-1tPbZ_Bro-9JqQAczKDOPJJgR65Ar_kHSY_wARs4MM_LUhtikuvo/s1600/tumblr_mme4ogVHXA1rdpqsso1_500.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Talvez não exista uma única
e exclusiva resposta para tal dúvida, mas diversas. As pessoas não tiram a própria vida em vão, porque
são fracas. Muito pelo contrário. Elas são extremamente fortes, corajosas, mas
a vida tende a ser um peso absurdo e também um preço alto demais a ser pago se
realmente se pretende vivê-la; nem toda pessoa é capaz de viver de forma
psicologicamente saudável até porque cada uma tem seus próprios demônios e o
meio social também pode vir a ser um deles. E outra: por mais que achemos que,
por alguma razão, não somos culpados por tudo isso de forma direta, invariável
e inconscientemente, reproduzimos comportamentos no dia a dia que geralmente
limita, reduz, estigmatiza e até anula muitas pessoas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Já percebeu?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É necessário falar sobre esse
problema. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbytszu6nJztoujGm14tIPQCP9R4YmtBfrshVwRYCXrkhuEoXbPtl3re8oATho7HTrvh-va0gn3f-WRaqohLqvsFyeZ1xVlGo4BxnUfiOrHarQyseDC2aqa3QqTc3hyphenhyphenzGMdSUiatOk5Zs/s1600/tumblr_o3q4w8UwPT1uc7va9o1_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbytszu6nJztoujGm14tIPQCP9R4YmtBfrshVwRYCXrkhuEoXbPtl3re8oATho7HTrvh-va0gn3f-WRaqohLqvsFyeZ1xVlGo4BxnUfiOrHarQyseDC2aqa3QqTc3hyphenhyphenzGMdSUiatOk5Zs/s1600/tumblr_o3q4w8UwPT1uc7va9o1_500.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu, você, todos, de modo
geral, fomos criados para não respeitar o diferente, para não respeitar a
alteridade do colega de sala ou do trabalho, para reprimir o vizinho que não se
omite e realmente se assume como realmente é; fomos criados para reproduzirmos
um padrão social que nada condiz com a realidade, é como se jamais pudéssemos
fazer diferente, ser diferente e acima de tudo, é como se ser empático com
qualquer ser humano não fosse uma atitude necessária, não quando o/a
outro/outra não responde às expectativas sociais, nem pode, jamais, demonstrar
seus reais sentimentos sem receios. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Percebe?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Então, façamos diferente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Sejamos diferentes.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Sejamos empáticos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não julgue. Não discrimine.
Ouça quando alguém precisar da sua atenção, da sua escuta, do seu acalento. Não zombe o diferente. Não humilhe.
Não se ache superior a ninguém. Expresse-se e deixe o/a outro/outra fazer o
mesmo. Ame mais, ame a si mesmo também, sempre, espalhe amor. É necessário.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkwPloSQ1wTNaO7gFcSlmyvAQtfTwCej2uDgpJxcGaOZZJi9_dCc17xabJPYhcCwxtJSW4Pds9ErGTTeMijROgL86xa8ZEDr7f5U6uOCOfFVkBTN7Dcmi-ghA5f9E0_FV5e3Pr8Wt3AFc/s1600/tumblr_onulqbFIou1s5zx89o2_250.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkwPloSQ1wTNaO7gFcSlmyvAQtfTwCej2uDgpJxcGaOZZJi9_dCc17xabJPYhcCwxtJSW4Pds9ErGTTeMijROgL86xa8ZEDr7f5U6uOCOfFVkBTN7Dcmi-ghA5f9E0_FV5e3Pr8Wt3AFc/s1600/tumblr_onulqbFIou1s5zx89o2_250.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><i>Leandro de Lira.</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-71592980365836140792017-04-02T12:20:00.003-07:002017-04-02T12:20:41.930-07:00[NOVIDADES] Lançamentos de Abril - Editora Arqueiro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNWL_OojKubrCYE_1MwXmpYJ573MukMKHdkB-FEeZAP_WD70Eh2FPlHJNd9SoEd7Aww2n_g6RipcLRa2zA-mMyhScbwPUGgHSFvd9qXjNu2L5gtKMpVNYY8MXJsdUtOATLwIDWmwTRJAc/s1600/Amanhaeuparo_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNWL_OojKubrCYE_1MwXmpYJ573MukMKHdkB-FEeZAP_WD70Eh2FPlHJNd9SoEd7Aww2n_g6RipcLRa2zA-mMyhScbwPUGgHSFvd9qXjNu2L5gtKMpVNYY8MXJsdUtOATLwIDWmwTRJAc/s400/Amanhaeuparo_CapaWEB.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b><i>Sinopse:</i></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b><i><br /></i></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; text-align: justify;">Como todo mundo, Julie já fez muitas coisas idiotas na vida. Ela poderia contar sobre a vez que resolveu descer a escada enquanto vestia um suéter e caiu nos degraus, ou quando tentou consertar um plugue ligado na tomada segurando o fio com a boca, ou quem sabe falar de sua fixação pelo novo vizinho que nunca viu: Ricardo Patatras. Julie tem o irritante hábito de fazer as maiores loucuras quando está apaixonada. E essa obsessão a leva a prender a mão na caixa de correio do vizinho enquanto espiona uma misteriosa carta... E o pior, ainda é flagrada pelo próprio dono da correspondência. Mas isso não é nada, nada mesmo, se comparado às maluquices que ela vai fazer para se aproximar desse homem e descobrir seu grande segredo. Movida por uma criatividade sem limites, intrigada e atraída por um desconhecido que mora tão perto, Julie assume riscos cada vez mais delirantes, sem perceber que pode cair na própria armadilha. Com mais de 3,5 milhões de livros vendidos, Gilles Legardinier mostra em Amanhã eu paro! uma história original e irreverente que com certeza fará o leitor morrer de rir.</i></div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRiusxa4EvCQ10W2b-c4majYOdBZxZhg04gCpRwmYYnPhyphenhyphendIlxHYHzzOd73EUEHe1KUTtrWOrIEVaz9Dzo_CoqBtGC8scbKCPQWdp3Acg7LXnQWm7gOuyR8vkDnYcvPwOJ1q_Ahr7BBo/s1600/Amargemdassombras_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRiusxa4EvCQ10W2b-c4majYOdBZxZhg04gCpRwmYYnPhyphenhyphendIlxHYHzzOd73EUEHe1KUTtrWOrIEVaz9Dzo_CoqBtGC8scbKCPQWdp3Acg7LXnQWm7gOuyR8vkDnYcvPwOJ1q_Ahr7BBo/s400/Amargemdassombras_CapaWEB.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>O jogo parece perdido para a cidade de Cenária. O golpe impiedoso de Garoth Ursuul, o Deus-rei, foi bem-sucedido. Agora ele domina a cidade, enquanto os invasores de Khalidor massacram habitantes e destroem casas, lojas e esperanças. O antigo governo da cidade foi subjugado e seu líder, substituído. A magia do Deus-rei é poderosa demais para ser controlada e sua influência se expande até os círculos mais nobres da cidade. As únicas chances de vitória nessa guerra injusta são o honrado Logan Gyre e o derramador Kylar Stern, o Anjo da Noite. Contudo, enquanto o primeiro está enclausurado na mais terrível prisão do reino, o segundo abandonou o caminho da espada e, em nome de Elene, seu grande amor, jurou nunca mais matar. A resistência agora se resume a ladrões, comerciantes pobres e prostitutas. Mas talvez isso mude muito em breve. Ao descobrir que Logan está vivo, Kylar pode abrir mão da paz que encontrou na nova família e arriscar tudo para retornar ao caminho das sombras.</i></span></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9DYApKW0HlMdQXqmorQ9Y7JeBfIb2qBqE_1KGKTlYYPhdliCZ0FNGXJFV6UrC5yCKkl0tZ6QyrW1iwBv_rjI28sJZhlAcwHwSQGck0ZEi-9dEK1y4ycqiQYewR0V2il-ahGI2flXsfBU/s1600/Bonecodepano_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9DYApKW0HlMdQXqmorQ9Y7JeBfIb2qBqE_1KGKTlYYPhdliCZ0FNGXJFV6UrC5yCKkl0tZ6QyrW1iwBv_rjI28sJZhlAcwHwSQGck0ZEi-9dEK1y4ycqiQYewR0V2il-ahGI2flXsfBU/s400/Bonecodepano_CapaWEB.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; margin-bottom: 30px; margin-top: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O polêmico detetive William Fawkes, conhecido como Wolf, acaba de voltar à ativa depois de meses em tratamento psicológico por conta de uma tentativa de agressão. Ansioso por um caso importante, ele acredita que está diante da grande chance de sua carreira quando Emily Baxter, sua amiga e ex-parceira de trabalho, pede a sua ajuda na investigação de um assassinato. O cadáver é composto por partes do corpo de seis pessoas, costuradas de forma a imitar um boneco de pano. Enquanto Wolf tenta identificar as vítimas, sua ex-mulher, a repórter Andrea Hall, recebe de uma fonte anônima fotografias da cena do crime, além de uma lista com o nome de seis pessoas – e as datas em que o assassino pretende matar cada uma delas para montar o próximo boneco. O último nome na lista é o de Wolf. Agora, para salvar a vida do amigo, Emily precisa lutar contra o tempo para descobrir o que conecta as vítimas antes que o criminoso ataque novamente. Ao mesmo tempo, a sentença de morte com data marcada desperta as memórias mais sombrias de Wolf, e o detetive teme que os assassinatos tenham mais a ver com ele – e com seu passado – do que qualquer um possa imaginar. Com protagonistas imperfeitos, carismáticos e únicos, aliados a um ritmo veloz e uma deliciosa pitada de humor negro, Boneco de pano é o que há de mais promissor na literatura policial contemporânea.</span></i></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRMBG0gv3xw1jL1KoVB0vXLc9ezsHnkTtGY5EWMqJpWMqUuKa0PMyeyzYkswTIC9YUl9-VEpCQN52UqhIB8iAZ_XX7YTaPPjRGsgCJoF0WPv7vVGqY2sol5FRErdn_BuT5DKH4QFz70vo/s1600/Doisadois_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRMBG0gv3xw1jL1KoVB0vXLc9ezsHnkTtGY5EWMqJpWMqUuKa0PMyeyzYkswTIC9YUl9-VEpCQN52UqhIB8iAZ_XX7YTaPPjRGsgCJoF0WPv7vVGqY2sol5FRErdn_BuT5DKH4QFz70vo/s400/Doisadois_CapaWEB.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><span style="text-align: justify;">Com uma carreira bem-sucedida, uma linda esposa e uma adorável filha de 6 anos, Russell Green tem uma vida de dar inveja. Ele está tão certo de que essa paz reinará para sempre que não percebe quando a situação começa a sair dos trilhos. </span><span style="text-align: justify;">Em questão de meses, Russ perde o emprego e a confiança da esposa, que se afasta dele e se vê obrigada a voltar a trabalhar. Precisando lutar para se adaptar a uma nova realidade, ele se desdobra para cuidar da filhinha, London, e começa a reinventar a vida profissional e afetiva – e a se abrir para antigas e novas emoções. </span><span style="text-align: justify;">Lançando-se nesse universo desconhecido, Russ embarca com London numa jornada ao mesmo tempo assustadora e gratificante, que testará suas habilidades e seu equilíbrio emocional além do que ele poderia ter imaginado. </span><span style="text-align: justify;">Em</span><span style="text-align: justify;"> </span><span style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Dois a dois</span><span style="text-align: justify;">, Nicholas Sparks conta a história de um homem que precisa se redescobrir e buscar qualidades que nem desconfiava possuir para lutar pelo que é mais importante na vida: aqueles que amamos.</span></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLGjAkHQrZ7y7vWzFkU8i7TKmi60FtuBqzDk6MISjMw6TSyLbiRWXuciySPQU5X2dJ4zGAFJXhpNUYH1ojBwezx38yUH-0w6HPW6YEM3lfdZsaYUv2SkEmNX2Fjmd695Me_ASyJj_Bd7Q/s1600/Ligeiramenteperigosos_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><i><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLGjAkHQrZ7y7vWzFkU8i7TKmi60FtuBqzDk6MISjMw6TSyLbiRWXuciySPQU5X2dJ4zGAFJXhpNUYH1ojBwezx38yUH-0w6HPW6YEM3lfdZsaYUv2SkEmNX2Fjmd695Me_ASyJj_Bd7Q/s400/Ligeiramenteperigosos_CapaWEB.jpg" width="277" /></i></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><span style="text-align: justify;">Aos 35 anos, Wulfric Bedwyn, o recluso e frio duque de Bewcastle, está ávido por encontrar uma nova amante. Quando chega a Londres, os boatos que correm são os de que ele é tão reservado que nem a maior beldade seria capaz de capturar sua atenção. Durante o evento social mais badalado da temporada, uma dama desperta seu interesse: a única que não tinha essa intenção. Christine é impulsiva, independente e altiva – uma mulher totalmente inadequada para se tornar a companheira de um duque. Ao mesmo tempo, é linda e muito, muito atraente. Mas ela rejeita os galanteios de todos os pretendentes, pois ainda sofre para superar as circunstâncias pavorosas da perda do marido. No entanto, quando o lobo solitário do clã Bedwyn jura seduzi-la, alguma coisa estranha e maravilhosa acontece. Enquanto a atração dela pelo sisudo duque começa a se revelar irresistível, Wulfric descobre que, ao contrário do que sempre pensou, pode ser capaz de deixar o coração ditar o rumo de sua vida. Em</span><span style="text-align: justify;"> </span><span style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">Ligeiramente perigosos</span><span style="text-align: justify;">, o sexto e último livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh conclui a saga desta encantadora família em uma trama repleta de cenas sensuais, tiradas espirituosas e personagens à frente de seu tempo. Ao unir um homem e uma mulher tão diferentes, ela mostra que o resultado só poderia ser um par perfeito.</span></i></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBR5endOcLSGGVr7VIe98eW6KjnIKCNe4tXjoJ4kw4oiOFKGTirZxyVGQC-7Upb7M24mUA82XJBedsMeLAhBlBJp1CXxKPGQm-bfpuZZgyIUoQEyo5-bPktD6h-q02SF-jYGwqowOIrj4/s1600/Ummeninoemummilhao_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBR5endOcLSGGVr7VIe98eW6KjnIKCNe4tXjoJ4kw4oiOFKGTirZxyVGQC-7Upb7M24mUA82XJBedsMeLAhBlBJp1CXxKPGQm-bfpuZZgyIUoQEyo5-bPktD6h-q02SF-jYGwqowOIrj4/s400/Ummeninoemummilhao_CapaWEB.jpg" width="273" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; margin-bottom: 30px; margin-top: 30px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Quinn Porter é um guitarrista de meia-idade que nunca conseguiu deslanchar na carreira. Enquanto aguardava sua grande chance na música, foi um marido e pai ausente, e jamais conseguiu estabelecer um vínculo afetivo com o filho, uma criança obcecada pelo Livro dos Recordes e algumas peculiares coleções. Quando o menino morre inesperadamente, alguém precisa substituí-lo em sua tarefa de escoteiro: as visitas semanais à astuta Ona Vitkus, uma centenária imigrante lituana. Quinn assume então o compromisso do filho durante os sete sábados seguintes e tenta ajudar Ona a obter o recorde de Motorista Habilitada Mais Velha. Através do convívio com a idosa, ele descobre aos poucos o filho que nunca conheceu, um menino generoso, sempre disposto a escutar e transformar a vida da sua inusitada amiga. Juntos, os dois encontrarão na amizade uma nova razão para viver. Um menino em um milhão é um livro sensível, poético e bem-humorado, formado por corações partidos e aparentemente sem cura, mas unidos por um elo de impressionante devoção pessoal.</i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmXA0eUtkV82n3_uxO3nDLx1tF3dgp1_tqE-34QzXAssuMYaQOGYbKbIXZzbC8hNIr3g-UH77Ccfskw-w4ADdmG9qS4eCjRVntKEpDRTBr6eCxOdm6ydYwsUGfYMIi3oB-8Z6546Ue3W4/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmXA0eUtkV82n3_uxO3nDLx1tF3dgp1_tqE-34QzXAssuMYaQOGYbKbIXZzbC8hNIr3g-UH77Ccfskw-w4ADdmG9qS4eCjRVntKEpDRTBr6eCxOdm6ydYwsUGfYMIi3oB-8Z6546Ue3W4/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<br />Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-34844263706721206002017-03-28T12:09:00.006-07:002017-03-28T12:11:24.808-07:00[RESENHA] Tudo e Todas as Coisas - Nicola Yoon<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0gD2tQY_BE5dtZflqlyUhbMz5kcrWhAItPVUc6tdd7eUhyvMTRA19CI_rYhO_XWZbWN9qsgmN640c4EYo3PlsV6lUqupypEbzswgXQV99ALeY5jO433rm5EisVRqDIU_DOXMjTbCE-T0/s1600/tudo-e-todas-as-coisas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0gD2tQY_BE5dtZflqlyUhbMz5kcrWhAItPVUc6tdd7eUhyvMTRA19CI_rYhO_XWZbWN9qsgmN640c4EYo3PlsV6lUqupypEbzswgXQV99ALeY5jO433rm5EisVRqDIU_DOXMjTbCE-T0/s400/tudo-e-todas-as-coisas.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><i>“Tudo e Todas as Coisas”</i></b> foi um dos títulos mais comentados no mercado editorial brasileiro, ano passado. Digo isso porque eu passei dias vendo o livro ser resenhado por vários blogueiros. Mas o que mais me inquietou foi o fato de que a história da <i>Nicola Yoon</i> dividiu opiniões: uns amaram, outros não encontraram nada relevante ou significativo para ser recomendado. E eu, muito obviamente, já havia colocado o livro na lista de desejados e precisava ler o quanto antes. Adquiri o livro na <i>Black Friday</i> e por apenas <b>cinco reais</b>. Legal, né? Mas só vim fazer a leitura recentemente, mais precisamente dois dias após ter saído o primeiro trailer da adaptação com o mesmo nome. E se você está indagando se eu recomendarei a leitura ou não, mais a frente direi.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span> 1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Novo Conceito<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">ISBN:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>9788581637884<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Ano:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>2016<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Páginas:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>304</span></span><br />
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(4/5)</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias. Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla. Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano. Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas. Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre."</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Madeline Whitttier (Maddy)</b>, é uma jovem aparentemente comum, mas possui uma doença rara: IDCG - Imunodeficiência Combinada grave; é como se ela fosse alérgica a absolutamente TUDO, só esperando para que algo inimaginável se torne a principal razão para que sua alergia venha à tona, e isso a faz viver confinada em sua própria casa quem tem ar filtrado para não contaminá-la. <b>Maddy</b> vive com uma enfermeira que cuida dela dia após dia e com sua mãe <u>superprotetora</u>. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.4px;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Tudo começa a mudar quando uma família se muda para a casa ao lado. <b>Maddy</b> começa a observar curiosamente através do vidro da janela, até que o rapaz, <b>Olly</b>, passa seu e-mail e eles começam a se falar, buscando se conhecerem, e tornando a vida da protagonista mais viva e diferente, e também modificando-a completamente. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"[...] Mas a diferença entre saber e ver pessoalmente é a diferença entre sonhar que se está voando e voar de verdade."</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Pág.: 77</b></span></span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Aqui temos uma história simples, com personagens caricatos e um romance juvenil, singelo e até doce. Se sua expectativa é encontrar um drama delicado, doloroso e até complexo, é melhor partir para outras leituras. A história de Maddy, por mais que apresente uma síndrome comumente desconhecida e grave, não soa complicada ou difícil; talvez até pareça um pouco delicada devido a alguns problemas pessoais vividos não só por ela, mas por Olly também. No entanto, não há nada que tenha me feito sofrer ou ficar com o coração pequenininho, entende? Há um determinado momento na trama que me fez pensar que uma tragédia iminente me aguardava na página seguinte, mas logo fui confortado pela autora e nada temível aconteceu. A simplicidade está presente em todo o enredo e é justamente aí que reside a beleza do livro. É um entretenimento que propõe pensar de modo diferenciado, sob a perspectiva de alguém que não teve a chance de viver, de fato, sua vida, mas nada muito além disso.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Olly é um rapaz especial. Diferentemente de muitos jovens da sua idade, ele não enfrenta problemas simples, mas nem por isso consegue ser uma pessoa áspera. Muito pelo contrário. Ele consegue lidar de forma muito gentil e delicada com cada pessoa, situação, e não trata seus sentimentos de forma deliberada. E perceber que a autora não se precipitou ao construir o romance entre ele e Maddy muito me confortou. Foi muito fofo acompanhar ambos saindo da zona de conforto, permitindo-se viver algo novo e indo além, sem receio das possíveis consequências. É previsível que os dois enfrentem obstáculos até mesmo para manterem uma conversa comum, dada a vida da protagonista e todas as limitações impostas, mas nada parece impedi-los (até certo ponto, ouso dizer).</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Maddy é uma protagonista carismática, levemente ingênua (não chega a tanto), mas senti que ela poderia ter sido mais determinada e firme em certos momentos. Eu entendo que é difícil tomar decisões quando toda a sua vida é baseada em aceitar qualquer ordem da sua mãe e ainda não ter a mínima possibilidade de sair, ver o mundo, nadar, conhecer novas pessoas etc. Esse aparente "conforto" que sugere uma comodidade saudável e segura é muito perigoso e pode, sim, gerar personalidades passivas e até omissas. No entanto, esperei ansiosamente para que ela conseguisse ir adiante, fizesse diferente e me convencesse, mas não foi o que aconteceu, infelizmente. Ela não é uma protagonista irritante, certo? Antes que pense que a odiei: longe disso! Apenas admiro personagens mais corajosas.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A narrativa da <i>Yoon</i> é absurdamente viciante, objetiva e até poética. Gostei bastante da forma como ela se permitiu narrar a história sob a perspectiva da protagonista, porém, entretanto, contudo, e todavia, acho que poderia ter se aprofundado mais e ter escrito capítulos narrados pela mãe da Maddy. Senti a necessidade de compreender melhor e intrinsecamente o que passava na cabeça da mulher que impôs tantas limitações na vida da sua filha por temer perdê-la inesperada ou inusitadamente. Creio que isso poderia ser aproveitado e até daria mais profundidade à história, de modo geral. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: "times new roman"; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<div style="color: black; margin: 0px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Para concluir, deixo claro que <b><i>"Tudo e Todas as Coisas"</i></b> é um bom livro juvenil. Esperava mais do final, confesso; achei que a autora se apressou demais, atropelou determinados momentos relevantes e finalizou sem empolgação alguma. Devido a isso, o livro perdeu uma estrelinha comigo, infelizmente. Mas vale a pena conhecer a Maddy, MAIS AINDA O OLLY (adiciona mais um crush literário na minha "pequena" lista) e vivenciar um romance fofinho. <i style="font-weight: normal;">Até a protagonista, que vive numa casa e nunca sai dela, conseguiu um amorzinho e eu nada...<span style="font-style: normal;"> </span></i>Então, se você quer uma leitura rápida, simples e cativante, muito provavelmente este livro será uma boa escolha. Caso contrário, é melhor não insistir, não é mesmo?</span></div>
<div style="color: black; margin: 0px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="color: #0b5394;">DETALHE: </b>Para quem não sabe, o trailer do filme já está disponível. Eu já observei algumas mudanças na adaptação (pra variar!), mas ainda espero que me agrade. Abaixo está o trailer para quem se interessa em conferir:</span></div>
<div style="margin: 0px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-size: medium; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/bv5WHmlg13U/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/bv5WHmlg13U?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-size: medium; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-size: medium; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBrYrAr-yn0fcNNjiLpP5-YDMyM8itXlCCSqIBZER4AdpHokukeca2QsZ1zd6R5t859OQNHlRnViU-3G67O3mrDqSOrWphOEEqnoyigOXHuKHVFLbRiNvZ81pPUC6TcC7hzC6QhMQ-IcM/s1600/filme+tudo+e+todas+as+coisas+-+imagens+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBrYrAr-yn0fcNNjiLpP5-YDMyM8itXlCCSqIBZER4AdpHokukeca2QsZ1zd6R5t859OQNHlRnViU-3G67O3mrDqSOrWphOEEqnoyigOXHuKHVFLbRiNvZ81pPUC6TcC7hzC6QhMQ-IcM/s400/filme+tudo+e+todas+as+coisas+-+imagens+2.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-size: medium; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="font-size: medium; margin: 0px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-68711940423159690732017-03-18T17:13:00.000-07:002017-03-18T17:13:34.279-07:00[DIVERSIFICANDO] Adaptações que eu ainda NÃO vi<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWQ8BG6DVh8zbniZk8MBRjsYIov5M7p19kw9p1D1qArAOJxivRM1XsSszDYY81A_PLfx0YL5j63lUwXLirTNpdvjhxiF29miqfFGjw41QUhkVHIXk91lPJ0SMGOGfMxLxEjg2DBn42cOM/s1600/content-rich-movies-9-low-budget-films-that-didnt-receive-the-spotlights.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWQ8BG6DVh8zbniZk8MBRjsYIov5M7p19kw9p1D1qArAOJxivRM1XsSszDYY81A_PLfx0YL5j63lUwXLirTNpdvjhxiF29miqfFGjw41QUhkVHIXk91lPJ0SMGOGfMxLxEjg2DBn42cOM/s400/content-rich-movies-9-low-budget-films-that-didnt-receive-the-spotlights.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Hey, people!</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Como estamos? Espero que tudo bem e certinho.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Resolvi diversificar aqui no blog e comentar sobre algo diferente, mas que não fugisse do tema principal e fixo: livros. Então, neste post, eu irei comentar sobre algumas adaptações que já circulam por aí, mas eu ainda não parei para ver ou nem tive oportunidade para isso. Eu espero que vocês torçam para que esse quadro mude o quantos antes.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Sem mais delongas, confira abaixo:</span><br />
<a name='more'></a><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYAu7n2f-PivjaVaJWGLtXc4S7MwGNy0NXBZJiri7koAupdaVwEk5IElP86ekz8NP9VbU_94F3wgJwqrKRWiyIcU7Amgs3kBaiG132zk34aAVAI0r17ad9uxZel5Pvxq2zPRm5s9dTjEw/s1600/girl_with_the_dragon_tattoo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYAu7n2f-PivjaVaJWGLtXc4S7MwGNy0NXBZJiri7koAupdaVwEk5IElP86ekz8NP9VbU_94F3wgJwqrKRWiyIcU7Amgs3kBaiG132zk34aAVAI0r17ad9uxZel5Pvxq2zPRm5s9dTjEw/s400/girl_with_the_dragon_tattoo.jpg" width="278" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu só assisti a adaptação sueca e adorei. Claro que há mudanças, mas de modo geral, conseguiu ser fiel e me convenceu. Ainda não assisti a versão hollywoodiana, mas li comentários bem negativos sobre a mesma. Não sei o que esperar, mas não irei com muita sede ao pote para não me decepcionar. </span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixcphqEL0T_2krCv5j5qG2abpA6zHzqyyWZS00PFpdPDWIUIH70XbbB85yYXLewGX-2ahTQhc60nGjJ5MWQSTxAwu_1LZRgTKzd1TJ2f3dfKShQEG5wQapUwe8DWd456VTEPOcCj0trYg/s1600/Jogos-Vorazes-A-Esperan%25C3%25A7a-Parte-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixcphqEL0T_2krCv5j5qG2abpA6zHzqyyWZS00PFpdPDWIUIH70XbbB85yYXLewGX-2ahTQhc60nGjJ5MWQSTxAwu_1LZRgTKzd1TJ2f3dfKShQEG5wQapUwe8DWd456VTEPOcCj0trYg/s400/Jogos-Vorazes-A-Esperan%25C3%25A7a-Parte-2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>A ESPERANÇA - PARTE 2</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não gosto da trilogia Jogos Vorazes e você já deve saber isso. Se não sabe, depois conversa com quem me conhece e saberá que detesto a Katniss. Mas assisti todos os filmes só para poder opinar e comparar com os livros. Ainda não vi a última parte da história, a conclusão que muitos esperavam ver no cinema. Mas só vou assistir para completar a saga e não ficar curioso, mas sei que continuarei não gostando.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYUgZNYsK6fBDn61SgRZCWNDBWpCUX4xOzqi5vH0oHVDh9uOZPqAK5ijQb-DEXCpKwg10PFE5tvYyRmtqwqcD0M25EhyPHYCNTIfeWH18wzz_mAEX5y42VXm-sb-j3zE9oVMtoEz3sAms/s1600/laranja_mecanica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYUgZNYsK6fBDn61SgRZCWNDBWpCUX4xOzqi5vH0oHVDh9uOZPqAK5ijQb-DEXCpKwg10PFE5tvYyRmtqwqcD0M25EhyPHYCNTIfeWH18wzz_mAEX5y42VXm-sb-j3zE9oVMtoEz3sAms/s400/laranja_mecanica.jpg" width="278" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>LARANJA MECÂNICA </b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Amo Laranja Mecânica! Muito muito muito bom. Li o livro anos atrás e fiquei completamente encantado com a genialidade do autor. A obra é incrível, um clássico atemporal, sem dúvida. Não sei o que esperar da adaptação. É muito bem comentada, mas vi algumas partes na faculdade, e não me dei por satisfeito. Como sou curioso e quero assistir a todo custo, espero não me decepcionar.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1lpM6D5rqcbGoGHJ1ct4iuF1yXK8yZYgGhmmv2m5OVqlMxHkBHIEhllXzqLdCDd_1T9iYlz7BFRhZcuS-L0ktWzKk-C_Qrq_YNgnBAan-tR_D6T-cuwNfo00KWYJbEaFNbT5P8e_WFfg/s1600/maxresdefault-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1lpM6D5rqcbGoGHJ1ct4iuF1yXK8yZYgGhmmv2m5OVqlMxHkBHIEhllXzqLdCDd_1T9iYlz7BFRhZcuS-L0ktWzKk-C_Qrq_YNgnBAan-tR_D6T-cuwNfo00KWYJbEaFNbT5P8e_WFfg/s400/maxresdefault-2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>O LAR DA SENHORITA PEREGRINE PARA CRIANÇAS PECULIARES</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Esta foi uma das grandes surpresas do início de 2017. Comprei o primeiro volume da trilogia numa promoção, e iniciei a leitura no mesmo dia, mas sem pretensão alguma. A história me ganhou por completo e inesperadamente! É muito bom. Ouvi algumas opiniões de leitores que acharam a adaptação bem aquém do que esperavam e creio que não irei curtir muito. Mas pretendo assistir, sem dúvida, e tirar minhas próprias conclusões.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">E você, já assistiu alguma das adaptações citadas? Sim? Não? Comenta o que você achou ou o que espera (se é que espera algo). Quero "ouvir" você. Hehe</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Abraço!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-28042109195974506002017-03-14T14:51:00.003-07:002017-03-14T14:51:43.560-07:00[RESENHA] Um Perfeito Cavalheiro - Julia Quinn<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKtqO0evq392ew9j1m2XgyV5vxCdkceQSQRNkK5AdXJfwmqcbTY45bv6jeRHSZglcfmyIdVa_NqWUsBV-0GbbPlxx1WSoRMCgndJdRi89DqAE7e5gdYlL4CSN4OOfnxbnQVs0vpYTWGUs/s1600/Um+Perfeito+Cavalheiro.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKtqO0evq392ew9j1m2XgyV5vxCdkceQSQRNkK5AdXJfwmqcbTY45bv6jeRHSZglcfmyIdVa_NqWUsBV-0GbbPlxx1WSoRMCgndJdRi89DqAE7e5gdYlL4CSN4OOfnxbnQVs0vpYTWGUs/s400/Um+Perfeito+Cavalheiro.jpg" width="277" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É sempre um deleite fazer a leitura de romances de época, principalmente os que foram escritos pela querida <i>Julia Quinn</i>. Para quem a desconhece, ela é uma das autoras mais aclamadas e adoradas no que tange tal gênero e possui uma legião de fãs no Brasil e mundo afora. Em <i><b>"Um Perfeito Cavalheiro"</b></i> temos uma releitura do conto de fadas Cinderela, e o <i>Bridgerton</i> da vez é Benedict. Porém, antes de me aprofundar, deixo bem claro que apesar do livro conter falhas bem notórias (sim, infelizmente existem), ainda consegue ser um bom entretenimento, sem dúvida; principalmente se você, caro/cara leitor/leitora, adora ou é viciado em romances.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #666666;">Edição:</span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;">Editora:</span><span style="color: #474747;"> </span>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;">ISBN:</span><span style="color: #474747;"> </span>9788580412383<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;">Ano:</span><span style="color: #474747;"> </span>2014<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;">Páginas:</span><span style="color: #474747;"> </span>304</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #666666;">Nota:</span><span style="color: #474747;"> </span>(4/5)</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sophie sempre quis ir a um
evento da sociedade londrina. Mas esse é um sonho impossível. Apesar de ser
filha de um conde, é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de
criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, ela consegue entrar às
escondidas no baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso
Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante,
uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para
acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua
identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama
misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa
deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos
depois, Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção
de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona
por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma
serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível.
Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou
reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto
de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn comprova mais uma
vez seu talento como escritora romântica. <a name='more'></a></span></span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Sophie Beckett</b>, a filha bastarda de um aristocrata, e trabalha como empregada na casa do seu próprio pai, apesar de todos saberem quem realmente ela é, incluindo sua madrasta <b>Araminta</b> e suas irmãs. Então, um dia, as mulheres da casa são convidadas para um baile dos <i>Bridgertons</i>, menos <b>Sophie</b>. Independentemente disso, com a ajuda de alguns dos criados mais leais, ela é transformada em uma bela mulher. </span><o:p></o:p><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A noite é mágica! A protagonista conhece <b>Benedict</b>, passa a noite com ele e vive um momento inesquecível. O <i>Bridgerton </i>citado fica completamente encantado por ela e antes que a noite acabe, tem a certeza de que está apaixonado. Infelizmente, <b>Sophie</b> desaparece quando o relógio marca meia-noite, deixando nada além de suas memórias para trás.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Passam-se dois anos. Eles não se veem mais até o momento difícil em que <b>Benedict</b> a resgata inesperadamente; ele não a reconhece como a mulher mascarada pela qual se apaixonou na noite do baile, só a vê como<b> Sophie</b>, a criada, aparentemente uma conhecida. Isso não o impede de se apaixonar por ela ainda assim, mas a sociedade dita que ela seja uma amante e não uma esposa.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">E agora?</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">"Era muito estranho.</span></span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
Estranho e maravilhoso.</span></span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
Estranho, maravilhoso e horrível.</span></span><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
Porque não poderia durar."</span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 115%;"><b><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
Página 177</span></b></span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É possível afirmar que esta história consegue ser melhor que a anterior, sem dúvida alguma. Por se tratar de uma releitura de um conto de fadas, eu realmente achei que iria curtir e não estava equivocado. Aqui, temos bons protagonistas, bons personagens secundários, uma boa narrativa, mas nada que, de fato, surpreenda. No entanto, não diria que isso é um fator ou um ponto negativo. Há livros que servem apenas como entretenimento, só isso. E toda a série <i>Os Bridgertons </i>é basicamente assim (pelo menos é esta a impressão que venho tendo). Não sei o que encontrarei nos demais volumes posteriores, mas não creio ou estou convencido de que um <i>plot twist</i> iminente vem por aí. São histórias doces, calmas, românticas e de fácil compreensão. Praticamente considero um lazer, se é que me entende.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O único erro do livro está no título. Sim, isso mesmo que você leu, no título. E sabe em qual parte exatamente? Na seguinte palavrinha: perfeito. Veja bem: por mais que o Benedict tenha sido amável e gentil em determinados momentos com a protagonista, nem de longe ele seria considerado um cavalheiro perante todos os costumes e tradições culturais da época e do local no qual a história se passa; não seria considerado porque há uma proposta no desenvolvimento da trama que diverge completamente o perfil/papel de um cavalheiro, entende? E sim, o protagonista é quem faz isso e soou muito incoerente para mim. Não foi algo que me deixou extremamente desconfortável ou algo assim. Longe disso! Mas eu precisava citar para que você pudesse ficar atento/atenta e ter uma visão mais crítica sobre o que lhe é exposto, apresentado. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Sophie é uma protagonista que convence, agrada, mas que passa bem longe de ter um posicionamento mais firme igualmente a mocinha do conto de fadas (Cinderela). Sua vulnerabilidade permanece escancarada o tempo todo e a própria não sabe lidar, por vezes. Eu percebi que ela até tenta enfrentar certos problemas, mas não consegue ir em frente ou obter êxito. Por um lado, dada a época da história e tudo o que uma mulher era obrigada a se submeter, tudo ficou compreensível para mim. Ainda bem que a mesma não fica enchendo linguiça com pensamentos e atitudes irritantes como tantas outras mocinhas. Eu até torci por ela em muitos momentos, principalmente quando estava com o Benedict; queria que ela não se rendesse tão facilmente a ele. <i>Sim, sou difícil e esperava o mesmo dela, mas...</i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Há participações muito frequentes de personagens secundários durante o desenvolvimento do enredo. Uma que vale ressaltar é a <b>Violet (mãe do Benedict)</b> que conseguiu ser bastante relevante em determinados momentos e não ficou pairando na história como se fosse desnecessária. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, <i><b>"Um Perfeito Cavalheiro"</b></i> consegue entreter e não decepciona, caso você não espere um romance grandioso, claro. Não é o melhor livro da série (continuo preferindo <i><b>O Duque e Eu</b></i>), mas consegue ser uma boa leitura, sem dúvida. O romance não adiciona/acrescenta nada novo, mas convence; os protagonistas possuem uma boa química entre si, e a autora, mesmo com algumas incongruências na hora de descrever certas passagens da história que expressavam costumes completamente diferentes, ainda conseguiu desenvolver personagens carismáticos e divertidos. De modo geral, a leitura é válida e merece ser recomendada. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6x9Ciat5Ds2hAbUMXFr2S1TJIJyKvQgp-eTIVv9yAZQiLSisxAKXhBsOUFsWUz64WtP0Icb8_SEbyltRKY7GbtN0S_bdsGE-VRRaj8OaIY7V8ZiT9VnKdRwU7ENdclx8OvFpKgVKvOeo/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6x9Ciat5Ds2hAbUMXFr2S1TJIJyKvQgp-eTIVv9yAZQiLSisxAKXhBsOUFsWUz64WtP0Icb8_SEbyltRKY7GbtN0S_bdsGE-VRRaj8OaIY7V8ZiT9VnKdRwU7ENdclx8OvFpKgVKvOeo/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-6585384490849629222017-03-10T11:29:00.001-08:002017-03-10T11:29:48.518-08:00[RESENHA] Confissões de Inverno - Brendan Kiely<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGao9ShgmLVLdTVV_qSGmY4Kqcj9k3SYvqDsVTTqn-vCVLvqRUIbxePS7rlZl2-bPAYKYYg4C0tEwPnYbZisLHPyRrDwcSHB0PZhlCqhAYI_Ejc-Kwer13KwPFevF6E4GbxDTakB_bwXY/s1600/ConfissoesInverno_IMPRENSA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGao9ShgmLVLdTVV_qSGmY4Kqcj9k3SYvqDsVTTqn-vCVLvqRUIbxePS7rlZl2-bPAYKYYg4C0tEwPnYbZisLHPyRrDwcSHB0PZhlCqhAYI_Ejc-Kwer13KwPFevF6E4GbxDTakB_bwXY/s400/ConfissoesInverno_IMPRENSA.jpg" width="277" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu sempre nutri certa curiosidade por <i><b>"Confissões de Inverno"</b></i> desde o seu lançamento, mas não era nada desesperador a ponto de me fazer comprá-lo o quanto antes. A ânsia por conhecer a história do Aidan, protagonista do livro, só realmente apareceu com força total no início deste ano, após ler algumas resenhas. Fiz a solicitação à editora, recebi (obrigado, <b><span style="color: #990000;">editora Arqueiro</span></b>, amo vocês </span><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #990000;">♥</span>), li e ainda estou surpreso com a intensidade em que diversos sentimentos da história me atingiram, de modo que nada soa como uma ficção qualquer. Longe disso! É tudo tão palpável que, durante muitos momentos, indaguei o seguinte: "Isso realmente não aconteceu?"</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788580414639<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2015<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Páginas:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>224</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(4,5/5)</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">À medida que sua família se desintegra, Aidan Donovan, um adolescente de 16 anos, procura consolo em estimulantes químicos, no estoque de bebidas do pai e nas atenções do padre Greg, o único adulto que realmente o escuta.O Natal chega e seu mundo entra em colapso quando ele reconhece o lado obscuro do afeto que o padre Greg lhe dedica. Enquanto tenta dar sentido à própria vida, Aidan conta com o apoio de um grupo de amigos desajustados: Josie, a garota por quem se apaixona; a rebelde e espontânea Sophie; e Mark, o carismático capitão da equipe de natação. Confissões de inverno mostra as formas pelas quais o amor pode ser usado como uma arma contra a inocência – mas também pode, nas mãos certas, restaurar a esperança e até a fé. O corajoso romance de estreia de Brendan Kiely expõe o mal que os segredos mais profundos que guardamos podem causar e prova que a verdade liberta e abre caminho para o amor.</span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A história se inicia com <b>Aidan Donovan</b> se drogando (esmagando e cheirando<i> Adderall</i>, um forte calmante) durante mais uma festa dada por sua mãe, <b>Gwen</b>. O jovem vai se destruindo aos poucos desde que o seu pai, chamado de <b>Velho Donovan</b>, foi embora de casa para viver com outra mulher, na Europa. Além do <i>Adderall</i>, <b>Aidan</b> bebe e encontra consolo no <b>Padre Greg</b>, sacerdote da igreja Preciosíssimo Sangue de Cristo, paróquia da região. Porém, durante o Natal, ele descobre as verdadeiras intenções do tal padre, e não são nada boas, não mesmo!<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A família vai se destruindo aos poucos e <b>Aidan</b> encontra consolo em três amigos de escola: <b>Mark</b>, jovem que vive pressionado por seu pai; <b>Sophie</b>, uma garota rebelde, e <b>Josie</b>, a menina por quem o protagonista nutre um sentimento. Com situações bastante adversas, inusitadas e até dolorosas, a história vai se desdobrando num clima melancólico e frio, e fazendo o leitor aproximar-se cada vez de cada personagem a fim de compreender inteiramente tudo o que acontece.</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Naquela época acreditei nele porque queria acreditar,
mas olhando para a folha em branco durante a aula do sr. Weinstein, pensei em
como de fato se inicia uma crença. Não é que ela atinja o sujeito feito um
raio, derruba-o do cavalo e pinta seu mundo com cores mais vivas. Na verdade,
tudo começa com o desejo de enxergar alguma coisa sob certo prisma ou de ver o
mundo por outro ângulo. É o desejo que prepara o terreno. Faz a gente acreditar
que as nuvens estão se abrindo - e se abrindo exclusivamente para nós."</span><o:p> </o:p></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;">
</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É um livro curto, mas que não necessariamente você conseguirá lê-lo de uma vez só e sentir-se confortável. Talvez até consiga tal feito, é uma possibilidade, mas me fará indagar se realmente sentiu o que eu senti. Aqui não temos uma história simples. Por mais que a estrutura da mesma se mostre assim, até porque não temos um grande núcleo de personagens e nem um aprofundamento preciso sobre cada um porque tudo é narrado sob o ponto de vista do protagonista, as situações apresentadas possuem certa complexidade e vão além de uma mera compreensão. Não é fácil entender o ser humano e tudo o que ele demonstra sentir, e isso fica bem claro nas atitudes de cada personagem que esteja vivendo os mais variados conflitos internos na história. E isso não inclui apenas o protagonista. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É muito doloroso acompanhar o Aidan. Ele não é um protagonista comum. Por mais que pareça frágil em muitos momentos, possui uma força e uma coragem incomum, distinta. É difícil se colocar no lugar dele. Muito. E por várias razões. Ele é adolescente e se sente perdido, completamente confuso e solitário. Nem mesmo seu pai conseguia se importar com ele. Até a relação com a mãe é um pouco difícil e até frágil demais para progredir em algum momento. E invariavelmente vivemos numa sociedade completamente discriminatória, onde até mesmo uma mãe solteira torna-se vítima de comentários maldosos e carregados de julgamento e rejeição. Logo, nem mesmo Gwen e Aidan consegue ser imunes a isso. Complicado, né?</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A história demonstra de forma muito clara todas as incongruências das relações vivenciadas pela sociedade, vivenciadas por mim, e por você que está lendo essa resenha. O autor consegue ainda ser sutil ao buscar expor os problemas e violações diversas que muitas pessoas são submetidas dia após dia. Por se tratar de um livro onde há personagens jovens, incluindo o protagonista, é impossível não perceber os conflitos de identidade, aceitação e até mesmo a busca pela fé em si mesmo quando tudo parece perdido, desnorteado, sem motivação alguma. Por isso tudo aqui, nesta trama, é tão delicado, tão difícil e até doloroso. E o pior é perceber que, em muitos momentos, silenciar-se pode ser fatal, a última deixa, o ato final de quem já não tem mais razões para opor-se ao que agride sem pesar algum. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Kiely</i>, o autor, foi brilhante na construção de seu personagem principal porque nada soa ficcional. É tudo tão palpável que eu quis, durante toda a leitura, entrar na história e confortar cada personagem em sofrimento. Buscar o seu lugar no mundo é uma tarefa angustiante, desgastante e ainda pode vir a ser frustrante, e por diversas razões. Isso é abordado de forma sutil na história, mas ainda assim consegue passar veracidade sem soar forçado, principalmente por se tratar de um drama. Eu só esperei que o autor se aprofundasse mais no Padre Greg de forma realmente intrínseca, sem pudores ou limitações. Mas isso não aconteceu, infelizmente. E outra: eu queria mais algumas páginas no final. Eu senti que o autor poderia ter ido um pouquinho mais além para trazer um desfecho mais contundente, interessante. Caso essas duas lacunas tivessem sido preenchidas, este livro iria direto para a lista de favoritos.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Para concluir, <i><b>"Confissões de Inverno"</b></i> é um livro maravilhoso. Não é uma leitura fácil porque aborda abuso sexual como tema central e isso nunca é confortável. De início, pode até parecer exaustiva, mas isso muda completamente conforme o avançar das páginas. A escrita do <i>Kiely</i> consegue ser precisa e emotiva na medida certa e eu realmente amei. Inclusive, este é o livro de estréia do autor. (Quero mais histórias escritas por ele o quanto antes!) Se você adora um bom drama, corra e agilize a leitura. Sem dúvida vai mexer com você e de forma inusitada, por vezes. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRNwZOaFwZ0Yi0RV8SKqnH7BUYRSwnIp7wV4bji-p_dGBHbSRsuY9U6qNnUOS2L32Xz-R4ZjB__Hke6yFQPlwDj62DxQY14mYXooYXcEZFe2uEFIprcb5JmaZi0VftsfkJ1qC2gzID7UQ/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRNwZOaFwZ0Yi0RV8SKqnH7BUYRSwnIp7wV4bji-p_dGBHbSRsuY9U6qNnUOS2L32Xz-R4ZjB__Hke6yFQPlwDj62DxQY14mYXooYXcEZFe2uEFIprcb5JmaZi0VftsfkJ1qC2gzID7UQ/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-76350026240537996412017-02-22T11:11:00.002-08:002017-02-22T11:11:40.518-08:00[NOVIDADES] Lançamentos de Fevereiro - Editora Arqueiro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn5FoRhcOeQg71x1q4y10vCZEIYJnroKJVX9y4DDu1vRFMSkIim3A9H0rEmAIDWamnBJaRYFu6nM4Il_cHoRAQBtBh2rSEle3f8GKx-QCWPqscF-GtcSEvsqP81v_r4eWjfm_3Ymj81ig/s1600/9788580416479.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn5FoRhcOeQg71x1q4y10vCZEIYJnroKJVX9y4DDu1vRFMSkIim3A9H0rEmAIDWamnBJaRYFu6nM4Il_cHoRAQBtBh2rSEle3f8GKx-QCWPqscF-GtcSEvsqP81v_r4eWjfm_3Ymj81ig/s400/9788580416479.png" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b><i>Sinopse:</i></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b><i><br /></i></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: left;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Incapazes de atingir Jaenelle, a jovem Rainha, os membros corruptos dos Sangue fazem um jogo perverso de diplomacia e mentira, procurando destruir aqueles que sempre deram tudo por ela. E revertem as culpas para o seu tutor, Saetan, que passa a ser visto como a maior das ameaças ao poder instituído. Com Jaenelle como Rainha, a chacina do povo e a profanação das terras irá terminar. Porém, onde se fechou uma porta poderá abrir-se uma janela E mesmo que Jaenelle possa contar com os seus aliados, talvez não seja suficiente: só um terrível sacrifício poderá salvar o coração de Kaeleer.</i></span></span></div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyzu0r03aMXA7KIoMdBLojVabqpCTF58_j4cEHIzQ850DMasowUki4F4xBG6Xb6qoljk9pklOI6fAQovn4lDYIu-6McoPMrywZ6jachGnKHa0kTmPLk_7w8BZKYghG7oSO7OtPzz6PWns/s1600/9788580416510.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyzu0r03aMXA7KIoMdBLojVabqpCTF58_j4cEHIzQ850DMasowUki4F4xBG6Xb6qoljk9pklOI6fAQovn4lDYIu-6McoPMrywZ6jachGnKHa0kTmPLk_7w8BZKYghG7oSO7OtPzz6PWns/s400/9788580416510.png" width="265" /></a></div>
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<br /></div>
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<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
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<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">Em 2014, na Bienal do Livro de São Paulo, Klara Castanho foi pedir um autógrafo para Luiza Trigo, que estava lançando seu novo livro. Desse encontro nasceu uma amizade. </span><span style="text-align: left;">Um ano depois, inquieta e cheia de ideias, Klara pediu ajuda de Luiza com o conteúdo de um programa jovem de entrevistas que planejava fazer na internet, baseado no que via no dia a dia. Depois de trabalhar um pouco no que Klara havia escrito, Luiza sugeriu: “Que tal pegarmos esses textos e transformarmos em um livro?”. Klara adorou. Assim surgiu a história de Giovana, uma garota que acaba de se mudar com a família para São Paulo e que, de quebra, precisa encarar os dilemas da adolescência. Obedecer sempre aos pais controladores ou se aventurar em busca de independência? Ignorar suas convicções para andar com o grupinho popular do colégio, ou isolar-se com a amiga tímida e solitária? Viver um grande amor e perder o amigo, ou contentar-se com a friendzone? </span><span style="text-align: left;">O resultado disso tudo são situações e personagens coloridos e autênticos, já que suas dúvidas, erros e acertos foram inspirados nas vivências das próprias autoras. E isso mostra um pouco do motivo pelo qual elas compartilham a paixão pela leitura: com ficção podemos exprimir grandes verdades.</span></i></span></div>
<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs3_pz2TWMk68eftsymXhYv6dFzjiXP3iIlilold-JDJU3Klq0KCINPys5HEEeFZ-gYnUW4BLu2bUfzQr8OA_GI2judM5OQO3wh4SilCBhXcWp087sqNQ9gCWFJUdrozUG-ZflMnuTWGY/s1600/9788580416701.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs3_pz2TWMk68eftsymXhYv6dFzjiXP3iIlilold-JDJU3Klq0KCINPys5HEEeFZ-gYnUW4BLu2bUfzQr8OA_GI2judM5OQO3wh4SilCBhXcWp087sqNQ9gCWFJUdrozUG-ZflMnuTWGY/s400/9788580416701.png" width="277" /></a></div>
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<br /></div>
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<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">Duke é um homem simples com uma vida modesta, mas amou alguém de todo o coração e, para ele, isso sempre foi suficiente. Na clínica de repouso em que vive, Duke se dedica a ler poemas para os outros pacientes, mas, para uma senhora que sofre de Alzheimer – e somente para ela –, lê um diário especial à espera de que um milagre aconteça. </span><span style="text-align: left;">Nele está escrita a emocionante história de Allie Nelson e Noah Calhoun, dois jovens que descobrem o verdadeiro significado da paixão, mas são separados por uma série de obstáculos e mal-entendidos. </span><span style="text-align: left;">Muitos anos depois, a vida dá conta de uni-los novamente e a paixão volta com todo o seu fulgor. Já noiva de um bem-sucedido advogado, Allie precisa optar entre manter o rumo estável de sua vida e se entregar ao verdadeiro amor, correndo todos os riscos. Com a leitura do diário, Duke recorda a própria vida e, às vezes, a senhora consegue romper as barreiras da doença e retomar sua antiga identidade alegre e vivaz. E, sempre que isso acontece, Duke tem a certeza de que o amor relatado nas páginas do diário é a força mais poderosa do Universo. </span><span style="text-align: left;">Diário de Uma Paixão foi o primeiro romance publicado por Nicholas Sparks e é uma prova do talento que o consagrou por todo o mundo. Entremeando as histórias de Allie, Noah e Duke, ele construiu um conto romântico que se tornou um verdadeiro clássico.</span></i></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJZ8hOX2DuAwf6MbXj2Ti1A5hP1TKMCCcEcqekui69u_p6NPH5GZUAVIKtTjvvnjnLYdMJ4-R72ZqxN39rOnKokfp5AhpNm2u5baakK3EwGKz8bsASFqb-MMWk1usURT7RrCgKA9VPPBg/s1600/9788580416725.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJZ8hOX2DuAwf6MbXj2Ti1A5hP1TKMCCcEcqekui69u_p6NPH5GZUAVIKtTjvvnjnLYdMJ4-R72ZqxN39rOnKokfp5AhpNm2u5baakK3EwGKz8bsASFqb-MMWk1usURT7RrCgKA9VPPBg/s400/9788580416725.png" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">Depois de ouvir duas adolescentes trocando confidências no porão de sua casa, Myron faz com que as garotas prometam ligar para ele se um dia estiverem em alguma encrenca e não tiverem coragem de recorrer aos pais em busca de ajuda. Ele garante que irá em seu socorro sem questionamentos, qualquer que seja a situação. </span><span style="text-align: left;">Alguns dias depois, às duas da manhã, seu telefone toca. É Aimee Biel, uma das garotas a quem oferecera apoio incondicional. Abalada e nervosa, ela pede que Myron a deixe em frente a uma casa numa rua deserta, o suposto endereço de uma amiga. Apesar de sentir que alguma coisa está errada, Myron honra sua palavra e não faz perguntas. </span><span style="text-align: left;">Mas ele se arrependerá profundamente dessa decisão, porque talvez essa seja a última vez que Aimee será vista por alguém. Atormentado pela culpa – ao mesmo tempo que se torna o principal suspeito pelo misterioso desaparecimento –, Myron decide investigar o caso por conta própria. </span><span style="text-align: left;">Envolvido numa trama cheia de promessas desfeitas e segredos devastadores, ele descobre que essa não será apenas uma busca por uma adolescente que sumiu: será também uma busca pela verdade em suas nuances mais sombrias.</span></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0EUrIF2_dnasj3o_o4QlgkksejBdgPbY9TUR-CRnVsOGSIUrQiZKDwC4sRV6qFQyKdQinW14F9iJH2Lr7iDqesld6qMC53O9jmsh21PqfRei48JHRd7zT4XVqAAyc2fTwJDzH-ky1V9Y/s1600/9788580416602.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0EUrIF2_dnasj3o_o4QlgkksejBdgPbY9TUR-CRnVsOGSIUrQiZKDwC4sRV6qFQyKdQinW14F9iJH2Lr7iDqesld6qMC53O9jmsh21PqfRei48JHRd7zT4XVqAAyc2fTwJDzH-ky1V9Y/s400/9788580416602.png" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i>Sinopse:</i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">O ano é 1771. Na Carolina do Norte, conserva-se a duras penas um frágil equilíbrio entre a aristocracia colonial e os esforçados pioneiros. E entre esses dois lados prestes a entrar em conflito está Jamie Fraser, um homem de honra exilado de sua amada Escócia. Convocado a liderar uma milícia para conter as insurgências, ele sabe que quebrar o juramento que fez à Coroa inglesa o tornará um traidor, mas mantê-lo será a certeza de sua ruína. </span><span style="text-align: left;">A guerra se aproxima, garantiu-lhe sua esposa, Claire Randall. E, mesmo não querendo acreditar nesse triste futuro, Jamie Fraser está ciente de que não pode ignorar o conhecimento que só uma viajante do tempo poderia ter. Afinal, a visão única de Claire já os colocou em risco, mas também lhes trouxe salvação. </span><span style="text-align: left;">A Cruz de Fogo é uma envolvente história sobre o empenho de Jamie em proteger sua família, construir uma comunidade e manter suas terras às vésperas de um conflito histórico. Nesses esforços, ele é ajudado por sua mulher, sua filha Brianna e seu genro Roger MacKenzie, que nasceram no século XX e agora tentam se adaptar à tortuosa vida do século XVIII.</span></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijg0J6cCOFWZyKx0Ig1MeEDH8hBaLx1D3yNItou2GIbe_mDFAGWai7NjIjobHvYC0UTnQKttRZ86bjJdv7bQ_Lu8Taq7_UG5SFVIuQNltiEAklunZL_HloA54dgO3Xn3BndTeH1GAXTLk/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijg0J6cCOFWZyKx0Ig1MeEDH8hBaLx1D3yNItou2GIbe_mDFAGWai7NjIjobHvYC0UTnQKttRZ86bjJdv7bQ_Lu8Taq7_UG5SFVIuQNltiEAklunZL_HloA54dgO3Xn3BndTeH1GAXTLk/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #cc0000;"><b>P.S.:</b> </span>Caro/Cara Leitor/Leitora, não postarei nada nos próximos dias devido ao carnaval. Desde já, quero desejar uma festa maravilhosa para você. Após a festividade, o blog voltará com as postagens, tudo normalizado. <b>XOXO</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="color: #3d85c6; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><i><br /></i></b></div>
<br />Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-64410799285285965382017-02-18T13:53:00.002-08:002017-02-18T14:01:51.458-08:00[RESENHA] A Cidade dos Espelhos - Justin Cronin<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH5I-7LpARjvPjyByZW8O46AQDzPzz7UAs7AClqbNAx9mzayjgFUx0o1jlJTTHHy8xwC5zOF5287vsgS5eV4T0jWBNR128auU1sKB6zWGIUXaFGxRb5Tt0TPnRvEEK8RNbImBU_EAYgnk/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH5I-7LpARjvPjyByZW8O46AQDzPzz7UAs7AClqbNAx9mzayjgFUx0o1jlJTTHHy8xwC5zOF5287vsgS5eV4T0jWBNR128auU1sKB6zWGIUXaFGxRb5Tt0TPnRvEEK8RNbImBU_EAYgnk/s400/download.jpg" width="278" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É muito difícil falar sobre este livro. Eu amo a série em si, o primeiro livro (<i><b>A Passagem</b></i>) é maravilhoso e muito bem desenvolvido, o tipo de leitura que você jamais esquece com facilidade. Após fazer a leitura da sequência, <i><b>Os Doze</b></i>, e ter achado a leitura boa, mas que poderia ser melhor, eu ainda acreditava que o desfecho da trilogia seria inimaginável, intenso e incrível. Sim, minhas expectativas eram muito altas! Porém, a minha relação com este livro ainda é muito confusa, é algo do tipo amor e ódio. Como esperado, foi um deleite compreender inteiramente cada personagem e perceber, bem sutilmente, a intenção do autor ao desenvolver sua trama, entretanto, em contrapartida, não senti a intensidade esperada e não aconteceu nem um <i>plot twist</i>, ao menos. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788580416435<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2016<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>688</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span> (3,5/5)</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Num futuro em que todas as regras foram mudadas, é hora de cada um encontrar o próprio destino. Ano 100 D.V.: após a destruição dos Doze e de seus Muitos, nenhum viral foi visto nos últimos três anos. As fortalezas que protegiam os últimos humanos dos infectados começam a parecer desnecessárias. Na República do Texas, as vigílias constantes já não encontram inimigos e o controle de natalidade se mostra um contrassenso quando há todo um continente vazio à espera de ser repovoado. Com novas demandas do povo surgindo a cada dia, o presidente Peter Jaxon decide levar adiante a ideia de abrir os portões da cidade fortificada e dar início à reconstrução do que um dia foi um país de milhões de habitantes. Mas a atmosfera de calmaria é apenas parte de um plano maligno. Fanning, o Zero, aquele que deu início ao caos, esteve pacientemente aguardando em sua eternidade pelo momento em que as vítimas finais baixariam a guarda. Seu exército está pronto e, em suas fileiras, as armas são garras e presas e a motivação é a sede de sangue. Para fechar essa tão esperada trilogia, Justin Cronin construiu um conto de sobrevivência e fé, em que os limites entre o bem e mal são postos à prova e um questionamento inquietante permeia cada página: o que nos torna humanos, afinal?</span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A história começa poucos anos depois do segundo livro, após <b>Os Doze</b> terem sido destruídos. A possível ideia de segurança corrobora na ilusão de que o mundo está livre dos virais e faz com que todos passem, aos poucos, a viver fora dos muros. Mas claramente é um equívoco, uma atitude inconsequente, até porque <b>Fanning</b>, o <b>Zero</b>, ainda vive e prepara seu retorno e sua cartada final para dar fim à raça humana. E após um salto no tempo extremo, a trama vai mostrando como a sociedade tem se ajustado ao "novo mundo".<br /><br />Esperadamente, <b>Zero</b> começa a pôr seu plano em ação e o que se vê a partir daí são as mortes esperadas (característica marcante do autor). Boa parte da história se passa em vários anos depois da luta com <b>Os Doze</b>. Logo os protagonistas, antes jovens, agora são adultos, até idosos, passam a liderar a sociedade. São os grandes líderes da colônia em <i>Kerville</i>, no <i>Texas</i>, uma das últimas aglomerações de pessoas na América. </span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"[...] o universo apesar de toda vastidão inescrutável, não
era um lugar duro e indiferente em que algumas coisas estavam vivas e outras
não, onde tudo que acontecia era uma espécie de acidente, governado pela mão
fria das leis físicas, e sim uma teia de fios invisíveis em que tudo estava
ligado a tudo, inclusive ele. Era ao longo desses fios que as perguntas e as
respostas pulsavam como uma corrente alternada, todas as dores e pesares, mas
também a felicidade e até o júbilo, e ainda que a fonte dessa corrente fosse
desconhecida, uma pessoa poderia senti-la caso se desse a chance.”</span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Então, por mais que eu ame o <i>Cronin</i> e tudo o que ele desenvolveu na sua trilogia, não posso deixar de mencionar que o mesmo falhou em alguns momentos e aspectos, principalmente no que tange ao desfecho. Após esperar anos para conseguir ler este livro, acreditei que teria um final maravilhoso, mas acho que superestimei. A história até consegue ser clara, principalmente de início, quando busca explicar os rumos de cada personagem com bastante detalhes e descrições, utilizando até metáforas para isso (algo que eu adoro). Sendo que, a meu ver, os deslizes surgiram a posteriori. É sempre interessante aprofundar-se num enredo, principalmente quando o mesmo é longo (esta trilogia é realmente grande, acredite), mas o autor pecou quando focou em detalhes pouco pertinentes e até mesmo irrelevantes. E mesmo quando se aprofundou na vida de um dos virais (eu realmente ansiava por isso), conseguiu ser maçante, e eu precisei me esforçar para prosseguir a leitura, crendo que isso era proposital, faria sentido mais à frente. <i>Será que fez mesmo?</i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="color: #cc0000;">[SPOILER]</span></b> Outro ponto que me incomodou foi o salto megalomaníaco que a história dá e pouco é explicado sobre isso. As pessoas vivem de outra forma, são outras e tudo pareceu bastante sem sentido para mim. Achei desnecessário. Creio que isso merecia acontecer caso o autor tivesse perspectivas e propostas mais convincentes em mente, mas não foi exatamente o que aconteceu, até porque os acontecimentos posteriores eu já havia vivenciado nos volumes anteriores, não havendo assim, novidade alguma. Por mais que isso tenha sido proposital e até tivesse um intuito (é possível perceber sem muito esforço), melhor seria se fosse evitado. <b><span style="color: #cc0000;">[FIM DO SPOILER]</span></b> Quando se trata de uma conclusão, a meu ver, é necessário que surpresas aconteçam, e reviravoltas também. Mas o autor claramente preferiu trilhar outro caminho e isso não pareceu equivocado da parte dele. Muito pelo contrário. A escrita do <i>Cronin</i> está mais madura, é perceptível a segurança que ele teve ao desenvolver os últimos detalhes de sua história. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se você espera ação e até um suspense bem simplório, poderá encontrar facilmente, mas não de início. O que realmente dá o fôlego que a história precisa é quando determinado viral toma as rédeas, a luta começa a emergir e logo é possível ser fisgado pelas páginas. O <i>Cronin</i> é maravilhoso quando se trata de construir um clímax interessante; ele sabe ser convincente. E o mais doloroso é saber que qualquer personagem pode vir a morrer. Cada pessoinha que permeia esta história é muito bem construída e desenvolvida (eu realmente invejo essa capacidade do autor), logo é possível se apegar a qualquer um. O difícil mesmo é julgar algum. Claramente uma tática interessante do <i>Cronin</i> ao jogar para o leitor a seguinte indagação: será que somos consequência dos nossos erros e pecados? E indo mais além, o que seria o pecado? A quem ou o quê devemos culpar para chegarmos à uma razão?</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Confesso que esperava MUITO dos últimos capítulos, principalmente do epílogo. <span style="color: #cc0000;"><b>[SPOILER] </b></span>Mais uma vez, há outro salto megalomaníaco (adoro essa palavra) no tempo e a história já se apresenta em um mundo completamente modificado, diferente e até inusitado. Eu realmente queria e esperava algo mais esclarecedor quanto a tudo isso, mas não foi o que aconteceu. <b><span style="color: #cc0000;">[FIM DO SPOILER]</span></b> Se eu for comparar este livro aos anteriores, <i><b>"A Cidade dos Espelhos"</b></i> é o mais fraco, o que pouco me surpreendeu e até me fez notar clichês que eu não vi outrora, nas outras histórias, infelizmente. Não quero afirmar que é ruim ou que é uma completa frustração. Longe disso! Eu realmente só esperava mais, muito mais do autor, principalmente sabendo da capacidade dele. Mas repetindo: nada aqui é deliberado, ele sabia o que estava escrevendo e realmente quis concluir sua trilogia assim. <i>Okay, choices.</i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Para concluir, deixo bem claro que todo fã ou bom apreciador da série deve ler o desfecho e ter sua própria opinião sobre o que é apresentado. O autor tem muito a compartilhar com cada leitor. Pude perceber que esta história, por mais que seja pautada como ficção científica e terror, é muito mais dramática (lê-se humana) que qualquer outra; consegue ir além e põe em questão a essência humana, o que realmente nos torna o que somos e ainda busca ir mais a fundo, criticando determinados "valores" e trazendo tantas outras questões à tona. Como eu disse anteriormente, poderia ser melhor e até menor (se determinadas partes desnecessárias fossem retiradas), mas de modo geral, consegue ser um bom livro e eu pretendo ler outras histórias do autor. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3OSd_YF58uZ8qjOkG1SRDKKJarMQ68QKDBlsl0rQWLHtrl_NQPMKND4i6ZqNOQ-WlLYWyTx8JO_kQwRPpAiSSJCJd11jKS-RkhVoqhlVlpUZDFmsPB8QRt6LzrwlWo7YP5ZfXpd25IAo/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3OSd_YF58uZ8qjOkG1SRDKKJarMQ68QKDBlsl0rQWLHtrl_NQPMKND4i6ZqNOQ-WlLYWyTx8JO_kQwRPpAiSSJCJd11jKS-RkhVoqhlVlpUZDFmsPB8QRt6LzrwlWo7YP5ZfXpd25IAo/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-59686151882620606922017-02-11T13:54:00.000-08:002017-02-11T13:54:58.317-08:00[RESENHA] Ao Seu Encontro - Abbi Glines<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1o8hGxiqf-Dwlueukeh416uzlWYumlyRJmhaYJKPoxzJLSTcKjOkVYx_AxuHxh_QOmDlUpltRrmlQ04KcUsmZJ9yz1SzFTvEPzJS9ohPkXuHd2szE_fzFkc7yTLDdIwpxNf1nutaBmN0/s1600/Ao+Seu+encontro.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1o8hGxiqf-Dwlueukeh416uzlWYumlyRJmhaYJKPoxzJLSTcKjOkVYx_AxuHxh_QOmDlUpltRrmlQ04KcUsmZJ9yz1SzFTvEPzJS9ohPkXuHd2szE_fzFkc7yTLDdIwpxNf1nutaBmN0/s400/Ao+Seu+encontro.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Por que estragar algo que já estava bom? Qual a necessidade? Nem eu mesmo sei, embora quisesse. Eu juro que iniciei a leitura de “Ao Seu Encontro” completamente aberto e até esperançoso de que leria um bom romance e que a frustração passaria bem longe. Mas a <i>Abbi Glines</i>, mais uma vez, jogou outro balde de água fria em mim e cá estou, novamente, compartilhando meus descontentamento com a leitura. E antes que ache que estou sendo birrento logo no início da resenha, peço-lhe que seja paciente e prometo que mais adiante entenderá minhas razões. Eu sou humano, mas o erro não foi meu neste caso (lê-se continuação). </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Editora:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span> 9788580416541<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2017<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>224</span></span><br />
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(2,5/5)</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Há apenas alguns meses, um encontro inesperado numa casa em Rosemary Beach se transformou num romance de conto de fadas. Agora Reese está prestes a ir morar com Mase na fazenda dele, no Texas. Com o apoio e o amor da família do namorado e a recente descoberta de que ela mesma tem uma família com a qual contar, Reese pode enfim superar os horrores do passado e se concentrar no futuro promissor que a aguarda. No entanto, no que depender de Aida, isso não vai acontecer. A beldade loura e Mase foram criados como primos, mas logo fica claro para Reese que o amor da jovem por ele está muito longe do que se deveria ter por um parente. Ao mesmo tempo que Reese tenta entender a relação dos dois e não se sentir ameaçada, entra em cena Capitão, um estranho que parece estar, convenientemente, em todos os lugares que ela frequenta. Bonito, sensual, misterioso e dono de uma franqueza desconcertante, ele não tem medo de dizer o que pensa de Mase - nem como se sente a respeito de Reese. Enquanto a competição pelo coração de Mase e de Reese esquenta cada vez mais, algumas perguntas em relação ao passado dela começam a ser enfim respondidas, revelando verdades chocantes que vão mudar para sempre a vida do casal. Em Ao Seu Encontro, Abbi Glines conclui a história que começou em À Sua Espera. Com a escrita romântica e voluptuosa que a consagrou, ela constrói mais uma narrativa envolvente, com personagens que vão mexer com as nossas emoções até o final.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #474747; font-family: "arial"; font-size: 14px;"><br /></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Reese</b> estava a caminho da casa de <b>Mase</b> para viver do amor deles, sem interrupção alguma, mas logo ao chegar, além de deparar-se com uma situação inesperada, também conhece inusitadamente <b>Aida</b>, a prima saidinha do seu amado<i> cowboy</i>. Claramente este passa a ser o maior obstáculo entre o jovem casal que parece não medir esforços para ficarem juntos. No entanto, há outros problemas que parecem não dar trégua alguma. <b>Reese</b> ainda não está totalmente confiante em relação ao amor de <b>Mase</b>, e ele parece disposto a tudo para tê-la por perto, independente se, para isso, ele tenha que ser possessivo e até ciumento. <i>Iiih...</i></span></span><br />
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="background-color: #cccccc; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Tudo antes dela era chato, até mesmo as garotas. Ninguém havia me feito ficar feliz por acordar todas as manhãs e ver o mesmo rosto. Ou por ir para a cama toda noite com a mesma pessoa."</span></span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Certo, sinta-se à vontade para me xingar, chamar-me de insuportável ou qualquer outro adjetivo do tipo, mas essa sequência foi completa e totalmente desnecessária. Não encontrei um momento interessante, um <i>plot twist</i> que me fizesse crer que a continuação era necessária por isso ou qualquer outra característica que trouxesse a mínima criatividade à tona. A única razão para a existência deste título em questão parece ter sido lucrar mais. A primeira história foi realmente gostosa de ler, puro entretenimento e ainda apresentou bons protagonistas. Embora a Reese e o Mase sejam parte presente durante todo o desenvolver do enredo, nada soou bom o suficiente ou trouxe alguma novidade. Bem longe disso! A sequência de acontecimentos que dão corpo ao romance não passam de uma sucessão exaustiva de situações previsíveis e que não acrescentam nada. Sem falar que o <i>cowboy</i> e sua amada parecem viver como coelhos no cio durante boa parte da história. Eu realmente amo romances, e isso também inclui os eróticos, mas tudo ficou muito forçado aqui, sem uma pretensão relevante. </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.4px;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Um ponto positivo continua sendo a escrita da <i>Glines</i>. Por mais que a história não tenha sido nada do que eu esperava, foi possível concluir a leitura rapidinho, embora eu tenha me esforçado para isso. A narrativa da autora é muito gostosa, leve, objetiva e isso facilita muito o fluir das páginas, se é que me entende. Sem esquecer, claro, de esclarecer que as cenas de sexo continuam sendo bem desenvolvidas, e ainda acho que a <i>E. L. James</i> poderia pedir uma ajudinha à autora; seria muito útil. (Precisei frisar isso novamente.) Assim como no livro anterior, é possível adentrar a cabecinha do Mase e da Reese através de capítulos alternados e curtos, propondo assim, uma compreensão melhor do que acontece entre ambos. Então, por mais que eu não goste de ler sob o ponto de vista de personagens masculinos (é, deve ser algum problema meu, mas nunca me conecto a eles), aqui a empatia funcionou, aconteceu e eu pude aproveitar ao menos isso. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A Reese continua sendo a mesma personagem comum, sem um posicionamento firme, e isso parece ter se extenuado ainda mais nesta história. Ela não busca ser determinada, e dificilmente expressa seus anseios e vontades. Ela é a típica protagonista omissa que não demonstra coragem em momento algum. Isso me incomoda bastante. E para piorar, o Mase está completamente possessivo. Se antes eu achei que a autora havia pegado leve, aqui, ela não se preocupou e criou aquela figura masculina que precisa impor dominação/ser-macho-alfa para que proporcione assim, a sensação de que há carinho e atenção nesses comportamentos. Completamente desnecessário, a meu ver. Muito provavelmente há quem discorde de mim, mas eu não me sinto confortável com isso. Sem falar que ciúme em excesso é um grande problema! Por mais que eu tenha compreendido o Mase em determinados momentos (ele ainda continua lindo, admito), ainda acho que ele passou dos limites em situações específicas. <i>Mas só lendo para me entender melhor.</i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, <b><i>"Ao Seu Encontro"</i></b> não foi nada do que eu esperei e tornou-se uma leitura completamente razoável. Tem seus pontos positivos, mas nada que me faça considerá-la boa ou uma sequência digna e merecida; a autora poderia muito bem ter aumentado o número de páginas no livro anterior e encerrado ali mesmo, mas ela claramente preferiu tomar outro caminho e, a meu ver, acabou errando de verdade. Se você é fã da série ou gostou da história que antecede esta, é possível que aproveite bem mais. Eu só recomendaria não criar expectativa alguma, nada. Só espere passar o tempo bem despretensiosamente com esta história e isso será o suficiente. Chega de frustrações, certo? </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ_98NI-9VDXYooFWDUJQmxaLEouGHWVW2V_PrcE0ySn3RhN_Ju75st9j4IsCFHJ8xYiacU8fsRAYfpSJ9LeqGfRqa3ADc4YSgqJXR9iGhRVZhe4W_08ABTW4PZfkxNFSxnyJyLSJQS9Y/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ_98NI-9VDXYooFWDUJQmxaLEouGHWVW2V_PrcE0ySn3RhN_Ju75st9j4IsCFHJ8xYiacU8fsRAYfpSJ9LeqGfRqa3ADc4YSgqJXR9iGhRVZhe4W_08ABTW4PZfkxNFSxnyJyLSJQS9Y/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-72834529665098190812017-01-31T12:23:00.003-08:002017-01-31T12:23:37.259-08:00[RESENHA] A Montanha dos Mackenzie - Linda Howard<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVLGeGYsrijLE6Vr5oJddQXawa5T65rMl4l_t7RkpwH6jwOFrDGv-W0WwjrhucojgnoCI503HRBq9Tguxdzwzu2I2fyEuAIQiMVxwR26zPlJvddKxVET3sy4sKGRw0X0kn1trrIjQCnOw/s1600/A+montanha+dos+Mackenzie.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVLGeGYsrijLE6Vr5oJddQXawa5T65rMl4l_t7RkpwH6jwOFrDGv-W0WwjrhucojgnoCI503HRBq9Tguxdzwzu2I2fyEuAIQiMVxwR26zPlJvddKxVET3sy4sKGRw0X0kn1trrIjQCnOw/s400/A+montanha+dos+Mackenzie.jpg" width="270" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mesmo sabendo que a vida adora me dar vários pontapés quando o assunto é paixão, relacionamento e fé-no-impossível (<i>aka</i> ser amado), eu ainda insisto, iludo-me mais e continuo lendo romances (incluindo os de banca). E não venha dizer que são puro clichê, previsíveis, irreais blá blá blá... A vida já é muito amarga, meu/minha caro/cara. Eu realmente preciso de doses homeopáticas de ilusão para me manter sano. Mas uma pergunta: já se interessou por um índio? Confesso que nunca cogitei a hipótese até ler <i><b>"A Montanha dos Mackenzie"</b></i>. Agora considero qualquer possibilidade. Na verdade, estou falando isso porque me apaixonei por um índio, mas não qualquer um. <i>Wolf Mackenzi</i>e não é nada do que você já pensou/imaginou/idealizou quando ouviu ou leu a palavra índio; ele é algo que transcende, entende? </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Edição:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>1</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Editora:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>Harlequin - Saraiva </span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>ISBN:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>9788539808595</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Ano:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"><b> </b></span>2013</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Páginas:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>288</span></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="text-align: left;"><b><span style="color: #666666;">Nota:</span></b> </span><span style="text-align: left;">(5/5)</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="text-align: left;">Ruth, uma cidade pequena do Wyoming, está prestes a aprender algumas lições com a nova professora do local. Para começar, Mary Elizabeth Porter está decidida a convencer o jovem Joe Mackenzie a voltar para escola. Mas Joe e seu pai, Wolf Mackenzie, sofrem o preconceito dos habitantes de Ruth por serem metade índios e metade brancos. </span><span style="text-align: left;">Além de todos os obstáculos morais, Mary enfrenta também a natureza inóspita da montanha dos Mackenzie e, em meio a uma forte nevasca, segue para a fazenda deles. No meio do caminho, encontra Wolf. Agora, Mary sabe que também terá de amaciar o coração amargurado de Wolf e ensiná-lo a maior de todas as lições da vida: acapacidade de amar e de se deixar ser amado.<a name='more'></a></span></span></blockquote>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Ruth</i> é uma típica cidadezinha do interior. Consegue ser bastante conservadora graças aos seus habitantes, que por sinal já se conhecem e nada parece ser mantido em segredo. Se você vive/mora numa cidadezinha do interior de algum estado brasileiro, claramente está me entendendo. É justamente neste espaço um tanto quanto atrasado que a protagonista vai parar. Segundo as fofocas (ou más línguas mesmo), <b>Mary</b> é uma solteirona sem graça e que chegou à cidade para trabalhar como professora. O grande problema é que ela se envolve com o macho alfa/macho babado/o-índio-dos-índios. Mas o empecilho é outro: ele é ex-presidiário e sua origem indígena é frequentemente hostilizada por todos os habitantes da pequena cidade. E para piorar, mulheres estão sendo violentadas sexualmente, e o homem por trás disso tem as mesmas características físicas que o (meu) <b>Wolf</b>. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">E agora?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu só ouvia falar dos homens da <i>Linda Howard</i>, mas nunca havia tido a oportunidade de conhecê-los. Mas eu tenho uma amiga linda e maravilhosa (<b>te amo, Cintia</b>) que me presentou com esta belezura e claramente me tornou mais um fã da autora. O Wolf é algo inacreditável. Ele é a virilidade em pessoa! Eu poderia citar outras características para ele como muito gostoso, alto, forte, corajoso, decidido, maravilhoso etc. Prefiro parar por aqui e me abster de mais idealização. Mas ele é tudo isso que eu citei mesmo (e até mais). Só para que você, caro/cara leitor/leitora tenha uma noção básica, a autora já começa o livro com a seguinte frase: "Ele precisava de uma mulher urgentemente." Claramente senti uma leve inveja porque sou homem, mas superei e segui em frente. Detalhe que eu nem imaginava o que encontraria pela frente ao conhecê-lo mais a fundo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mary é uma protagonista adorável. Além de muito determinada e corajosa, ela também consegue ser muito inteligente, amável e engraçada. Imagine uma mulher pequena, pouco atraente, que usa óculos e que enfrenta todos que ousem persuadi-la a aceitar qualquer absurdo ou equívoco. Pronto, esta é a Mary. Óbvio que o romance entre ela e Wolf inicia da maneira mais improvável de todas, mas eu claramente perdoei porque nada na vida é perfeito e outra: é um romance de banca, tudo pode acontecer. Mas voltando à protagonista, realmente consegui sentir empatia por ela e torci para que o melhor acontecesse. Por sorte, boas coisas realmente acontecem na ficção e eu pude prosseguir com a leitura sem maiores sofrimentos (exceto ter a certeza de que nunca terei um Wolf para chamar de meu).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Antes que julgue o livro como mais um romance clichê e previsível, digo-lhe que a história apresenta muito mais que um casal-se-amando-como-se-não-houvesse-amanhã. Há um leve mistério quanto à identidade do abusador de mulheres e que acompanha o desenvolvimento do enredo, trazendo assim, certo suspense para o mesmo. A autora também lança uma crítica quanto ao preconceito que vitimiza tantas pessoas mundo afora, principalmente as que vivem em cidadezinhas pouco evoluídas. A ignorância é uma doença que, invariável e infelizmente, predomina e até prevalece nesses espaços. Então, foi interessante perceber que a <i>Howard</i> preocupou-se em retratar tal realidade e também mostrar quão incoerente e cruel isso é.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, <i>Linda Howard</i> é uma linda mesmo. Eu só achei um errinho quanto a gênero, no final do livro, mas eu perdoo, até porque esse livro foi escrito na década de noventa (não sei o ano exatamente) e talvez a autora nem tinha noção de que feminino e masculino/mulher e homem não diz respeito à sexualidade. Exceto esse pequeno pormenor, eu adorei a leitura e estou desesperado para ler os demais livros da série. Sim, para quem não sabe, este é o primeiro volume seguido por mais quatro. Ótimo, né? A próxima história será do filho do Wolf, Joe. Claramente estou ansioso. E antes de mais nada: recomendo a leitura. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>P.S.:</b> Se possível, vá ao facebook, pesquise uma pessoa chamada <b>"Cintia Milanez"</b> e quando encontrá-la, pressione-a no chat para me presentear com os próximos volumes da série para que eu possa ser feliz. Obrigado. De nada. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> </span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-68965794496563905692017-01-26T15:39:00.000-08:002017-01-26T15:39:01.865-08:00[NOVIDADE] Fuga para o Paraíso - Paulo Mateus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7BLpDDaKr6EF9yClA9tp64lKgA7SOvAaapAhvv5Efr-pjPxMa26Wn1MVskE9XdiIrZiPZQwD8LhMQH8bCacvzSBaxZN2bTJ5737Q55kKwqh6vYCBlr5z0pnweLZaIzui0dZ5M_-ubh90/s1600/Fuga+para+o+Para%25C3%25ADso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7BLpDDaKr6EF9yClA9tp64lKgA7SOvAaapAhvv5Efr-pjPxMa26Wn1MVskE9XdiIrZiPZQwD8LhMQH8bCacvzSBaxZN2bTJ5737Q55kKwqh6vYCBlr5z0pnweLZaIzui0dZ5M_-ubh90/s400/Fuga+para+o+Para%25C3%25ADso.jpg" width="282" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b><i>Sinopse:</i></b></span><span style="color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<i style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Uma grande guerra quase levou os
humanos a aniquilação total, destruindo a maior parte dos recursos naturais
existentes no planeta. Com uma atmosfera densa que bloqueia a luz do sol e um
ar tóxico os sobreviventes tentam reerguer a sociedade humana. Pequenos
impérios na forma de cidades altamente tecnológicas surgem, as diferenças
dessas sociedades e os desafios do mundo interior e exterior se tornam cada vez
maiores, obrigando essas sociedades a financiarem campanhas militares para
continuarem existindo.</i></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: center;">
<i>Além de todos esses desafios uma nova droga surge e começa a se espalhar
rapidamente entre as pessoas, abalando todas as estruturas de um mundo já
decadente.<a name='more'></a></i></div>
</span><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #660000;"><b>AMAZON:</b></span><span style="color: #222222;"> </span><span style="color: #444444;"><span style="color: #1155cc;"><a href="https://goo.gl/WZfwZ1">https://goo.gl/WZfwZ1</a><span id="goog_121448350"></span><span id="goog_121448351"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a></span></span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #660000;"><b>SKOOB:</b></span><span style="color: #222222;"> </span><span style="color: #1155cc;"><a href="https://www.skoob.com.br/fuga-para-o-paraiso-646560ed648541.html" style="color: #222222;" target="_blank">https://www.skoob.com.br/fuga-para-o-paraiso-646560ed648541.html</a></span></span><span style="color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Gostou da premissa? Sim? Então comenta o que você realmente espera da história. ;)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-71548654658746111402017-01-22T15:25:00.001-08:002017-01-22T15:25:36.721-08:00[RESENHA] Dois Irmãos - Milton Hatoum<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1bAO3NRGrlqRnWiQzLIoFyvPPV0CEz04oCm-bxkNFtfvDp6RqNmpUzTWvwS1h6aBTqNr8QrR-df7Hh5s4sVuD3xAJY0ShW7tQpI-LZRwik3DgHfN4Nrj2vWpLZVQIM7hsn5gIrWZacYU/s1600/doiscapa.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1bAO3NRGrlqRnWiQzLIoFyvPPV0CEz04oCm-bxkNFtfvDp6RqNmpUzTWvwS1h6aBTqNr8QrR-df7Hh5s4sVuD3xAJY0ShW7tQpI-LZRwik3DgHfN4Nrj2vWpLZVQIM7hsn5gIrWZacYU/s400/doiscapa.gif" width="260" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Certo, admito que o interesse por este livro só surgiu após ver as chamadas da minissérie produzida pela Rede Globo. Eu não conhecia a obra, nem o autor, nada. Claramente um grande pecado, um erro inquestionável. Mas eis que o destino consegue ser bondoso (raras vezes isso acontece) e eu descubro, inesperadamente, que minha BFF (<i>aka</i> meu docinho de coco) tem um exemplar, leu e amou. Logo agilizei e fiz questão de pegar emprestado. E sendo bem franco: eu ainda não dava nada pelo livro; achava que não iria gostar e que seria, muito possivelmente, mais uma frustração literária. Eis que levei outro "tapa na cara" e fui surpreendido. Você não imagina quão incrível e complexa esta história consegue ser! Mas não estou insinuando que você encontrará algo ininteligível. Não. Na verdade, este é um livro que vai justamente esmiuçar toda a complexidade da alma humana, e de forma bastante sutil, em determinados momentos.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Companhia das Letras<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788535908336<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2007<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>266</span></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="color: #666666;">Nota:</span> </b>(5/5)</span></span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Dois Irmãos" é a história de como se constroem as relações de identidade e diferença numa família em crise. É a história de dois irmãos gêmeos - Yaqub e Omar - e suas relações com a mãe, o pai e a irmã. Moram na mesma casa Domingas, empregada da família, e seu filho. Esse menino - o filho da empregada - narra, trinta anos depois, os dramas que testemunhou calado. Buscando a identidade de seu pai entre os homens da casa, ele tenta reconstruir os cacos do passado, ora como testemunha, ora como quem ouviu e guardou, mudo, as histórias dos outros. Do seu canto, ele vê personagens que se entregam ao incesto, à vingança, à paixão desmesurada. O lugar da família se estende ao espaço de Manaus, o porto à margem do rio Negro: a cidade e o rio, metáforas das ruínas e da passagem do tempo, acompanham o andamento do drama familiar. Prêmio Jabuti 2001 de Melhor Romance.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A história é narrada por <b>Nael</b> e se desenvolve em Manaus. Conta a relação conflituosa dos gêmeos <b>Yaqub</b> e <b>Omar</b>. E num processo de vai e vem, é possível conhecer o surgimento do amor que uniu <b>Zana</b> a <b>Halim</b> na adolescência (os pais dos irmãos citados). Mas com o nascimento das crianças, a relação entre o casal passa a mudar, não consegue ser a mesma, não mais. Enquanto o pai se orgulha de <b>Yaqub</b>, vendo-o como um filho de futuro promissor, <b>Zana</b> parece ver <b>Omar</b> como filho único, dando-lhe um excesso de mimo, fazendo todas as suas vontades, mas sendo fria e indiferente com o outro. Até mesmo <b>Rânia</b>, filha mais nova do casal, sofre com a postura da mãe que só tem olhos para o caçula. </span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Essa relação familiar tempestuosa tem como testemunhas as seguintes pessoas: <b>Domingas </b>(índia e criada de <b>Zana</b>) e seu filho <b>Nael</b> que é, na verdade, mais uma vítima das atitudes de <b>Omar</b>. <b>Halim</b>, possivelmente o único ser equilibrado naquele lar, toma a frente da situação, tentando sempre ver os dois lados da balança, e é por anos a base para <b>Nael</b>, que cresce vivenciando todos os conflitos e entendendo que mesmo não sendo reconhecido, faz parte da família, invariavelmente.</span></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: #cccccc;">“Naquela época, tentei, em vão, escrever outras linhas. Mas as palavras parecem esperar a morte e o esquecimento; permanecem soterradas, petrificadas, em estado latente, para depois, em lenta combustão, acenderem em nós o desejo de contar passagens que o tempo dissipou. E o tempo, que nos faz esquecer, também é cúmplice delas. Só o tempo transforma nossos sentimentos em palavras mais verdadeiras.”</span></span></blockquote>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Percebe que tudo nessa família exala problemas muito profundos, intensos e complexos? Eu nunca imaginei que viveria situações tão inimagináveis, e ainda sob a perspectiva de um narrador que, durante boa parte da leitura, não se apresenta, mostra-se onipresente, e embora você busque uma identidade para o mesmo logo de início, o leitor consegue se colocar no lugar dele e sentir-se parte daquilo, de tudo o que acontece ou aconteceu. Toda a história se desenvolve como se estivesse sendo contada a alguém, como um segredo de família que nunca havia sido comentado ou dito com tamanha veracidade, até agora. E por mais que você não ache que terá um bom desfecho (eu pensei que nas últimas páginas uma grande tragédia aconteceria e todos morreriam), é quase impossível conseguir deixar a leitura de lado. Eu ansiava por mais. Até mesmo as memórias mais remotas que foram apresentadas, trazem detalhes tão pertinentes que eu me via preso a cada parte daquele cenário, a cada pessoa. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Aqui, não há aquela pessoa boa ou má. Admito que, durante boa parte da leitura, eu senti muita revolta do Omar, mas isso é algo completamente relativo, parte muito do critério valorativo que cada um/uma atribui à determinada situação ou circunstância. O grande problema, a meu ver, surgiu com a relação entre Zana e seu filho édipo (o caçula). É perceptível como as relações apresentadas na história não possuem nenhum grau de simplicidade ou expressam ficção. É tudo tão verossímil, palpável e sucinto que é impossível contestar o talento do <i>Hatoum</i>. O maniqueísmo utilizado pelo autor é muito discreto, e concomitantemente, satisfatório. Por mais que eu quisesse defender algum/alguma personagem, não conseguia, não completamente. Há muitos pontos da história que é preciso analisar com cuidado para perceber que a complexidade apresentada apenas expressa a humanidade em sua essência. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">E se você acha impossível a presença de mistérios em um drama familiar tão controverso, está claramente equivocado. O próprio narrador, Nael, é fruto de um mistério que permeia toda a história: filho de Yaqub ou Omar? Há muitos segredos enterrados na alma de cada personagem que compõe a história, e por não termos acesso à cabecinha de nem um deles, fica impossível ter um posicionamento mais preciso sobre os problemas apresentados e vivenciados. Isso, eu diria, é o trunfo e o desconforto do livro. Por mais que eu tenha desejado adentrar o universo particular dos participantes de tal circo familiar (se é que posso chamar assim), percebi que não era possível, causando assim, certo incômodo, e é justamente neste ponto que percebi que o autor conseguiu o que queria de mim, deixou-me inquieto e pedindo por mais, ainda que outros detalhes não fossem precisamente necessários. Só restou-me ficar com minhas interpretações para ser feliz. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, se você busca um livro incrível, interessante e que mexerá intensamente com tudo o que você acha ou pensa sobre família, ou até mesmo sobre as relações, de modo geral, este é o livro. Claramente preciso ler mais livros do autor, e acima de tudo, faz-se necessário tê-los em minhas estantes. (Cadê dinheiro?) Por mais que tenhamos uma história envolvente e sucinta em <i><b>"Dois Irmãos"</b></i>, nada é simples. Eu preciso deixar isso bem claro para você, embora este seja o diferencial, sem dúvida. Inclusive, escrever esta resenha não foi fácil porque ainda estou organizando minhas interpretações sobre o que li e também vivenciei. Porém, leituras como esta sempre são marcantes, positivamente falando, claro. Então, aventure-se por uma Manaus inimaginável e até desconhecida, cercada de pessoas, locais e situações inesperadas, mas também muito convidativa, bela e recheada de segredos. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Sobre a adaptação: não assisti todos os capítulos, mas o pouco que vi, achei MUITO fiel, algo que raramente acontece. A produção focou até nos detalhes. Diria que tudo foi satisfatório.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-54777320835633402152017-01-17T18:16:00.001-08:002017-01-17T18:16:41.212-08:00[RESENHA] A Aposta - Vanessa Bosso<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5SPaJbq29fN5Thif2ntlYr5L0JacGvYO6pGaaJfbTD3kEGOLGLCzk_j9IcsCu1QGZlTJFuLVG-oEAFUclKjqc1k-dJvhCUemJtrsby_-tCvDvfPS27tu47cjMe_25VJlzaVHoHb2ZPf0/s1600/Capa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5SPaJbq29fN5Thif2ntlYr5L0JacGvYO6pGaaJfbTD3kEGOLGLCzk_j9IcsCu1QGZlTJFuLVG-oEAFUclKjqc1k-dJvhCUemJtrsby_-tCvDvfPS27tu47cjMe_25VJlzaVHoHb2ZPf0/s400/Capa.jpg" width="277" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quando falam em livros da <i>Vanessa Bosso</i>, eu só penso em entretenimento garantido. Meu primeiro contato com a autora se deu com <i><b>"Um Homem Perfeito"</b></i>. Ao fazer a leitura, eu gargalhei muito e nem percebi que era madrugada, e boa parte dos vizinhos estavam dormindo, creio. Mas foi uma leitura tão satisfatória e rápida, que já me obriguei, invariavelmente, a ler todo e qualquer romance escrito pela <i>Bosso</i>. Assim que soube do relançamento de "A Aposta" (o livro já havia sido publicado em formato digital), fiquei claramente interessado, e a curiosidade só aumentou após ler a sinopse. Mas acho que criei expectativas demais. Nada na leitura foi o que eu realmente esperava; não consegui me conectar com a história, entende? Adiante, explicarei melhor.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"><b> </b></span>Novas Páginas<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>9788581637891<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2015<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>288</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(2,5/5)</span></span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Uma viagem de formatura. Uma aposta perigosa. Lex, o galinha do colégio, terá apenas sete dias para derreter o congelado coração de Nina, a garota que odeia quem use cuecas. Nina enlouquece quando descobre sobre a grande aposta do ano. E agora ela quer sangue: o sangue de Lex. Em meio a chantagens, intrigas, vinganças, diálogos ácidos, aventuras, romance e momentos hilários, as páginas desse livro entrarão em combustão espontânea. Quem sairá vencedor? Façam suas apostas. O jogo de sedução está prestes a começar.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Nina</b> é uma garota que já sofreu por amor e isso a afetou completamente. Agora ela odeia qualquer homem, não os quer por perto em hipótese alguma e caso seja necessário, briga para afastar qualquer indivíduo que tente flertar. No entanto, quando se trata de amizade, ela é um amorzinho e tem amigas incríveis. <b>Lex</b> é o típico <i>womanizer</i> (<i>aka</i> mulherengo); o típico pegador do colegial, o que deixa as adolescentes derretendo de desejo. Porém, por trás dessa carcaça (se é que posso chamar assim), existe um bom coração, embora ninguém enxergue isso. Inesperadamente, ele sofre um acidente, nada grave acontece, mas o conserto da moto se torna um agravante; é realmente muito caro. </span></span><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O melhor amigo dele, <b>Gancho</b>, acaba tendo a ideia de apostar se o rapaz conseguiria ficar com <b>Nina</b>, no entanto, a aposta assume um valor inesperado, e um grande risco também.<b> Lex</b> não gosta nem um pouco, mas não tem muitas escolhas disponíveis.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: white; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="background-color: #cccccc;">"- Não é mais uma aposta, agora é questão de honra. - Lex tira a camiseta, enche o peito de ar e se arma do seu melhor sorriso sedutor."</span></span></blockquote>
<br />
<span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Por um momento, quando li a sinopse, eu achei que a história não se passaria apenas na adolescência dos personagens; eu acreditei que, em alguma parte, avançaria e teria um rumo diferente. Não sei exatamente o que me levou a isso, mas tal ideia estagnou na minha cabeça e esta foi a principal frustração. Também considero que a aposta em si é bem sem sentido. Assim que eu entendi as reais razões da Nina, pensei o seguinte: "O que ela tem na cabeça?" É tudo tão bobo, sabe? Eu até concordaria se você me dissesse que são apenas jovens, adolescentes agindo conforme a fase se expressa, mas ainda assim não veria coerência. Sem falar (mas já jogando na roda) que os acontecimentos são bem previsíveis. O clichê é parte predominante (e gritante) neste livro. Pareceu que a autora não soube aproveitar a história que tinha e acabou só contando mais uma, sem pretensão alguma.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">A pior coisa é não conseguir conectar-se com os personagens, principalmente quando se trata de protagonistas. Infelizmente, meu santo não bateu com o da Nina e qualquer atitude que ela tomava, deixava-me desconfortável porque parecia artimanha infantil. Achei-a bastante chatinha mesmo e só consegui sentir certo carisma por ela no final da história. Bem desagradável, né? Eu sei, mas por sorte, o Lex soou muito mais interessante, coerente e até maduro (sim, isso mesmo o que você leu) em muitos momentos. Por mais que ele tenha se mostrado descartável no início da história, a autora, bem sutilmente, buscou expressar o contrário, principalmente nas entrelinhas. Não foi nada tão incrível, mas conseguiu me deixar satisfeito. Na verdade, o mocinho da história foi o que me fez prosseguir com a leitura. <i>Isso foi bem previsível da minha parte também, concorda?</i></span></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><i><br /></i></span></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Imagine um romance típico da Sessão da Tarde. Imaginou? Pois bem, eu defino este livro assim, algo bem leve, clichê e deveras juvenil. Por não esperar nada disso (exceto o fato de ser clichê, até porque é romance e ainda não li um que não apresentasse isso), a leitura não foi completa e devidamente satisfatória. Aqui, você encontrará aquela adolescente rica e mimada que fará de tudo para arruinar a protagonista, também terá aquelas discussões entre adolescentes, típica dos filmes <i>teen</i>, entre tantas outras características que não adicionaram nada novo ou muito interessante, mas que no máximo, conseguiram entreter. Não sei até que ponto isso pode soar como algo positivo, mas não diria que me deixou conformado.</span></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Para concluir, deixo bem claro que se você não curte romance, é bom passar bem longe desta história da <i>Bosso</i>. Por mais divertido que a autora tenha tentado tornar seu enredo, admito que não gargalhei ou curti me aventurar numa ilha com seus personagens adolescentes. Obviamente isso é relativo, apenas minha opinião. Sugiro, a propósito, que você leia, tire suas conclusões e se quiser, venha conversar comigo a respeito. O final até conseguiu me convencer e achei bonitinho, mas nada que eu já não esperasse. Em suma, considero esta leitura completamente razoável e que pode servir para curar alguma ressaca literária ou saciar a vontade de quem busca um livro juvenil e sem grandes acontecimentos. </span></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-33634283022329978732017-01-11T10:59:00.000-08:002017-01-11T10:59:49.979-08:00[RESENHA] Passarinho - Crystal Chan<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJkwxEE5q8EtpL23LNEQh7td2IE_vKmRjU20QcS_PznEYf-5eODJSh9pm54mYCjBplo7N7voE78Iydg3PN4Sr2o106SCjtZui_KZJD1Q7p2ALZ47SOdjr_ecFcLGwAuqWPuTMcmdPVht0/s1600/passarinho-crystal-chan.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJkwxEE5q8EtpL23LNEQh7td2IE_vKmRjU20QcS_PznEYf-5eODJSh9pm54mYCjBplo7N7voE78Iydg3PN4Sr2o106SCjtZui_KZJD1Q7p2ALZ47SOdjr_ecFcLGwAuqWPuTMcmdPVht0/s400/passarinho-crystal-chan.jpg" width="277" /></a></div>
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<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu juro que não esperava que este livro fosse me surpreender tanto. Quando o comprei, foi puramente um ato de compulsividade mesmo, estava custando apenas R$ 9,90. Após ler a sinopse e ter admirado a capa durante alguns poucos minutos, decidi levá-lo para casa. A leitura só veio acontecer certo tempo depois, e numa segunda tentativa. Quando tentei lê-lo pela primeira vez, estava vivendo uma ressaca literária horrível e claramente não aconteceu. Mas como sou brasileiro, tentei outra vez e tudo fluiu perfeitamente, melhor do que o esperado. Eu não imaginei que me apegaria tanto a dois protagonistas tão jovens e humanos, e acima de tudo, não esperava que ficaria sofrendo por não poder entrar na história e acalentar o coração de Joia. </span></div>
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<span style="color: #666666; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; text-align: left;"><b>Edição:</b></span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>1</span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Editora:</b></span><span style="text-align: left;"> Intrínseca</span></span></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">
<span style="color: #666666; text-align: left;"></span></span>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>ISBN:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>9788580575354</span></span></span></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;">
</span><span style="color: #666666; text-align: left;"></span></span>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Ano:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>2014</span></span></span></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;">
</span><span style="color: #666666; text-align: left;"></span></span>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Páginas:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>224</span></span></span></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;">
</span></span>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="text-align: left;"><span style="color: #666666; font-family: "arial";"><span style="line-height: 18px;"><b>Nota:</b> </span></span><span style="background-color: white; line-height: 18px;">(<b>5/5 -</b> <b>FAVORITO</b> </span><span style="background-color: white; line-height: 16px;"><span style="color: #c27ba0;">❤</span></span><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 16px;">)</span></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="text-align: left;"><span style="line-height: 16px;"><span style="background-color: #cccccc; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O avô de Joia parou de falar no dia em que matou o irmão dela. O menino se chamava John, e achava que tinha asas. Subia e saltava do alto de qualquer coisa, até ganhar do avô o apelido de Passarinho. Joia não teve a chance de conhecê-lo, pois Passarinho se jogou do penhasco bem no dia em que ela nasceu. Ainda assim, por muito tempo ela viveu à sombra de suas asas. Agora, aos doze anos, Joia mora em uma casa tomada por silêncio e segredos. Os pais culpam o avô pela tragédia do passado, atribuem a ele a má sorte da família. Joia tem certeza de que nunca será tão amada quanto o irmão, até que ela conhece um garoto misterioso no alto de uma árvore. Um garoto que também se chama John. O avô está convencido de que esse novo amigo é um duppy — um espírito maldoso —, mas Joia sabe que isso não é verdade. E talvez em John esteja a chave para quebrar a maldição que recaiu sobre sua família desde que Passarinho morreu. </span></span></span></span><br />
<a name='more'></a></div>
</blockquote>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Joia</b> é uma garotinha de apenas doze anos, mas que já lidou com uma perda incomensurável. No dia em que nasceu, seu irmão, <b>John</b>, pulou de um penhasco e morreu. Por achar que era um passarinho (apelido dado por seu avô e que acabou culminando em tal fatalidade), ele se jogou na maior ingenuidade possível. Muito triste, né? Pois bem, após isso, a família não conseguiu ser a mesma. O avô não fala mais, os pais vivem numa constante omissão de fatos que só deixam <b>Joia</b> cada vez mais inquieta, insegura e até frustrada. Mas a vida da pequena protagonista muda com a chegada de um novo vizinho chamado <b>John</b> (sim, o mesmo nome do seu irmão). A partir disso, surge uma amizade inigualável e até inimaginável, mas que mudará a vida de todos que os cercam. </span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
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<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"[...] acho que as pessoas podem ter mais de uma camada, assim como a terra, estratos diferentes empilhados um sobre o outro. Se você cavar, pode descobrir outra camada em alguém. E às vezes essas camadas podem ser surpreendentes."</span></div>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: #cccccc;">Pág.: 179</b></span></div>
</blockquote>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Por mais que este livro apresente uma história aparentemente simples, tudo o que a compõe é muito delicado e até complicado. Aqui, temos uma família completamente abalada após uma perda inesperada e que, dia após dia, tenta lidar com a ausência e com a dor advinda disso, mas é em vão, nada é pacífico. Por vezes, é possível perceber que até a pequena Joia parece viver numa constante hesitação, claramente receosa em decepcionar qualquer um dos seus familiares, e ainda aparenta viver numa frequente omissão de si mesma quando não pode e nem consegue ser uma criança comum, livre de problemas tão maduros para a sua idade. Devido a isso, é possível notar uma protagonista infantil, mas com atitudes que não correspondem à sua idade, em alguns momentos. Eu pude perceber que ela precisou amadurecer mais cedo, até mesmo como uma forma de defesa para não sofrer tanto. Mas nem por isso é possível afirmar que a ingenuidade e a inocência desapareceram da sua personalidade após tais necessidades tão difíceis. Muito pelo contrário. Ainda vivem ali, estão presentes, invariavelmente. Ela ainda se mostra uma criança linda, forte e encantadora durante boa parte da história, e claramente conseguiu me cativar desde o início. </span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu não poderia, de forma alguma, deixar de mencionar quão inteligente, caricato e fofo o John consegue ser! Imagine uma criança comum, mas que apenas um/uma bom/boa escritor/escritora conseguiria construir e desenvolver, passando assim, a sensação de conhecê-la, e até mesmo de já ter convivido. Pronto. Pude me sentir assim o tempo todo. Durante muitos momentos, eu quis entrar na história e viver cada uma das aventuras e das conversas que John e Joia compartilharam entre si. Os pensamentos da protagonistas, por mais simplistas que tenham parecido em alguns momentos, conseguiram mexer comigo de forma inimaginável. Foi como se ela estivesse conversando comigo, indireta e invariavelmente, mas sem parecer algo proposital, como se não quisesse ser um manual de auto-ajuda. É possível sentir todo aquele clima agridoce, simples e espontâneo da infância em cada página deste livro. </span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A narrativa acontece sob o ponto de vista de Joia. Eu realmente quis, durante alguns momentos, saber o que se passava na cabeça da mãe dela. Não quero dizer que senti-me insatisfeito. Não mesmo. Mesmo vivendo tudo através do olhar de uma criança, foi possível conhecer e até ter uma ideia do que estava acontecendo na história, de modo geral. Mas como sou exigente e até um pouco chato (levemente chato, diria), confesso que torci para que a autora me desse a oportunidade de compreender melhor e mais inteiramente a mãe da pequena e adorável Joia. Várias deduções passaram pela minha cabeça após observar determinadas atitudes, mas eu não queria ser precipitado ou equivocado. O jeito foi me abster de tal vontade e focar no que estava mais óbvio a meus olhos.</span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Uma história sobre perda, dor e amizade, mas que também fala sobre se permitir novamente e ser quem realmente você é, e não aquilo que esperam; é também sobre o poder da interpretação, sobre como re-significamos nossas vidas em prol de algo ou alguém, até mesmo como uma defesa para lidar com os problemas futuros, dos quais ninguém tem noção; sobre a influência que exercemos na vida de qualquer pessoa com quem nos relacionamos, e a importância de sempre retribuir e compartilhar com o seu melhor. </span></div>
</div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, foi realmente difícil expressar tudo o que esta singela e singular leitura me proporcionou. Por mais que eu tente me prolongar, ainda não conseguiria demonstrar meus sentimentos com exatidão. Apenas peço-lhe para ler <b><i>"Passarinho"</i></b> com o coração aberto, sem grandes expectativas, mas apenas tendo em mente que fará uma leitura interessante, delicada e linda, e que certamente mexerá com você. Há inúmeras passagens que estão devidamente marcadas com <i>post-it</i> no meu exemplar, e falo isso só para demonstrar que este livro tem tudo para comover até os corações mais duros e difíceis. Sejamos, todos nós, pequenas estrelas binárias. Não sabe do que estou falando? Então agilize e leia o livro de estreia da <i>Crystal Chan</i>. Ela tem muito a lhe dizer através de personagens memoráveis e completamente humanos. </span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">
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Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-65081066769351452322017-01-06T18:36:00.001-08:002017-01-06T18:36:48.800-08:00[RESENHA] A Menina dos Olhos Molhados - Marina Carvalho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabn6tk09ndw2dWW0JrdNdvFz4KAIKKhUnOQjTFq-4ZZ8F3YtIPFCNXt4qE2bYPl4uZWDKDgMauTamXJQ-g5ujmo3e-o24qT_O7TEf8ow07iSSoo7kEN13OILaZ-tODaYnIie70A-VtWs/s1600/A+Menina+dos+Olhos+Molhados.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabn6tk09ndw2dWW0JrdNdvFz4KAIKKhUnOQjTFq-4ZZ8F3YtIPFCNXt4qE2bYPl4uZWDKDgMauTamXJQ-g5ujmo3e-o24qT_O7TEf8ow07iSSoo7kEN13OILaZ-tODaYnIie70A-VtWs/s400/A+Menina+dos+Olhos+Molhados.jpg" width="266" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quando ouço frases do tipo "Marina Carvalho vai publicar novo livro", só penso em uma coisa: quero. Tenho todos os livros da autora em formato físico e são leituras que sempre me proporcionam bem-estar e entretenimento. Quando soube que ela estava escrevendo a mesma história de <b><i>"Azul da cor do mar"</i></b>, mas dessa vez sob o ponto de vista do Bernardo, fiquei receoso. Claramente tenho problemas com histórias narradas por personagens masculinos, mais especificamente romances. Entretanto, recebi um banho de água gelada (transcendeu a água fria). O Bernardo se mostrou um narrador muito mais interessante, e até a história pareceu mais agradável. Vai entender, né?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Edição:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>1</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Editora:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>Globo Alt</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>ISBN:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"><b> </b></span>9788525062079</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Ano:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>2016</span><br style="color: #474747; text-align: left;" /><span style="color: #666666; text-align: left;"><b>Páginas:</b></span><span style="text-align: left;"><span style="color: #474747;"> </span>296</span></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b><span style="text-align: left;"><span style="color: #666666;">Nota:</span></span><span style="color: #474747; text-align: left;"> </span></b><span style="text-align: left;">(4/5)</span></span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="text-align: left;">Bernardo é jornalista por vocação: curioso, comprometido e muito bom com as palavras. Trabalha há anos em um importante jornal da cidade e suas matérias investigativas são sempre elogiadas. Ele só tem uma limitação... Odeia trabalhar em equipe. Há alguns anos, Bernardo sofreu com uma grande decepção amorosa, o que contribuiu para o seu jeito fechado e antipático. Por isso a incumbência de levar Rafaela – a nova estagiária do jornal – para todos os lugares é como o inferno para ele. Bernardo não perde nenhuma oportunidade de evitá-la, mas Rafa, além de ser uma jornalista extremamente talentosa, não engole desaforo. Com o passar dos dias, Bernardo percebe que não conseguirá seguir seu plano de ignorar a estagiária, muito menos todos os sentimentos que ela desperta nele. Entre reportagens intrigantes e perigosas, eles vão descobrir que têm muito mais em comum do que a imensa paixão pelo jornalismo...<a name='more'></a></span></span></blockquote>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Bernardo</b> é um jornalista investigativo muito elogiado, mas completamente desagradável. É arrogante, mal humorado e quase intragável (digo quase porque, em algum momento, as máscaras caem, não é mesmo?) Tudo isso é basicamente o reflexo de um antigo relacionamento desgastante que culminou nessa personalidade insensível do protagonista. As coisas pioram quando seu chefe, inesperadamente, decide contratar uma nova jornalista para acompanhá-lo no dia a dia (ser tipo uma cola mesmo). É justamente nesse ponto da história que surge a protagonista, <b>Rafaela</b>, e os acontecimentos vão tomando forma. Ambos claramente são o tipo de casal que, de início, odeiam-se, mas não irão resistir a tensão sexual que paira entre eles. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: #cccccc; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="text-align: left;">"Sempre estranhei quando alguém afirma ver estrelas ou sentir uma corrente elétrica ao beijar outra pessoa. Para mim, essas declarações nunca passaram de exagero ou frases comuns em livros de amor. Mas acabo de comprovar que sensações como essas podem existir de verdade."</span></span></blockquote>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se juntar um grupinho de leitores para avaliar as atitudes do Bernardo, é possível que todos o achem infantil, detestável e egocêntrico. Porém, só ao ler este "segundo" livro, é que consegui compreender muito mais as razões dele e o que o levou a agir de tal modo durante muitas vezes. O mais interessante é que a autora não se deteve no passado do seu protagonista de modo breve. Não mesmo. Em vários capítulos, inicialmente, é apresentado momentos do antigo Bernardo, como aconteceu seu antigo relacionamento, e até outras situações pertinentes. Como sou aquele tipo de pessoa que só se interessa por quem não vale à pena, desde o livro anterior, eu já tinha/sentia uma cratera pelo protagonista. Imagina agora, após compreendê-lo melhor, como estão meus sentimentos. Sim, claramente evoluíram, mas prefiro me abster dos detalhes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A Rafaela se tornou menos interessante para mim após esse livro. Não diria que não gosto dela. Na verdade, até senti certo pesar dela por ter passado situações bem desconfortáveis com o jornalista detestável, mas sabe quando falta um pouco de tempero na personalidade da protagonista? Pois bem, senti isso nela durante toda a leitura. Talvez pelo fato do foco, neste livro, ter sido no Bernardo, as minhas percepções sobre a história podem ter mudado, e creio que isso seja comum, nada anormal. No entanto, confesso que é um pouco desconfortável sentir isso a respeito de uma personagem que você já conhecia, entende? Só um detalhe: eu nunca achei a Rafaela uma protagonista interessante. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A meu ver, por mais que o romance seja parte presente da história, não diria que é o foco nesta segunda parte. É possível perceber que outros detalhes ganham espaço na narrativa do personagem e trazem uma noção mais ampla da vida dele e do próprio Bernardo em si. Este livro busca mostrar que determinadas mudanças que ocorrem em nossas vidas também são consequências das escolhas que fazemos, mesmo que isso não responda tudo ou não seja o resultado final. Ninguém é o mesmo sempre. Geralmente, nós somos muito mais do que aquilo que expomos para o mundo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Contrariando a opinião de alguns/algumas leitores/leitoras por aí que têm achado o livro regular ou inferior ao antecessor, eu gostei bem mais de <b><i>"A Menina dos Olhos Molhados"</i></b>. Achei que essa novo olhar da história trouxe consigo certa maturidade (por mais simples que seja), e ainda trouxe detalhes pertinentes. Se você é fã da autora ou até mesmo do casal birrento (Rafaela e Bernardo), deve agilizar e fazer a leitura o quanto antes. Foi uma delícia reviver a famigerada tensão sexual entre os protagonistas (sim, eu adoro e fico tendo leves surtos de alegria quando leio). O protagonista tem muito mais a lhe dizer, confie no que digo. Mas cuidado: você pode apaixonar-se ainda mais por ele. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS97iThnzeH-Szs1M-tfMyJtEEiEzyzBLhwI2nnAtxmXG4COueNXiOym65Py6JWcqfSLZaaSexyUcdbZsC4U5vB8I7q0ZcdBYT7Bgu8Qtr5ufuzVDgz4wflln5Gm7RPsZbIsWDe9VfMl8/s1600/104SK1450113121G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS97iThnzeH-Szs1M-tfMyJtEEiEzyzBLhwI2nnAtxmXG4COueNXiOym65Py6JWcqfSLZaaSexyUcdbZsC4U5vB8I7q0ZcdBYT7Bgu8Qtr5ufuzVDgz4wflln5Gm7RPsZbIsWDe9VfMl8/s200/104SK1450113121G.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-88619243051723482402017-01-03T16:27:00.000-08:002017-01-03T16:27:37.455-08:00[NOVIDADES] Lançamentos de Janeiro - Editora Arqueiro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8sJzPT1OO3cYnqC5xCLOmX51IKRSmUGH6hRP0XNk6vyfDWBO7lHE9_3H0f9Cz39s_G6WNY71WxhkjRkwDeBVr0APOPsyxnTBlJ0oUqweMuMVc1aBfAIxAAau10_JPSlZyBSgrfxWv2oQ/s1600/04+Esc%25C3%25A2ndalos+Primavera.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8sJzPT1OO3cYnqC5xCLOmX51IKRSmUGH6hRP0XNk6vyfDWBO7lHE9_3H0f9Cz39s_G6WNY71WxhkjRkwDeBVr0APOPsyxnTBlJ0oUqweMuMVc1aBfAIxAAau10_JPSlZyBSgrfxWv2oQ/s400/04+Esc%25C3%25A2ndalos+Primavera.jpg" width="277" /></a></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Sinopse: </i></span></b></div>
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<i><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="text-align: left;">Daisy Bowman sempre preferiu um bom livro a qualquer baile. Talvez por isso já esteja na terceira temporada de eventos sociais em Londres sem encontrar um marido. Cansado da solteirice da filha, Thomas Bowman lhe dá um ultimato: se não conseguir arranjar logo um pretendente adequado, ela será forçada a se casar com Matthew Swift, seu braçaisy Bowman sempre preferiu um bom livro a qualquer baile. Talvez por isso já esteja na terceira temporada de eventos sociais em Londres sem encontrar um marido. Cansado da solteirice da filha, Thomas Bowman lhe dá um ultimato: se não conseguir arranjar logo um pretendente adequado, ela será forçada a se casar com Matthew Swift, seu braço direito na empresa.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Daisy está horrorizada com a possibilidade de viver para sempre com alguém tão sério e controlador, tão parecido com seu pai. Mas não admitirá a derrota. Com a ajuda de suas amigas, está decidida a se casar com qualquer um, menos o Sr. Swift.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Ela só não contava com o charme inesperado de Matthew nem com a ardente atração que nasce entre os dois. Será que o homem ganancioso de quem se lembrava era apenas fachada e ele na verdade é tão romântico quanto os heróis dos livros que ela lê? Ou, como sua irmã Lillian suspeita, o Sr. Swift é apenas um interesseiro com algum segredo escandaloso muito bem guardado?</span></span><span style="text-align: left;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Fechando com chave de ouro a série As Quatro Estações do Amor, Escândalos Na Primavera é um presente para os leitores de Lisa Kleypas, que podem ter certeza de uma coisa: embora as estações do ano sempre terminem, a amizade desse quarteto de amigas é eterna.</span></span></i></div>
<a name='more'></a><i><br style="font-family: arial; font-size: 14px; text-align: left;" /></i>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRfvpeb-3zuAA99bv-VVAhO5-VqYmpaWaPb1lROeUCwHuybU1RgXWxurc4t42TAnXFLCTegwmdOvv1k6irSneDgSXsaWACRhwbu6bQnII9liekHT6lXvcQkO3SE_zyFUAX1yR9EGt_4Os/s1600/Ao+Seu+encontro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRfvpeb-3zuAA99bv-VVAhO5-VqYmpaWaPb1lROeUCwHuybU1RgXWxurc4t42TAnXFLCTegwmdOvv1k6irSneDgSXsaWACRhwbu6bQnII9liekHT6lXvcQkO3SE_zyFUAX1yR9EGt_4Os/s400/Ao+Seu+encontro.jpg" width="277" /></a></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Sinopse: </i></span></b></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></b></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">Há apenas alguns meses, um encontro inesperado numa casa em Rosemary Beach se transformou num romance de conto de fadas. Agora Reese está prestes a ir morar com Mase na fazenda dele, no Texas. Com o apoio e o amor da família do namorado e a recente descoberta de que ela mesma tem uma família com a qual contar, Reese pode enfim superar os horrores do passado e se concentrar no futuro promissor que a aguarda.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">No entanto, no que depender de Aida, isso não vai acontecer. A beldade loura e Mase foram criados como primos, mas logo fica claro para Reese que o amor da jovem por ele está muito longe do que se deveria ter por um parente.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Ao mesmo tempo que Reese tenta entender a relação dos dois e não se sentir ameaçada, entra em cena Capitão, um estranho que parece estar, convenientemente, em todos os lugares que ela frequenta. Bonito, sensual, misterioso e dono de uma franqueza desconcertante, ele não tem medo de dizer o que pensa de Mase - nem como se sente a respeito de Reese.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Enquanto a competição pelo coração de Mase e de Reese esquenta cada vez mais, algumas perguntas em relação ao passado dela começam a ser enfim respondidas, revelando verdades chocantes que vão mudar para sempre a vida do casal.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Em Ao Seu Encontro, Abbi Glines conclui a história que começou em À Sua Espera. Com a escrita romântica e voluptuosa que a consagrou, ela constrói mais uma narrativa envolvente, com personagens que vão mexer com as nossas emoções até o final.</span></i></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMyTZWkYYEkl7tWLlE1gIz3GL2a15YmME2l4Qwv63mvtmp47TxwjwS7QfZ8Gw2mjiV5NOE9g3OXRX1QkH8f26nPj6PqGlTC2_KDkqgcpsjN8b99KDXQdBj__LTA91uJuhmGZ1NdKgXr6s/s1600/d0460854-2c20-4f60-a287-069f670692b2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMyTZWkYYEkl7tWLlE1gIz3GL2a15YmME2l4Qwv63mvtmp47TxwjwS7QfZ8Gw2mjiV5NOE9g3OXRX1QkH8f26nPj6PqGlTC2_KDkqgcpsjN8b99KDXQdBj__LTA91uJuhmGZ1NdKgXr6s/s400/d0460854-2c20-4f60-a287-069f670692b2.jpg" width="277" /></a></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Sinopse: </i></span></b></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></b></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">Thorn Bathu não é uma garota comum. Mesmo tendo sido criada numa sociedade machista, ela vive para lutar e treina arduamente há anos. Porém, após uma fatalidade, ela é declarada assassina pelo mesmo mestre de armas que deveria prepará-la para as batalhas.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Para fugir à sentença de morte, Thorn se vê obrigada a participar de um esquema do ardiloso pai Yarvi, ministro de Gettland. Ao lado dela se encontra Brand, um guerreiro que odeia matar, mas encara a jornada como uma chance de sustentar a irmã e conquistar o respeito de seu povo.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">A missão dos dois é cruzar meio mundo a bordo de um navio e buscar aliados contra o Rei Supremo, que pretende subjugar todo o Mar Despedaçado. É uma viagem desafiadora, em que Brand precisa provar seu valor e Thorn fará o necessário para honrar a memória do pai e se tornar uma verdadeira guerreira.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Guiando os personagens por caminhos tortuosos em busca de amadurecimento e redenção, Joe Abercrombie mais uma vez nos maravilha com uma história grandiosa, que se sustenta sozinha por seu vigor, mas também dá continuidade à saga de Gettland e Yarvi. Finalista do prêmio Locus, Meio Mundo deixará o leitor na expectativa do desfecho desta série épica.</span></i></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjZUsBSNKm5O5kllKTQHSisTAFm6Qx2kXhBuR-CR3CwDT5reciee7nf9fbAvUOyqQxiYByqjP4VbB87nmv_08Fdm6K0r_U9Qs-Tcyxbq1vBBiFeuVlUnU4CJO4xUltIJdnL4ogQusXtA0/s1600/Ninfeiasnegras_CapaWEB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjZUsBSNKm5O5kllKTQHSisTAFm6Qx2kXhBuR-CR3CwDT5reciee7nf9fbAvUOyqQxiYByqjP4VbB87nmv_08Fdm6K0r_U9Qs-Tcyxbq1vBBiFeuVlUnU4CJO4xUltIJdnL4ogQusXtA0/s400/Ninfeiasnegras_CapaWEB.jpg" width="277" /></a></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i>Sinopse: </i></span></b></div>
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<b><span style="color: #3d85c6; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></b></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><span style="text-align: left;">Giverny é uma cidadezinha mundialmente conhecida, que atrai multidões de turistas todos os anos. Afinal, Claude Monet, um dos maiores nomes do Impressionismo, a imortalizou em seus quadros, com seus jardins, a ponte japonesa e as ninfeias no laguinho.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">É nesse cenário que um respeitado médico é encontrado morto, e os investigadores encarregados do crime se veem enredados numa trama em que nada é o que parece à primeira vista. Como numa tela impressionista, as pinceladas da narrativa se confundem para, enfim, darem forma a uma história envolvente de morte e mistério em que cada personagem é um enigma à parte - principalmente as protagonistas.</span><br style="text-align: left;" /><span style="text-align: left;">Três mulheres intensas, ligadas pelo mistério. Uma menina prodígio de 11 anos que sonha ser uma grande pintora. A professora da única escola local, que deseja uma paixão verdadeira e vida nova, mas está presa num casamento sem amor. E, no centro de tudo, uma senhora idosa que observa o mundo do alto de sua janela.</span></i></span></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><span style="text-align: left;"><br /></span></i></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUf1rSop-F0xW1zhdo31fFMu0Swk2Burt084lQ-8Mgz9rv1ylCwcdiCtDBy1d9baT_Y6GavHtaoclgQDg7h27cSFhG04YEfhSNDABZRuaRvD9Po_5LagS1S04W3f-QJthCJh6xxLbU2H4/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUf1rSop-F0xW1zhdo31fFMu0Swk2Burt084lQ-8Mgz9rv1ylCwcdiCtDBy1d9baT_Y6GavHtaoclgQDg7h27cSFhG04YEfhSNDABZRuaRvD9Po_5LagS1S04W3f-QJthCJh6xxLbU2H4/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><span style="text-align: left;"><br /></span></i></span></div>
<br />Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-89396341022434295562016-12-29T13:26:00.000-08:002016-12-29T13:26:04.785-08:00#Retrospectiva2016<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeeS7DK5kp3zq2iG1FrOK-rxQG1-191ERWFZiz3CtxIJrJqNj7dcAFVHEWMgKWx8m0p6zRbkd_e1ZsmPkBuwGBJiRZTG3QYHqxTPRAL4EdWfyxlHUq2tSe8qEMtfJnxtLz-GudrI5d0r4/s1600/sdasf.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeeS7DK5kp3zq2iG1FrOK-rxQG1-191ERWFZiz3CtxIJrJqNj7dcAFVHEWMgKWx8m0p6zRbkd_e1ZsmPkBuwGBJiRZTG3QYHqxTPRAL4EdWfyxlHUq2tSe8qEMtfJnxtLz-GudrI5d0r4/s400/sdasf.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Oi, meninos e meninas!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Como estão? Espero que bem. E caso não esteja, e até queira desabafar, procura-me nas redes sociais e hei de lhe ouvir com carinho, prometo.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mas voltando, o que você achou de 2016? Eu achei um ano bem difícil. Tive que passar por um tratamento bem difícil, lidei com situações bem conflitantes, perdi amizades etc. Aconteceram muitas coisas desagradáveis, confesso. Por sorte ainda temos os livros para nos ajudar, não é mesmo? E sim, eu tive leituras muito boas (mesmo sendo aquele leitor chato que não gosta de várias coisas, já sei). Busquei, neste post, listar as leituras mais marcantes do ano de 2016 para mim. Mas por favor, não me crucifica se eu gostei do seu livro que você detestou. Eu sou ser humano também, tente entender.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">MELHOR LIVRO NACIONAL</span></b></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>A Menina dos Olhos Molhados - Marina Carvalho</b></span></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_EJpfH-lAH58m8A1N6iczXSc9NxORmRnOfn4qRucI0ZfTm9OF4MO2VWqgy902h1ER1DGTcfK-OZxC99Xu2_RRDaaTCeJ8qNPUWOHCRbolVy6DPe0tE1qNQ24O_RzsPsjQob2hv8LItpA/s1600/A_MENINA_DOS_OLHOS_MOLHADOS_1474205214613148SK1474205214B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_EJpfH-lAH58m8A1N6iczXSc9NxORmRnOfn4qRucI0ZfTm9OF4MO2VWqgy902h1ER1DGTcfK-OZxC99Xu2_RRDaaTCeJ8qNPUWOHCRbolVy6DPe0tE1qNQ24O_RzsPsjQob2hv8LItpA/s320/A_MENINA_DOS_OLHOS_MOLHADOS_1474205214613148SK1474205214B.jpg" width="218" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Ah, Bernardo! </span><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;">♥ </span>Não, ainda não postei a resenha deste livro. Li-o recentemente e adorei. O mais interessante é que dificilmente gosto de romances narrados por personagens masculinos, mas fui completamente conquistado pelo mocinho criado pela querida <b><span style="color: #674ea7;">Marina Carvalho</span></b> e o achei bem mais interessante após ter concluído a leitura. Para quem não sabe, este livro conta a mesma história de <span style="color: #674ea7; font-weight: bold;">"Azul da Cor do Mar"</span>, mas narrado pelo ponto de vista do Bernardo, e não mais pela protagonista, Rafaela. Vale a leitura!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">MELHOR ROMANCE HISTÓRICO</span></b></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nove Regras a Ignorar antes de se Apaixonar - Sarah MacLean</span></b></div>
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<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpA11sXseNSAHI-cN2urYMJ9dn5G27KLMWmkT-ozwwDlf38erd07DigFY8nFSiOiHEB-UbRvK1W0oV9Go6kGf6VwjensMxzJ9cmJh29QWsY5FEk2VngdC5i3c3dbSU9L_04KTkdVDCng8/s1600/9788580415049.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpA11sXseNSAHI-cN2urYMJ9dn5G27KLMWmkT-ozwwDlf38erd07DigFY8nFSiOiHEB-UbRvK1W0oV9Go6kGf6VwjensMxzJ9cmJh29QWsY5FEk2VngdC5i3c3dbSU9L_04KTkdVDCng8/s320/9788580415049.jpg" width="222" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu nunca havia lido nada da <span style="color: #674ea7; font-weight: bold;">MacLean</span>, mas confesso que sempre tive curiosidade; a mulher é muito elogiada entre os românticos e românticas de plantão. Graças à amada <b style="color: #674ea7;">editora Arqueiro</b>, tive a oportunidade de ler este romance divertido e maravilhoso, e claramente me apaixonei. Pretendo ler mais livros da autora, incluindo os que compõem esta série. Espero não me decepcionar. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b>MELHOR NEW ADULT</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b>No Limite do Desejo - Katie McGarry</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie0JEiBRmlBwJl3Gy56Vja1RJOwZm73-4L-sgdsrpv2bXBUfawHuoMRK8GldsmjtuqCJSe8iprvr8CyOF_CGx_v83cuOkaFS8Bbnx5M00TUvScd66y0hMeUKsnkEDaRjB3h8a3NVexvgk/s1600/CAPA-No-Limite-do-Desejo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie0JEiBRmlBwJl3Gy56Vja1RJOwZm73-4L-sgdsrpv2bXBUfawHuoMRK8GldsmjtuqCJSe8iprvr8CyOF_CGx_v83cuOkaFS8Bbnx5M00TUvScd66y0hMeUKsnkEDaRjB3h8a3NVexvgk/s320/CAPA-No-Limite-do-Desejo.png" width="215" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se você acha essa capa feia e não quer ler o livro por isso, está cometendo uma grande injustiça. Este é o quarto livro da série <i>Push The Limits</i>, da autora</span><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> <b><span style="color: #674ea7;">Katie McGarry</span></b>. </span><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">E sim, é a melhor história até agora e com os melhores personagens. Eu amei do início ao fim, e ainda torci horrores pelos protagonistas. Eu realmente não esperava gostar tanto. E caso esteja com dúvidas se deve iniciar a leitura da série por este volume, digo e afirmo que não ficará perdido. São histórias avulsas (se é que posso chamar assim), e não irão lhe confundir. Se joga!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>MELHOR YOUNG ADULT</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Volta para Mim - Mila Gray</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIEjLo4MoatHQT9Oop7IJA5loOdLipD6E3Il5zzbVeVzhfkX3Fo-iEMHf8NZ2gcUjTY-1aJHL272VcshaYHJYsqo9sdHpJfF1fRdrDfUFK5MgJL16jazjl-4EaV4yxDQFyYVTa6DyGsvU/s1600/9788580414875.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIEjLo4MoatHQT9Oop7IJA5loOdLipD6E3Il5zzbVeVzhfkX3Fo-iEMHf8NZ2gcUjTY-1aJHL272VcshaYHJYsqo9sdHpJfF1fRdrDfUFK5MgJL16jazjl-4EaV4yxDQFyYVTa6DyGsvU/s320/9788580414875.jpg" width="222" /></a></b></span></div>
<br />
<div>
<b><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div>
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu A - M - E - I este YA! É lindo demaaaais! Um pouco previsível, confesso, mas não chega a incomodar. Inclusive, convenci até minha mãe a ler (sim, eu e ela somos loucos por romances) e a própria adorou. Eu necessito de mais livros da autora para me apaixonar (só assim que a paixão aflora na minha vida). E sim, se homens são motivos de cobiça para você, com toda certeza irá ficar louco/louca pelo Kit. Ele é um sonho!</span><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> </span><span style="background-color: white; color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; text-align: justify;">♥</span></div>
<div>
<span style="background-color: white; color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b>MELHOR ROMANCE ERÓTICO</b></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b>A Garota do Calendário (Janeiro) - Audrey Carlan</b></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<b style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms", sans-serif;"><br /></b><span style="background-color: white;"></span>
<div class="separator" style="clear: both; color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; font-weight: bold; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZgyVkMoVoeQXZzqWIRjUhTdxSNpNjjBNc5Bcr1-F_qVD_YXA6dgnp4p3G3mz1Rlj5dnhWqvh0-11d93GhLQT3NOREhKjYDnI-m71A1PKJdEpDQltx2-S_EWk55o91aEc0m2ui4zMuvlE/s1600/download+%25281%2529.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZgyVkMoVoeQXZzqWIRjUhTdxSNpNjjBNc5Bcr1-F_qVD_YXA6dgnp4p3G3mz1Rlj5dnhWqvh0-11d93GhLQT3NOREhKjYDnI-m71A1PKJdEpDQltx2-S_EWk55o91aEc0m2ui4zMuvlE/s320/download+%25281%2529.png" width="206" /></a></span></div>
<span style="background-color: white;">
<div class="separator" style="clear: both; color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; font-weight: bold; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: justify;">
Eu sei que muitas pessoas não gostaram, acharam fraco etc., mas eu gostei. É uma história simples, rápida, objetiva, sem grandes aprofundamentos, mas que cumpriu com seu objetivo: entreter. Não foi o melhor erótico que li e nem será, mas quando se trata de 2016, ele claramente se destacou entre os outros títulos do gênero. </div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7;"><b>MELHOR CLÁSSICO</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7;"><b>A Abadia de Northanger - Jane Austen</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIVaWXrlIaNw2toZDOpvruIw1E54euON3jPLtpvhpw0c9zVHJ83NcOtjornHHjuKkl5AyhtXS7DgggyeSZwMKN2-sYTl9MosTpacX5sebOlKgOewaQiSjCsesIX9VxPw7HnPDcHfrK4c0/s1600/a_abadia_de_northanger_alta_9788525425348_9788525424648_hd.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIVaWXrlIaNw2toZDOpvruIw1E54euON3jPLtpvhpw0c9zVHJ83NcOtjornHHjuKkl5AyhtXS7DgggyeSZwMKN2-sYTl9MosTpacX5sebOlKgOewaQiSjCsesIX9VxPw7HnPDcHfrK4c0/s320/a_abadia_de_northanger_alta_9788525425348_9788525424648_hd.jpg" width="192" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "trebuchet ms", sans-serif; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu realmente fiquei indeciso se nomeava este título da <b><span style="color: #674ea7;">Austen</span></b> ou <span style="color: #674ea7; font-weight: bold;">"Crime e Castigo"</span>, mas Catherine me conquistou completamente com seu jeito particular. Foi impossível não amar este livro. Inclusive, quem leu minha resenha, sabe o quanto gostei da leitura. É um livro maravilhoso! Eu realmente amo <b><span style="color: #674ea7;">Jane Austen</span></b>. </span><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">♥</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>MELHOR SUSPENSE/THRILLER</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Caixa de Pássaros - Josh Malerman</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzVThJCp4a6XExpET1A2MoyRheztZEZ2IyiEDcsA2Q1pM8wKmVTJ_SaXu4bzxAzG1RkJxaH4JtxOnZBmtTxTooi9bhyaf6QenBTgpQZvbHHto90UJEaq_W45Hz-U1_alidxc1igLdXDrk/s1600/Destaque-Vai-Lendo-Caixa-de-P%25C3%25A1ssaros.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzVThJCp4a6XExpET1A2MoyRheztZEZ2IyiEDcsA2Q1pM8wKmVTJ_SaXu4bzxAzG1RkJxaH4JtxOnZBmtTxTooi9bhyaf6QenBTgpQZvbHHto90UJEaq_W45Hz-U1_alidxc1igLdXDrk/s320/Destaque-Vai-Lendo-Caixa-de-P%25C3%25A1ssaros.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É inacreditável a quantidade de pessoas que detestaram esse livro. Mas lá fui eu, fiz a <i>diferentona</i> e gostei. Sim, eu realmente fiquei aflito e apreensivo durante toda a leitura. Pouquíssimos livros me deixaram assim. Eu até entendo que o autor pouco explica os acontecimentos e tantas outras coisas, mas penso que foi proposital e realmente me agradou. É aquele ditado: <i>"vamo fazer o quê?"</i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>MELHOR THRILLER PSICOLÓGICO </b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Garota Exemplar - Gillian Flinn</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8-Y5VW4dYAQOumZeU6tWWJrjor38sBeGDMhs5gufxb0XSi1WyLx__ec40umzA3xvgo2Exgeb-pkidT-oSqg253VC6IE5mieMMFScF_axG2URMD7apUJvp91t0KYAWZoa8NRWbxSlacPA/s1600/download.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8-Y5VW4dYAQOumZeU6tWWJrjor38sBeGDMhs5gufxb0XSi1WyLx__ec40umzA3xvgo2Exgeb-pkidT-oSqg253VC6IE5mieMMFScF_axG2URMD7apUJvp91t0KYAWZoa8NRWbxSlacPA/s320/download.png" width="222" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu quase desisti da ideia de querer casar algum dia após ler este livro. Que soco no estômago, hein! A cada página, a maravilhosa <b><span style="color: #674ea7;">Gillian Flynn</span></b> dá vários tapas na cara de qualquer leitor que ouse vivenciar a história dos seus dois protagonistas, Amy e Nick. Não é uma leitura fácil, confortável e bonitinha. Longe disso! Mas é um livro sensacional e que merece ser apreciado aos poucos, gradualmente, sem pressa. E ainda lhe garanto que a história ficará com você por muito tempo. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>MELHOR DRAMA</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>Sua Resposta Vale Um Bilhão - Vikas Swarup</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmHEHSfoo_afIEF7B6olieIX9n9WogSKq7jxECPN3ChtXO2UN7DoZtwobt8nvsG4qAfLmRFiIO3nIjoOhiwXm4UXv80xF5aKf62zqaUyp9AF3Lihuv3LcKFA02JqZIpGGCeiuMaQL0vgw/s1600/1012302-350x360-233008.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmHEHSfoo_afIEF7B6olieIX9n9WogSKq7jxECPN3ChtXO2UN7DoZtwobt8nvsG4qAfLmRFiIO3nIjoOhiwXm4UXv80xF5aKf62zqaUyp9AF3Lihuv3LcKFA02JqZIpGGCeiuMaQL0vgw/s320/1012302-350x360-233008.png" width="311" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Esse livro é recheado de aventura e momentos inimagináveis, mas eu considero um drama, de modo geral. A história é tocante, por vezes dolorosa, mas que expõe a realidade indiana de maneira incrível e muito palpável; é como se você realmente estivesse lendo um relato e o vivenciado simultaneamente. A escrita do <span style="color: #674ea7; font-weight: bold;">Swarup </span>é maravilhosa e muito envolvente. Sem dúvida foi uma das melhores leituras do ano. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b>MELHOR LIVRO COM TEMÁTICA LGBT</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b>Apenas Um Garoto - Bill Konigsberg</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #674ea7;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcymoT6ZyUOlRskkuTqUxGhOJ_9uFCgR7CrGzUr58CFjILIQ0-JX-vHG3Qzlj8aYMXdBzmdPPgD4Lj2lMa8A0EhcOuPrR5tQ3dBNn5y_haAToLM_yVtc7bjTNKRm3-IoUvly6meN8Udq0/s1600/9788580415896.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcymoT6ZyUOlRskkuTqUxGhOJ_9uFCgR7CrGzUr58CFjILIQ0-JX-vHG3Qzlj8aYMXdBzmdPPgD4Lj2lMa8A0EhcOuPrR5tQ3dBNn5y_haAToLM_yVtc7bjTNKRm3-IoUvly6meN8Udq0/s320/9788580415896.jpg" width="222" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu realmente adorei este livro. Algumas pessoas até conversaram comigo a respeito do que acharam, divergindo ou não da minha opinião. A meu ver, o autor conseguiu construir uma crítica interessante sobre rótulos sociais e as exigências que isso acarreta. Com uma escrita leve e precisa, eu pude compreender os anseios e aflições do protagonista, e ainda perdoá-lo no final. Espero poder ler mais livros com temática LGBT em 2017 (inclusive já tenho alguns na estante) e não me decepcionar.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-size: large;"><b><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">-------------- </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">♥ </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">--------------</span></b></span></div>
</span><span style="background-color: white;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Bem, estas foram minhas escolhas. Foi um pouco complicado fazer esse post porque sou a indecisão em pessoa, mas eu realmente precisava compartilhar com você, que sempre acompanha o blog, quais foram os momentos literários mais marcantes do ano para mim. Desculpa se o post ficou extenso, mas faz parte.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quero agradecer imensamente ao apoio que a amada e maravilhosa <b><span style="color: #674ea7;">Editora Arqueiro</span></b> proporcionou ao blog; sou muito grato por tudo! </span><span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms", sans-serif;">♥</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Desejo-lhe um 2017 recheado de leituras maravilhosas, incríveis e marcantes. Que o amor, paz, saúde e sucesso sejam parte intensa e frequente durante todo o ano que está por vir. Abra seu coração, distribua amor, dê o seu melhor e seja você mesmo neste novo ciclo que se inicia. E acima de tudo, não desista dos seus sonhos; sonhe mais e lute por suas realizações.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: large;"><b>F E L I Z 2 0 1 7 ! ! ! ! !</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
</span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-72613075228931677912016-12-15T10:41:00.002-08:002016-12-15T10:43:39.359-08:00[DIVERSIFICANDO] Fallen não funcionou no cinema. <div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Antes que conteste, eu não sou
um crítico renomado, não sou um especialista em cinema, e sim, apenas um
apreciador. Eu nunca fiz um post parecido aqui no blog, mas como
se trata de uma adaptação, resolvi compartilhar meus <i>feelings</i> aqui no blog.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_eQN3lgo11PMxVuVtP_992zwSnbAcZVzSkdxyUwvpVeSg-hGPuyczMs_eXpW1tAftpfRuP35xW5uDRzFJVgQPFfOV1xyF3kogc1P4FaMbyacJlIU3RQqM2ry9lsJ2PZyteyMbZrKFH3s/s1600/Fallen+filme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_eQN3lgo11PMxVuVtP_992zwSnbAcZVzSkdxyUwvpVeSg-hGPuyczMs_eXpW1tAftpfRuP35xW5uDRzFJVgQPFfOV1xyF3kogc1P4FaMbyacJlIU3RQqM2ry9lsJ2PZyteyMbZrKFH3s/s400/Fallen+filme.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Lembro-me claramente quando li
o livro Fallen, da Lauren Kate. Estava vivendo as artimanhas da adolescência,
tinha apenas quinze anos. Bem novo, né? Pois é, hoje já estou com vinte e dois
anos nas costas, e com isso vem o peso da idade. Enfim, eu já ouvia rumores de
que tal YA seria adaptado para o cinema há um bom tempo, tanto que nem colocava
muita fé de que realmente fosse acontecer porque nada oficial era liberado, nem
uma singela informaçãozinha. Até que ano passado, se não estou enganado, saiu a
primeira imagem do filme, onde mostrava Cam, Luce e Daniel. Aí eu pensei: “O
barro finalmente vai acontecer. ” Eu não sou fã da série (inclusive detestei o
desfecho da mesma), mas gostei dos dois primeiros livros e estava curioso para
assistir. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Até que, FINALMENTE, o trailer
saiu (bem em cima da hora, por sinal), em seguida foi divulgada a data da
estreia e pá! A adaptação chegou aos cinemas de todo o mundo. E claramente eu
fui assistir (não é à toa que esse post existe).</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background: white; line-height: 107%;">Luce (<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Addison Timlin</span></b>) é
uma garota que passa a morar em um colégio interno após um acidente que matou
um rapaz com quem flertava. A protagonista se recusa a tomar remédios, e a
escola é uma forma de ficar isolada da sociedade. Lá, ela conhece Penn (<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Lola Kirke</span></b>), que acaba se tornando uma boa amiga e
também companheira de conversas, e um grupo de adolescentes estranhos. Logo, Luce
se sente atraída por Daniel (<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Jeremy Irvine</span></b>), por
quem ela tem a sensação de já conhecer há muito tempo; ele causa uma atração
irrefreável nela.</span><span style="background: white; line-height: 107%;">
</span></span><span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Daniel foge o tempo todo de Luce, ao contrário de Cam (<b><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Harrison Gilbertson</span></b>), um bad boy bastante determinado,
que tenta se aproximar da garota, e partir disso, surge o famigerado triângulo
amoroso.</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVkmIt_q_U9pyPnOjTCMtCBpYdbOUNcC1qtcPdFii6yHaRC5pHnXYF0Oy53khyphenhyphendZCkYp0K9Nq-j80NSavh7mOPa3mayN_GGJvN_IbhRgeYaSlqSCiDPLwEFUDx_0VUAZ9x0MLLQOzrYNo/s1600/Fallen+movie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVkmIt_q_U9pyPnOjTCMtCBpYdbOUNcC1qtcPdFii6yHaRC5pHnXYF0Oy53khyphenhyphendZCkYp0K9Nq-j80NSavh7mOPa3mayN_GGJvN_IbhRgeYaSlqSCiDPLwEFUDx_0VUAZ9x0MLLQOzrYNo/s400/Fallen+movie.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A adaptação é muito, mas muito fraca. Eu reli o livro
dias antes de assistir ao filme, e pude notar que boa parte da história foi
alterada e muito foi revelado, coisas que não necessariamente precisavam ser
esclarecidas tão precipitadamente. Digo isso porque pouco é revelado nesta
primeira história, mas parece que a autora (e também produtora da adaptação)
quis fornecer mais do que o suficiente para os telespectadores. E o mais
inacreditável é que o filme tem pouco mais que uma hora e meia, e o livro
possui quatrocentas páginas. A partir dessa informação, espero que você consiga
entender o que eu estou querendo expressar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O elenco é outro ponto decepcionante. Eu gostei
bastante da Addison interpretando a Luce. A protagonista não é uma personagem
forte ou decidida. Muito pelo contrário. Ela é sonsa mesmo e pouco reage, logo
a atriz conseguiu dar o seu melhor para uma personagem que exigia pouco
esforço. O Jeremy é a grande decepção como Daniel. Ele está forçado,
completamente desconfortável e não me agradou em momento algum. Sem falar que
pintaram o cabelo dele para que ficasse loiro como no livro, e a situação ficou
patética. Na verdade, não senti química alguma entre os atores. Nada. Fiquei me
indagando o tempo todo se eles realmente fizeram uma seleção para atuar na
adaptação porque a sintonia entre ambos não funcionou. Outros personagens
também soaram bastante descaracterizados para mim; pareciam outras pessoas
fictícias, e não as que conheci ao ler a história anos atrás, pela primeira
vez. O Harrison ainda conseguiu me convencer como Cam. Para quem não sabe, eu
sou perdidamente apaixonado pelo bad boy da história e estava completamente
receoso sobre o que encontraria no filme. Infelizmente, ele não aparece muito,
mas consegue roubar a atenção de todos quando está em cena. Sim, ele é
maravilhoso mesmo. ♥<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A fotografia ficou satisfatória e, de certo
modo, o clima sombrio também permanece no filme, só não afirmaria que a
essência do livro está presente na adaptação; não senti isso em momento algum. Após
assistir, pude perceber a ausência de pontos importantes que mereciam estar
ali, mas simplesmente não tiveram relevância para os produtores. </span></span><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Até o ritmo, no filme, é bastante lento e cansativo. </span><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não sei se, de
fato, a continuação, </span><b style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Tormenta</b><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">, será
adaptada (até porque a divulgação foi péssima), mas após esse filme cansativo e
mal produzido, eu não sei se realmente quero gastar meu dinheiro em vão e ainda
voltar para casa frustrado.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background: white; line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background: white; line-height: 107%;"><b>P.S.:</b> Tive até pena ao imaginar como muitos fãs devem
ter se sentido tristes com uma adaptação tão fraca.</span><span style="line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background: white; line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Agora quero saber o que você achou do filme, caso já tenha assistido. Caso contrário, fala suas expectativas, se pretende ou não ver a adaptação, e também o que achou do post. Beijinhos! </span></span><span style="color: purple;"><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">♥</span><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> </span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com18tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-12983725854852504322016-12-08T10:28:00.000-08:002016-12-08T10:30:17.267-08:00[RESENHA] À Sua Espera - Abbi Glines<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHtgXPJUwzYCL4PiyCwDzIAI7g2XRIdvzmMFKXGzjhstb-OzWDy27j5gmpD8KkR6xlQoG1rnbefv5melsbLCdbob98dgCbWGaKZunyYLK1mIsXgPeKqQ8FXN2FqLd1Xf3IkdqiUs0MzU/s1600/a+sua+espera+abbi+glines.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHtgXPJUwzYCL4PiyCwDzIAI7g2XRIdvzmMFKXGzjhstb-OzWDy27j5gmpD8KkR6xlQoG1rnbefv5melsbLCdbob98dgCbWGaKZunyYLK1mIsXgPeKqQ8FXN2FqLd1Xf3IkdqiUs0MzU/s400/a+sua+espera+abbi+glines.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Sim, eu li mais um livro da
série <i>Rosemary Beach</i>. Eu já havia
lido algumas resenhas sobre este livro e todas só citavam elogios. Claramente
sou um ser humano curioso e quis, a todo custo, ler a história de Mase. Após
conseguir tal feito, pude notar que este romance também apresenta probleminhas
assim como os outros da série, mas diferentemente dos anteriores, possui uma
melhora sutil e clara por parte da autora, e isso foi realmente muito bom.
Então, para a minha felicidade, todo o meu receio em não gostar foi pro ralo e
eu pude ter uma leitura agradável.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="color: #666666;">Edição:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">ISBN:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>9788580416169<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Ano:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>2016<br style="color: #474747;" /><b><span style="color: #666666;">Páginas:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>240</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b> </span>(4/5)</span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mase sempre preferiu a vida simples em seu rancho no Texas à agitação do mundo do pai em Rosemary Beach. Na verdade, ele quase nunca visita o famoso astro do rock e Nan, sua meia-irmã mimada e egoísta. Mas tudo muda quando conhece uma das empregadas da casa, uma garota linda que, sem saber da presença dele, o desperta com seu canto desafinado. Depois de anos sendo maltratada pela família e pelos colegas por causa de um distúrbio de aprendizagem, Reese conquistou sua liberdade e mora sozinha trabalhando como diarista para as famílias ricas da cidade. No entanto, seu sustento fica ameaçado quando ela causa um acidente na casa de Nan Dillon. Ao ser salva por Mase, um rapaz atencioso e com charme de caubói, Reese fica surpresa pelo gesto dele e, depois, apavorada quando ele demonstra interesse nela. Nunca na vida Reese conheceu um homem em quem pudesse confiar. Será que Mase pode ser diferente? Nessa ardente paixão que nasce entre a doce e batalhadora Reese e o centrado e sexy Mase, Abbi Glines mais uma vez mescla tristezas da vida real com amores de contos de fada e nos faz suspirar até a última página.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="line-height: 107%;">Mase</span></b><span style="line-height: 107%;">, apesar de ser um dos
filhos do <b>Kiro Manning</b>, ele nunca
viveu usando tal título para conseguir o que queria, muito pelo contrário,
sempre teve uma vida pacata, trabalhando duro no rancho de sua família, com sua
mãe e seu padrasto. Nunca pensou em relacionamento sério, tinha uma amiga com
benefícios e estava bem com isso, até que em uma visita à <b>Harlow, </b>conhece a única pessoa que vai fazer com que ele mude
completamente sua rotina (e sua quantidade de visitas a <i>Rosemary Beach</i> também).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não vou me aprofundar na
história porque a mesma é bem simples, e ainda que apresente situações de
conflito importantes, citá-las seria liberar spoilers.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: #cccccc; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Tudo que afeta você é problema meu. Você é minha.”</span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Esse livro é mais envolvente e
interessante que os publicados anteriores. Há clichês, sim, mas nada que soe
incoerente ou que eu já não esperasse. A autora não buscou apenas focar no
romance, mas também buscou abordar abuso sexual e um problema psicológico,
entretanto, de forma bastante sutil, sem um aprofundamento maior e até
necessário. Não sei se isso acontecerá no próximo livro, mas espero que sim. A
história em si é simples, previsível em alguns momentos, no entanto, agradável
como eu já esperava. A escrita continua envolvente como sempre foi, entretanto,
notei um singelo progresso e isso foi animador. <i>You better work, Abbi.<o:p></o:p></i></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><i><br /></i></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O Mase é um bom protagonista;
talvez, um dos melhores da autora, e fico feliz que ela tenha se permitido
escrever a história de amor dele. Ele é possessivo como os demais mocinhos da <i>Glines</i>? Sim, ele também é, infelizmente,
mas numa escala bem menor que os outros. Em alguns momentos, determinados
comportamentos dele me pareceram mais como uma tentativa de proteção mesmo, e
não uma atitude de posse sobre a protagonista, entende? Mas já notei que a autora
parece gostar de homens possessivos e camufla isso para que todos interpretem
como cuidado, proteção. Por sorte, sou mais esperto que ela e discordo
abertamente. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Reese é uma protagonista que é
possível compreendê-la desde o início. É uma personagem comum? Sim, mas não
chega a incomodar. Eu só achei bastante desnecessária uma atitude dela, em
especial, próximo ao final da história. Mas acho que foi uma tentativa da
autora em criar um conflito convincente, mas claramente não funcionou. Eu
resolveria tal problema em menos de dez minutos e faria bem menos drama (e eu
realmente sou dramático). A autora peca bastante nessas situações, é
completamente desnecessário.</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Concluindo, eu realmente
gostei de <b><i>“À Sua Espera”</i></b> mesmo apresentando poucas ressalvas. É um
romance que agradará os românticos e as românticas de plantão. Não será,
talvez, a melhor história de amor que lerá, mas garanto-lhe que é uma das
melhores da série <i>Rosemary Beach</i>.
Inclusive, se você já leu os livros anteriores, encontrará personagens já
conhecidos neste romance. Gosto quando alguns escritores fazem isso; é sempre
bom reencontrar bons protagonistas (<i>aka</i>
Rush). Portanto, se a premissa te deixou curioso, agilize e dê uma oportunidade
(mais uma, na verdade). Mase consegue ser “<b>maravilindo</b>” sem muito esforço. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg8oey1mx5VWRJxcJfFT3ziL1h9guccPkZwM8OGynCRskSFY076tPJm8rHQAL8pFlsggPMYcX_RNbpFD7ryY9bRd6Vn6bxJOuOCZkywYY5MEcU5s7tRQjmSUh1VClrBAbHgsyos-qLZ5U/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg8oey1mx5VWRJxcJfFT3ziL1h9guccPkZwM8OGynCRskSFY076tPJm8rHQAL8pFlsggPMYcX_RNbpFD7ryY9bRd6Vn6bxJOuOCZkywYY5MEcU5s7tRQjmSUh1VClrBAbHgsyos-qLZ5U/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-58406975953336927712016-12-01T11:05:00.002-08:002016-12-01T11:05:43.596-08:00[RESENHA] Depois Daquela Montanha - Charles Martin<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRVfFaLeFULwDdu6fXVjfuinbRDCNu2pD5l3TmgrMoVAkacoWLePMIX60MekdxMv1LwOkKcTjHGM3ef83Nj8oak4Mg0HnPGGyf5FsBEgrU3AjyeDfiejpjnd7kpMVWD9ewufuKTZGOqQM/s1600/9788580416190_2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRVfFaLeFULwDdu6fXVjfuinbRDCNu2pD5l3TmgrMoVAkacoWLePMIX60MekdxMv1LwOkKcTjHGM3ef83Nj8oak4Mg0HnPGGyf5FsBEgrU3AjyeDfiejpjnd7kpMVWD9ewufuKTZGOqQM/s400/9788580416190_2.png" width="277" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu sou uma pessoa que não
odeia deliberadamente histórias previsíveis. Acho que quem acompanha o blog,
sabem bem disso, até porque leio muitos romances, e clichê é parte presente em
tal gênero. No entanto, quando uma história é previsível porque em momento
algum tentou inovar ou não conseguiu ser interessante, aí sim bate a famigerada
frustração literária e é realmente horrível. <b><i>“Depois Daquela Montanha”</i></b>
conseguiu ser a leitura mais entediante que fiz este ano. Eu realmente sofri
para conseguir concluir a leitura, e durante vários momentos, pensei em
abandonar. Nada na história pareceu funcionar ou ter a coerência que eu
esperava, infelizmente. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Edição:</b></span><span style="color: #474747;"><b> </b></span>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"><b> </b></span>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span> 9788580416190<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span> 2016<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>304</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b> </span>(2/5)</span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O Dr. Ben Payne acordou na neve. Flocos sobre os cílios. Vento cortante na pele. Dor aguda nas costelas toda vez que respirava fundo. Teve flashes do que havia acontecido. Luzes piscavam no painel do avião. Ele estava conversando com o piloto. O piloto. Ataque cardíaco, sem dúvida. Mas havia uma mulher também – Ashley, ele se lembra. Encontrou-a. Ombro deslocado. Perna quebrada. Agora eles estão sozinhos, isolados a quase 3.500 metros de altitude, numa extensa área de floresta coberta por quilômetros de neve. Como sair dali e, ainda mais complicado, como tirar Ashley daquele lugar sem agravar seu estado? À medida que os dias passam, porém, vai ficando claro que, se Ben cuida das feridas físicas de Ashley, é ela quem revigora o coração dele. Cada vez mais um se torna o grande apoio e a maior motivação do outro. E, se há dúvidas de que possam sobreviver, uma certeza eles têm: nada jamais será igual em suas vidas. Publicado em mais de dez países, Depois Daquela Montanha chegará às telas de cinema em 2017, com Kate Winslet (de Titanic) e Idris Elba (de Mandela) escalados para os papéis principais de uma história que vai reafirmar sua crença na vida e no poder do amor.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="line-height: 107%;">Ben</span></b><span style="line-height: 107%;">, cirurgião ortopédico,
trinta e nove anos, casado; conheceu <b>Rachel</b>,
sua esposa, enquanto ainda estudava no Ensino Médio. <b>Ashley</b> é uma colunista de trinta e quatro anos, e está noiva. Eles
se conhecem no saguão do aeroporto. Com uma tempestade à vista, veem o status
do voo para Atlanta, em que iriam embarcar, mudar de atrasado para cancelado.<br />
<br />
Frustrado sobre o acontecido e após um dia exaustivo num congresso de medicina,
<b>Ben</b> embarca com <b>Ashley</b> em um monomotor que os levará até a cidade de Denver, no
Colorado.<br />
<br />
Mas o que se iniciou com uma boa ação, termina em um acidente aéreo.<br />
<br />
Isolados a quase 3.500 metros de altitude, numa extensa área de floresta
coberta por quilômetros de neve, <b>Ben</b>
e <b>Ashley</b> iniciam uma jornada pela
sobrevivência.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: #cccccc;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Talvez a caminhada seja longa e árdua para sair do local do desastre. Talvez a distância seja diferente para cada um de nós. Talvez o amor seja maior que a minha confusão."</span></span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Inicialmente, eu realmente
achei que a história se desenvolveria de forma gradual, sem pressa. Porém, no
lugar do autor desenvolver gradualmente sua história, ele praticamente não o
fez em momento algum. Tudo parece não fluir, não há um desenvolvimento aparente
e nem implicitamente; eu realmente esperava um progresso iminente, mas
claramente me equivoquei. O enredo em si não possui um momento interessante
sequer e é muito pouco aproveitado, explorado. O autor, por muitas vezes,
parecia só focar na neve infindável, fazer com que um dos protagonistas usasse
o gravador, carregar a Ashley e fome. Não teve nem mesmo um conflito que
despertasse meu interesse e curiosidade. Infelizmente...<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A narrativa é demasiadamente
exaustiva. O <i>Martin </i>se detém em
detalhes meramente desnecessários e parece não propor uma fluência necessária a
seu texto. Por mais que eu me esforçasse para prosseguir com a leitura (o
esforço não foi mínimo, acredite, muito pelo contrário), nada me entusiasmava.
Devido a isso, a leitura foi extremamente monótona e sem atrativo algum para
mim. Até a estruturação de cada capítulo não me soou coerente; eu senti que o
autor quis passar veracidade através da sua história, e principalmente através
de seus personagens, mas não obteve êxito. A trama, em momento algum, deixou-me
com a sensação de algo palpável, entende? Embora, muito implicitamente, a
própria premissa indique que o leitor sentirá isso.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">E por mais que o final tenha
me agradado, mesmo sendo muito previsível também, não consigo afirmar que o
livro é bom ou recomendável, de modo geral. E sendo bem franco, eu não criei
expectativas, só esperava o comum: uma boa história. Infelizmente, nem os
personagens principais conseguiram me convencer em algum momento, e até o
romance soa desinteressante; não senti química alguma entre o Ben e a Ashley, e
acho até que o autor forçou demais neste aspecto. Há leituras que realmente são um completo
marasmo, e <b><i>“Depois daquela montanha”</i></b> é uma delas, sem dúvida. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em suma, ficou claro meu
descontentamento em relação à leitura. Obviamente (e só para enfatizar mesmo)
que isso é APENAS minha opinião, algo relativo. Se você tem interesse em ler o
livro e crê que irá gostar, vá em frente e tire suas próprias conclusões. Só
acho que NÃO deve criar expectativa alguma; eu não criei e me desapontei,
imagina se tivesse criado! É inviável, entende? </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdyK562k6uLjFzgIkAztSdyx6nlf1uXqEPbEnKboMozCmZXEkMNpMAmpzbT0hhZUzGRXYyPqEYWdSIZPu3aULly16-hb-j13_G9cq25B6nGKuFad9e3vtQAMfzQqkCODZQw8YgvttgQaI/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdyK562k6uLjFzgIkAztSdyx6nlf1uXqEPbEnKboMozCmZXEkMNpMAmpzbT0hhZUzGRXYyPqEYWdSIZPu3aULly16-hb-j13_G9cq25B6nGKuFad9e3vtQAMfzQqkCODZQw8YgvttgQaI/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8269014533367993284.post-9557707567019874822016-11-22T10:57:00.002-08:002016-11-22T11:00:12.077-08:00[RESENHA] Mais Uma Chance - Abbi Glines<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWyPvoOO_Wx8Fs_jIpXWZ7y-Yc0y2enP9m36iS0JZZ4haQgmhf-6k6T_qmDYw2hPtU64gNgXjoz6q6Lb08WTgxBbV5FlWAZlvE4a3LTOx3APesmRWdNXKzH67JrYbrwu0RPPQE5lGqDGk/s1600/Mais-uma-chance-Livros%2526Fuxicos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWyPvoOO_Wx8Fs_jIpXWZ7y-Yc0y2enP9m36iS0JZZ4haQgmhf-6k6T_qmDYw2hPtU64gNgXjoz6q6Lb08WTgxBbV5FlWAZlvE4a3LTOx3APesmRWdNXKzH67JrYbrwu0RPPQE5lGqDGk/s400/Mais-uma-chance-Livros%2526Fuxicos.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quando eu falar que não lerei
nada mais da <i>Abbi Glines</i>, desacredite
imediatamente; muito provavelmente estarei tentando me fazer acreditar nisso.
Eu tenho sérios problemas com a possessividade dos mocinhos criados pela
autora, com a falta de um posicionamento mais firme das suas protagonistas, e
acima de tudo, eu sempre me frustro ao esperar alguma história com algo
surpreendente. No entanto, minha relação com <b><i>“Mais Uma Chance”</i></b> foi bem
diferente. Antes mesmo de me jogar na leitura, eu não busquei esperar
absolutamente nada, exceto um bom passatempo. Por sorte (e já prevendo que era
o ideal) tive uma leitura boa, mas que, ainda assim, apresentou falhas
notórias.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="color: #666666;">Edição:</span><span style="color: #474747;"> </span></b>1<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Editora:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>Arqueiro<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>ISBN:</b></span> 9788580414837<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Ano:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>2016<br style="color: #474747;" /><span style="color: #666666;"><b>Páginas:</b></span> 208</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="color: #666666;"><b>Nota:</b></span><span style="color: #474747;"> </span>(4/5)</span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Grant Carter fez tudo em seu poder para convencer Harlow Manning que ele era um bom rapaz. Mais do que uma fala mansa e alguém em quem pudesse confiar. Ele teve de superar sua reputação como um playboy, e sua história com a meia-irmã de Harlow, Nan, uma mulher que é puro veneno. Harlow tinha agarrado a chance, caindo duro e rápido nos braços do cara que emocionou com o seu desejo que tudo consome. Depois de uma vida de evitar bad boys como Grant, ela abriu-se para as possibilidades de amor ... Mas um segredo rasgou-os, e agora Grant e Harlow devem decidir se eles podem lutar o suficiente para fazê-lo funcionar - ou se a dor da traição tem destruído permanentemente o seu futuro.</span></span><br />
<a name='more'></a></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nesta história que sucede <b><i>“A Primeira Chance”</i></b>, <b>Harlow</b> e <b>Grant </b>se conheceram e viveram um
romance delicado e verdadeiro, mas que pareceu ruir a partir do momento que o
segredo de um deles veio à tona. Nesta história, <b>Harlow</b> sumiu; ela decidiu que o melhor seria se manter distante,
isolada, para tentar se reerguer. No entanto, <b>Grant</b> está desesperado e não pretende descansar até encontrar sua
grande e cobiçada paixão. Mas será que ambos terão <b><i>Mais Uma Chance</i></b> para
consertar seus erros e se entregarem novamente ao amor que os uniu?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 107%;"><span style="background-color: #eeeeee;"><span style="background-color: #cccccc; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">"Vivemos sem jamais pensar que quando os afastamos de um amigo ou alguém que amamos, podemos nunca mais vê-lo novamente."</span></span></span></blockquote>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="background-color: #eeeeee; color: #474747; font-family: "arial"; font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Esta é uma das histórias mais
previsíveis da <i>Glines</i>, no entanto,
foi uma das mais interessantes. Confesso que, inicialmente, o livro parecia não
progredir; os acontecimentos eram poucos, longe de parecerem interessantes e,
acima de tudo, estáveis. Por sorte, a coisa melhorou com o passar das páginas
(quase cem páginas lidas para o barro acontecer) e tudo ficou agradável como eu
já esperava. <b><i>“Mais Uma Chance</i></b>”, a meu ver, poderia muito bem ser menor e ter
sido parte do livro anterior. Pareceu-me que a autora só quis lucrar mais e
lançou a história em dois volumes. Porém, só o gancho que o primeiro livro
consegue deixar já faz com que qualquer leitor anseie pela continuação. (Foi
justamente o que me ocorreu.)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A trama gira em torno de
poucos personagens e eu já conhecia todos pelo fato de ter lido os livros
anteriores da série. Harlow é uma personagem frágil, sonsa e sem muita atitude.
Por mais que ela tenha sido firme na decisão principal da história (não me
pergunte qual, seria <i>spoiler</i>), vejo-a
ainda como uma protagonista comum, sem entusiasmo e pouco relevante. Isso
realmente me incomodou, mas como não criei expectativas, acabou se tornando um
mero detalhe. Quando se trata do Grant, o mais incômodo foi perceber que ele é
mais um mocinho possessivo que a autora criou e jogou a “manta” do atencioso
para que muitas/muitos jovens se equivoquem e achem todo o comportamento dele
admirável. Não estou afirmando que ele é dispensável ou sugerindo isso. Não.
Ele, essencialmente, é um mocinho que possui qualidades esperadas, no entanto,
seu maior erro acontece ao camuflar seus defeitos para confundir os/as leitores/leitoras
mais desatentos. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O romance em si é muito clichê
e, como esperado, há uma quantidade considerável de cenas de sexo. Por um
momento, pareceu que a autora estava “enchendo linguiça”, sabe? Eu não sou uma
pessoa conservadora (longe de mim) e adoro literatura erótica, mas acho
desnecessário criar histórias onde o sexo serve apenas como forma de adicionar
mais páginas e só; tive essa sensação, infelizmente. O fato de ser um romance
previsível não me incomodou nem um pouco. Muito pelo contrário. Eu realmente
não esperava que alguma tragédia acontecesse, e se isso realmente surgisse, do
nada, provavelmente iria xingar a autora no <i>twitter</i>.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 107%;">Em suma, <b><i>“Mais Uma Chance”</i></b> é o
tipo de livro que APENAS deve e merece ser lido pelos/pelas fãs da série e por
quem adora romances clichês, e também por quem não cria maiores expectativas. O
enredo é simples, possui um drama bem sutil e singelo, e ainda consegue ser um
bom passatempo. Eu realmente não recomendo se você é o tipo de leitor/leitora
que sempre espera surpresas ou uma história mais elaborada. Provavelmente, se
tentar fazer a leitura dos dois volumes, vai se frustrar. Portanto, o lema é o
seguinte: “não curte romance comum? Não leia. ” Simples assim. E sim, eu gostei
realmente do livro mesmo com as ressalvas citadas. <b>:D</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyFYMKxaOHKKx-zNZHQhPMChez-PLbROjX2gTbsKkK4pav5sJXKQn5Km2b_2Mx6SxdWwWiHG6pWW7rSVQ_ibgkKqmDs8o4Glzm7dGvlwsTqmfl46TSuZ7fKtASM1LY5jbMJaMAWhbxRZY/s1600/211310567148G.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyFYMKxaOHKKx-zNZHQhPMChez-PLbROjX2gTbsKkK4pav5sJXKQn5Km2b_2Mx6SxdWwWiHG6pWW7rSVQ_ibgkKqmDs8o4Glzm7dGvlwsTqmfl46TSuZ7fKtASM1LY5jbMJaMAWhbxRZY/s200/211310567148G.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
Leandro de Lirahttp://www.blogger.com/profile/17628750788428491115noreply@blogger.com8