Tally está prestes a completar 16 anos, e ela mal pode esperar. Não por sua carteira de motorista – mas para se tornar bonita. No mundo de Tally, seu aniversário de 16 anos traz uma operação que torna você de uma horripilante pessoa feia para uma maravilhosa pessoa linda e te leva para um paraíso de alta tecnologia onde seu único trabalho é se divertir muito. Em apenas algumas semanas Tally estará lá. Mas a nova amiga de Tally, Shay, não tem certeza se ela quer ser bonita. Ela prefere arriscar sua vida do lado de fora. Quando ela foge, Tally aprende sobre um lado totalmente novo do mundo dos bonitos – que não é tão bonito assim. As autoridades oferecem a Tally sua pior escolha: encontrar sua amiga e a entregar, ou nunca se transformar em uma pessoa bonita. A escolha de Tally faz sua vida mudar pra sempre.
Minha Opinião:
Primeiramente, muitos devem estar achando estranho, eu não fazer uma resenha do livro, e sim, dar a minha opinião. Pois é essa a minha intenção. Porque eu não gostei do livro.
O começo da leitura é até interessante. Porque é quando você conhece onde e como vai acontecer toda a estória. O livro é dividido em três partes. Confesso que a melhor parte é a “Parte 1”. Porque as demais são muitas vezes, tediantes.
O livro é narrado em terceira pessoa. A protagonista chama-se Tally e algumas vezes chega a ser insuportável a obsessão dela em ser perfeita. Sem contar nas merdas, que muitas vezes ela fala.
A personagem de quem eu mais gostei, foi a Shay. Foi ela quem, de certa forma, me fez ler o livro todo, apesar de que na “Parte 2”, ela quase não aparece. Mas, eu ainda torcia por ela e gostava muito dela. Porém, infelizmente, para meu desencanto, ela se torna uma perfeita, no decorrer da estória. Mas isso é quase no final.
Não vou criticar mais. Pelo o que se pode ler, eu só fiz criticar. E esse era meu objetivo. Não gostei do livro realmente. Senti uma tristeza, pelo fato de no começo, o livro estar caminhando tão bem, e depois ao meu ver, perder todo o rumo da estória. Mas, enfim, essa é minha opinião e é só o que tenho a dizer.
Leandro de L.
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