Primeiro, o imprevisível: a quebra de segurança em uma instalação secreta do governo norte-americano põe à solta um grupo de condenados à morte usados em um experimento militar. Infectados com um vírus modificado em laboratório que lhes dá incrível força, extraordinária capacidade de regeneração e hipersensibilidade à luz, tiveram os últimos traços de humanidade substituídos por um comportamento animalesco e uma insaciável sede de sangue. Depois, o inimaginável: ao escurecer, o caos e a carnificina se instalam, e o nascer do dia seguinte revela um país – talvez um planeta – que nunca mais será o mesmo. A cada noite, a população humana se reduz e cresce o número de pessoas contaminadas pelo vírus assustador. Tudo o que resta aos poucos sobreviventes é uma longa luta em uma paisagem marcada pelo medo da escuridão, da morte e de algo ainda pior. Enquanto a humanidade se torna presa do predador criado por ela mesma, o agente Brad Wolgast, do FBI, tenta proteger Amy, uma órfã de 6 anos e a única criança usada no malfadado experimento que deu início ao apocalipse. Mas, para Amy, esse é apenas o começo de uma longa jornada – através de décadas e milhares de quilômetros – até o lugar e o tempo em que deverá pôr fim ao que jamais deveria ter começado. A passagem é um suspense implacável, uma alegoria da luta humana diante de uma catástrofe sem precedentes. Da destruição da sociedade que conhecemos aos esforços de reconstruí-la na nova ordem que se instaura, do confronto entre o bem e o mal ao questionamento interno de cada personagem, pessoas comuns são levadas a feitos extraordinários, enfrentando seus maiores medos em um mundo que recende a morte.
Tudo começa quando um grupo de 12 prisioneiros, fogem de uma penitenciária de segurança máxima e começam um extermínio em todo o mundo. Eles foram transformados geneticamente em criaturas sobrenaturais, com uma sede de sangue incontrolável e uma grande capacidade de regeneração.
Amy, uma garotinha de apenas 6 anos de idade, que foi abandonada pela mãe e entregue aos cuidados de algumas freiras, entra na mira do FBI para ser o próximo experimento. Sendo que a mesma, precisava ser encontrada pelo agente Wolgast, que após conseguir capturá-la passa a defendê-la de todas as maneiras possíveis.
A estória vai ganhando vida durante o transcorrer da leitura e você se ver prisioneiro à ela.
Passam-se algumas décadas e o que antes começou com 12 prisioneiros, toma proporções imensas. Seres humanos se tornam as vítimas e mais da metade da população mundial acaba.
Até que praticamente no meio do nada, vivem alguns sobreviventes que lutam por suas vidas. Só que essa luta se torna árdua, quando os suprimentos necessários para a sobrevivência de todos está acabando e uma pane elétrica está prestes a acontecer.
Contudo, o livro realmente é maravilhoso. Não deixando de esclarecer que realmente é grande. São 816 páginas. Porém, o livro não é tão cansativo como muitos descrevem. Pelo menos eu não achei. O Cronin possui uma maneira única de descrever cada um dos personagens e relatar suas vidas. É realmente uma leitura impressionante e imperdível.
Recomendo!
Parabéns pela resenha Leandro! Já li A Passagem e curti bastante. Abraços'
ResponderExcluir.... Um dos melhores livros que já li e reli, ultimamente, A Passagem é fabulosa ou fabuloso, dependendo do ângulo que vejamos o livro: uma criatividade fabulosa do autor Cronin ou um fabuloso caminho de advertência, mesmo que ficcional, diante de que pesquisas à esmo, podem dar no que deu.
ResponderExcluirparabéns pela resenha!
ResponderExcluirquero mto esse livro mas acho ele carinho... e, confesso que, até bem pouco tempo atrás, antes de parar para saber mais, nem tinha me interessado tanto... claro q isso já mudou! agora quero mto ler esse livro! hehehe
um beijo,
Nica
Gostei da resenha, esse livro parece ser muito interessante, a história chamou muito a minha atenção, tinha medo de cansar de ler, mas pelo que você disse acho que não vai ser um problema...
ResponderExcluirAbraços
http://entrepaginasdelivros.blogspot.com/
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ResponderExcluirConcordo em numero, gênero, e grau com tudo que o Leandro disse a respeito do livro.Realmente A Passagem foi um dos melhores livros que já li,e devemos lembrar que ele é o 1° da trilogia, seguindo agora, OS Doze e o terceiro que se chama a Cidade dos Espelhos,estou ansiosíssima pra ler.
ResponderExcluirAbraços
Dani