Eu realmente adoraria
iniciar esta resenha aos gritos. Sim, gritando para todo mundo o seguinte:
“Leiam este livro!!!” Eu não sei ao certo como organizar meus pensamentos,
opiniões e comentários sobre a história de “Apenas um Garoto”, mas preciso
fazer isso, inevitavelmente. Eu iniciei a leitura crendo que iria gostar,
somente. Porém, tudo foi muito além. Há livros que realmente são escritos com o
intuito de promover reflexão e expor uma realidade, até então, “invisível”, e
conseguem isso com êxito, sem soarem incoerentes ou desnecessários. O trajeto
do protagonista é, na verdade, a busca para a aceitação da sua identidade e também
a ânsia em quebrar rótulos que nos estigmatizam dia após dia.
Edição: 1
Editora: Arqueiro
ISBN: 9788580415896
Ano: 2016
Páginas: 256
Nota: (5/5 - FAVORITO ❤)
Editora: Arqueiro
ISBN: 9788580415896
Ano: 2016
Páginas: 256
Nota: (5/5 - FAVORITO ❤)
Rafe saiu do armário aos 13 anos e nunca sofreu bullying. Mas está cansado de ser rotulado como o garoto gay, o porta-voz de uma causa. Por isso ele decide entrar numa escola só para meninos em outro estado e manter sua orientação sexual em segredo: não com o objetivo de voltar para o armário e sim para nascer de novo, como uma folha em branco. O plano funciona no início, e ele chega até a fazer parte do grupo dos atletas e do time de futebol. Mas as coisas se complicam quando ele percebe que está se apaixonando por um de seus novos amigos héteros.